Uma história triste, mas não rara, principalmente quando é relatada por profissionais do ramo e especialistas no varejo de bicicletas. O que ocorre nestes casos é a desinformação sobre a aquisição de uma bike. São erros clássicos a qual muitas das pessoas não habituadas ao mercado das bicicletas cometem.
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Á reboque deste erro vem a falta de qualidade. Justifico: Para o este tipo de revendedor o atrativo é o preço baixo e a qualidade fica á parte deste processo.
Justamente neste ponto nascem as maiores frustrações do “ex-futuro ciclista”, uma compra por impulso, motivada por pesadas campanhas de marketing no ponto de venda e principalmente sem o auxílio mais técnico do vendedor ensejaram negativamente toda expectativa presente na compra.
O cliente passa a acreditar não ser capaz de pedalar com prazer qualquer bicicleta a partir daquela terrível experiência.
Uma loja especializada poderia ter feito a diferença.
O primeiro e grande equívoco é a compra em magazines e hipermercados.
Resumindo não há bicicleta certa. Há bicicleta correta para cada biotipo, estilo e para cada função a ser desempenhada pela magrela. Diversão? Transporte? Mobilidade? Esporte? Que esporte?
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Também não são meros detalhes a idade, altura do ciclista, comprimento de membros superiores e inferiores e, portanto ajustes da bike ou bike fit para os mais habituados ao pedal não podem ser ignorados.
Grosseiramente comparando, ninguém compra uma Ferrari para trabalhar na fazenda em estradas de terra e tão pouco uma caminhonete utilitária para fazer bonito em encontros de carros esportivos.
Procure uma loja especializada, com vendedores que também pedalam e gostam do que fazem. Fica a dica.
Fonte: Revista Bicicleta por Érico Pereira Corrêa
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