Subscribe:

Crie Sua Rádio Web

Ver Planos

Parceiros

.


sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Pm faz treinamento para uso de bicicletas no policiamento em maringá

Foto: Divulgação
Alguns policiais militares de Maringá estão passando por um treinamento para o uso de bike no policiamento ostensivo na cidade. O curso está sendo ministrado por policiais do 5º Batalhão de Londrina. Soldados do 4º Batalhão já estão na fase final do curso. Na tarde de quinta-feira (22), os policiais realizaram patrulhamento com bicicletas na Praça Napoleão Moreira da Silva. Várias abordagens foram feitas. Um homem que estava sob suspeita estava com mandado de prisão em aberto.

Os soldados consultaram o nome do homem e foi verificado que o mesmo estava sendo procurado pela justiça. Os policiais de bike pediram apoio de uma viatura para conduzir o meliante para a delegacia da Polícia Civil. A nova forma de policiamento visa trazer agilidade e uma maior proximidade com a comunidade, garantindo a segurança da população.

A Polícia Militar de Londrina iniciou o projeto pioneiro com uso de bicicleta. O objetivo é dar mobilidade ao policial e agilizar o atendimento nas diversas situações, além de ser um tipo de policiamento silencioso, rápido e ecologicamente correto. Durante o patrulhamento de bicicleta na área central da cidade de Maringá, alguns comerciantes aplaudiram os policiais e disseram que são a favor desse tipo de patrulhamento.

O Comando do 4º Batalhão informa que não previsão ou certeza alguma sobre a efetivação desta modalidade de policiamento na cidade Maringá.

Fonte: O Diario.com

Como comprar e vender bikes com segurança na internet

Conheça a SeMexe, a plataforma onde os apaixonados da bike podem comprar e vender com segurança!

Foto: Divulgação
Alguma vez você já ficou tentado em comprar ou vender na internet, seja uma bike ou equipamento esportivo, e ficou desconfiado? Os golpes virtuais ou cybercrimes estão cada vez mais comuns e muitas vezes precisamos “pensar muitas vezes” antes de passar o número do cartão de crédito na internet. Na verdade, é preciso tomar algumas precauções para não sermos enganados.

“Atualmente existem muitos grupos de Facebook e contas do Instagram focados em vendas de bicicletas, além de alguns sites de classificados especializados. A grande questão é que em sua maioria eles fazem apenas o “match” entre comprador e vendedor, sem dar segurança na operação financeira e sem ter maiores cuidados com a procedência de quem está vendendo”- explica Gabriel Novais, sócio fundador da SeMexe, o marketplace do esporte que oferece soluções antifraude em um ambiente 100% seguro para o e-commerce.

“Marketplace is the new black” e esta modalidade de e-commerce está super em alta. Por isso, para evitar fraudes, a orientação principal da Konduto, empresa especializada em tecnologia anti-fraude, é que todas as transações financeiras sejam realizadas dentro do ambiente do próprio marketplace – por isso ele não permite que um vendedor informe contatos como e-mail ou número de telefone abertamente, aumentando o risco de golpes.

Não caia em furada
“Tente sempre comprar uma bike que o dono tenha a nota fiscal. Além de ser uma garantia de que não é roubada, também garante a sua posse da bicicleta, no caso dela ser roubada e recuperada no futuro. Além disso, em geral é uma necessidade para quem quer fazer seguro. Hoje em dia com lojas mais informatizadas, muitas vezes é possível pedir uma segunda via da nota, caso o dono tenha perdido” - explica Pedro Cury, responsável pelo site Bicicletas Roubadas, no qual é possível consultar uma bike pelo número de série do chassi (que fica posicionado embaixo do movimento central) do quadro.

O passo a passo para você vender sua bike na internet

Se você deseja vender sua bike na internet, provavelmente a primeira coisa que você fez foi pesquisar como fazer isso. Mas para sair do óbvio como, por exemplo: revise sua bike, faça uma descrição completa e tire boas fotos, vamos tentar dar mais dicas que podem realmente fazer a diferença:

O que escrever no anúncio?
A descrição do produto vai além das informações básicas sobre sua bicicleta ou equipamento. Quanto mais detalhes, melhor. Assim evita perguntas redundantes e curiosos. Por isso, certifique-se de colocar no anúncio:
Marca
Modelo
Modalidade (tipo da bike)
Ano de fabricação e/ou compra
Tamanho do quadro
Material do quadro
Tempo e características de uso
Número de marchas/ velocidades
Componentes (grupo de transmissão, freios, rodas, pneus, cockpit, pedal, acessórios...)
Procure adicionar comentários sobre o verdadeiro estado de conservação do produto e o que acredita ser relevante. Ahm, não esqueça de revisar seu anúncio, evitando os erros de português, dessa forma você irá ganhar credibilidade e facilitará sua venda.

O lado visual
Caprichar nas fotos pode parecer bastante óbvio, não é mesmo? Afinal, já dizia o ditado que “uma imagem vale mais do que mil palavras”. Mas o que isso realmente quer dizer? O que é importante mostrar da bike? Existe algum recurso ou app para ajudar?
Calma, são muitas perguntas, por isso vamos por tópicos para te ajudar a apresentar sua bike com capricho, mas sem falsidades.
Be-a-bá - Primeiro você precisa do registro básico da sua bike. Posicione ela lateralmente mostrando o lado da transmissão; faça fotos do outro lado também. Tire fotos sob o ângulo frontal (valorizado nas bikes aero de ciclismo estrada e triathlon).

Foco nos detalhes
toda bicicleta tem suas particularidades, por isso dê atenção aos diferenciais do modelo. Por exemplo, um quadro em fibra de carbono; uma roda com cubo com rolamentos de cerâmica; uma suspensão com ajuste; pneus novos; guidão clip… enfim, tudo que considere interessante.
Recursos avançados - Não precisar ser fotógrafo profissional ou ter um equipamento fotográfico de última geração para capturar sua bike. Um smartphone com uma boa câmera pode resolver. E quem deseja um registro mais profissional, o app Adobe Lightroom é um dos mais renomados, também disponível para os usuários do Android, com filtros e recursos para corrigir aquela falta de luz na hora do click. Outra dica é usar o modo “retrato” da câmera do celular, o recurso ajuda a foto enquadrar o que você quer, desfocando o fundo, criando um efeito muito bacana. Por último, não mesmo importante, a dica é inovar com uma foto 360 graus, isso mesmo, o próprio Facebook aceita esse formato, basta usar o recurso de foto “Panorama” ou um app que faz essa função, como o Câmera Cardboard.

E por que não gravar um vídeo?
É comum as mídias especializadas e atletas profissionais apresentarem os equipamentos com um vídeo, que intitula-se bike check. Sem dúvida, pode ser um ótimo recurso gravar todos os detalhes da sua bike, ao mesmo tempo que descreve os itens que compõem o equipamento. Lembre-se de encontrar um local silencioso e com boa luz, antes de gravar o vídeo de no máximo 1 minuto de duração.

Expectativa X realidade
Na hora de estabelecer o valor de venda, faça uma pesquisa de mercado e seja realista. É claro que criamos um valor sentimental de nossa bicicleta e nem sempre é fácil desapegar. No entanto, foque no seu objetivo: vender num valor justo, por isso, avaliar o real estado de condição do produto e descontar as depreciações são essenciais para fazer um negócio. Afinal, uma bike parada enferrujando não é vantagem para ninguém. Use as dicas já mencionadas acima e faça seu marketing pessoal para promover seus anúncios. A dica final é você usar o link do seu anúncio na SeMexe, por exemplo, e espalhar nas suas redes sociais e lista de contatos do Whatsapp. Seja criativo na abordagem e bons negócios!

Negócio Seguro
Existem algumas formas de fazer negócio, em que os riscos estão relacionados aos cuidados tomados pelo comprador / vendedor. Por isso pesquise e busque canais confiáveis.
“Oferecemos uma busca especializada, com filtros desenhados por quem entende de bike. Além disso, somos obcecados por segurança e pela experiência do consumidor. Todos os vendedores são checados individualmente e temos um time que aprova item por item pra garantirmos a qualidade do que vai para nosso site. E ainda falando de segurança, toda a transação financeira acontece dentro da SeMexe e o dinheiro só cai na conta do vendedor quando o comprador confirmar que recebeu tudo direitinho. Ah, e não tem custo para cadastrar o produto (apenas uma comissão quando a venda acontece) e o comprador pode parcelar em até 12 vezes!” - explica Rafael Papa, sócio fundador da SeMexe, que pontua alguns dos diferenciais da plataforma.
“Não somos apenas um Marketplace da bike. Somos uma marca do esporte, que busca entender o que atletas amadores e entusiastas querem de fato. Nossa missão é levar o esporte para mais pessoas e aumentar o tempo de vida de itens esportivos incentivando a economia colaborativa” - complementa.

Diferenciais

E para que a transação seja tranquila e ninguém seja lesado: os especialistas da SeMexe ainda destacam:
Garantia de procedência - Todos os produtos cadastrados no marketplace passam por uma verificação. E a plataforma busca em breve associar-se com sites que são referências, como por exemplo, o Cadastro Nacional de Bicicleta RoubadasBike Registrada e o Minha Bike, registro estadual de bicicletas do Estado do Paraná.
Pesquisa de reputação do vendedor/comprador: Os usuários cadastrados têm que apresentar o documento de identidade, adicionando uma “Selfie de Segurança” ao formulário de cadastro para que suas informações sejam checadas.
Desistiu da compra? Tudo bem. O comprador na SeMexe tem o prazo de 07 (sete) dias corridos, contados a partir da data de recebimento do produto, para solicitar a devolução do produto.
Fonte: Bike na Mídia

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Prêmio Brasil Olímpico - VOTE! - HENRIQUE AVANCINI

Henrique Avancini
Organizado pelo Comitê Olímpico do Brasil desde 1999, o Prêmio Brasil Olímpico chega a sua 20ª edição. A festa é considerada o Oscar do esporte brasileiro, onde os melhores atletas do país concorrem a diversos prêmios e são homenageados pela performance do ano.

Uma das premiações mais concorridas é o “Atleta da Torcida”, decidida diretamente pelo público. A votação já está aberta e se encerrará momentos antes do fim da cerimônia, que será realizada no dia 18 de dezembro, no Teatro Bradesco, no Rio de Janeiro.

OS ATLETAS
Para concorrer ao Atleta da Torcida, o Comitê Olímpico do Brasil selecionou dez atletas ou duplas que se destacaram durante o ano de 2018 e tiveram bom desempenho em suas redes sociais.

VOTE AQUI

HENRIQUE AVANCINI - CICLISMO MTB
MARTA - FUTEBOL
BRUNO REZENDE - VÔLEI
BRUNO FRATUS - NATAÇÃO
ÁGATHA E DUDA - VÔLEI DE PRAIA
EDUARDA AMORIM - HANDEBOL
GABRIEL MEDINA - SURFE
ERIKA MIRANDA - JUDÔ
LETÍCIA BUFONI - SKATE
ARTHUR ZANETTI - GINÁSTICA

 É você que decide quem leva esse prêmio para casa! Participe!

Vamos nos unir e mostrar a força do CICLISMO - MTB  que a cada dia que passa, vem crescendo no Brasil, apesar do pouco incentivo que tem, mas que revela grandes heróis.

Vamos votar no nosso maior representante que é HENRIQUE AVANCINI.


OU VOTE AQUI

sábado, 24 de novembro de 2018

Ibex, a nova bicicleta aro 29 de carbono da Caloi

Modelo chega para ser a bike de entrada da marca para os ciclistas que buscam um quadro de carbono de qualidade e bom custo benefício.

Foto: Divulgação
Marca sinônimo de bicicleta no Brasil, a Caloi busca sempre inovar e trazer tendências para os amantes do ciclismo. E foi pensando em fazer com que os amantes do mountain bike possam ter a experiência de pedalar uma bicicleta aro 29 com quadro de carbono que a empresa apresenta a Caloi Carbon Ibex.

O modelo é ideal para os ciclistas aventureiros que querem experimentar uma bicicleta com quadro de carbono. Pesando apenas 12,8 kg, a Ibex é a bike de entrada da marca no mercado de carbono e, além do aro 29, conta ainda com diferenciais como câmbios Shimano XT e Deore, suspensão frontal Rock Shox VC 30 e freio hidráulico também Shimano.   

Nesse primeiro momento, a Caloi Carbon Ibex será comercializada pela Centauro. Além de poder adquirir o modelo em suas lojas físicas, o consumidor também pode conhecer e comprar a Ibex pelo site da empresa – www.centauro.com.br.

Confira abaixo a ficha técnica da Caloi Carbon Ibex:
Nome Caloi Carbon Ibex
Peso bruto 14,2 kg
Peso líquido 12,8 Kg
Quadro Fibra de carbono com cabeamento interno
Garfo Rock Shox XC 30
Cubo Shimano Alívio
Corrente KMC – X11
Pneus Continental Race King 2.2 Kevlar
Pedal Pedal de alumínio
Pedivela Shimano Deore 38x24 D
Movimento Central Shimano BB52
Movimento de Direção Cônica Integrada FSA
Cassete Shimano CS-HG50 11-36D
Câmbio Dianteiro Shimano Deore
Câmbio Traseiro Shimano XT
Trocador de Marcha Shimano Deore
Manopla Velo
Guidão Guidão HL Alumínio 700mm
Suporte de Guidão Suporte de Guidão HL em alumínio – 100mm 31,8 + 7º
Freio Dianteiro Shimano Hidráulico Deore
Freio Traseiro Shimano Hidráulico Deore
Selim Selle Royal - HRN
Canote Canote de selim 31.6x400mm
Marchas 20 velocidades

Preço sugerido R$ 7.799,00

Conheça mais sobre a Caloi no site www.caloi.com.br

Fonte: Esporte&Negócio 
Por: Christian McCardell

Quais as coberturas de um seguro de bicicleta?

O que cobre um seguro de bike? Neste guia falamos sobre cada uma das coberturas existentes e em quais seguradoras você poderá encontrá-la

Foto: © Richard Walch / Specialized
Antes de falar das coberturas, é importante lembrar que existem diferentes ofertas de seguro de bike no Brasil, e que cada delas possui características diferentes.

Existem seguros que  irão atender necessidades mais básicas, como furto e roubo, até produtos com coberturas amplas que visam oferecer uma proteção mais completa.

Abaixo mencionamos apenas coberturas de seguros de bike comercializados no Brasil, haja vista que no mercado internacional há coberturas que atendem desde a vestimenta do ciclista até a reposição da bike usada por uma nova.​

​Roubo ou assalto
Esta é a principal preocupação de quem procura por um seguro de bicicleta. Pedalar na cidade, na estrada ou em uma trilha e ser abordado por criminosos, ser ameaçado e forçado a entregar sua bicicleta é sem dúvida, o maior pesadelo do ciclista.

O aumento da violência e a exposição ao risco constante para quem pedala é a principal razão que leva o ciclista a contratar um seguro de bike.

Diferente do furto qualificado, o assalto (roubo na linguagem dos seguros) é quando existe  algum tipo de coação, ameaça ou violência, conforme descrito no artigo 157 do Código Penal Brasileiro.

Furto qualificado
Segundo o artigo 155 do código penal, o furto qualificado é aquele em que ocorre destruição ou rompimento de um obstáculo que se interpõe ao objeto do furto; por abuso de confiança, ou mediante fraude, escalada ou destreza; emprego de chave falsa ou mediante concurso de duas ou mais pessoas.

Furto é a subtração, para si ou para outros, do bem segurado, sem ameaça ou violência física, mas este conceito não uma separação entre furto simples e qualificado que consideramos importante.

Falaremos detalhadamente sobre a diferença entre furto simples e furto qualificado neste artigo.

A falta de conhecimento sobre como as seguradoras interpretam o furto qualificado pode causar muitas dúvidas para o ciclista desinformado e dores de cabeça para o corretor de seguros despreparado.

Antes de mais nada é importante entender a diferença entre furto simples e furto qualificado, já que nenhum seguro irá cobrir o furto simples.

O furto simples é aquele em que o objeto desaparece sem deixar evidências do furto e ele não é amparado nas apólices de seguros porque, a rigor, não se pode sequer prova de que o segurado tentou proteger o bem.


Já o furto qualificado é aquele que acontece mediante arrombamento ou transposição de algum obstáculo, como um muro, grade, portão, etc.

Por exemplo: sua bike é levada de sua garagem, mas a porta da garagem estava aberta, isso será considerado pela seguradora um furto simples, pois não havia barreira ou obstáculo interposto ao bandido.

​Se a porta da sua casa é arrombada e sua bike é subtraída, a evidência é a porta destruída, qualificando o furto.

O furto simples não é coberto por nenhum seguro de bike, pois a rigor não existe sequer prova de que você tentou proteger sua bike.

É importante estar ciente desta exclusão, e sempre prender sua bike com um bom cadeado a um objeto irremovível, como um poste, uma árvore, um portão, durante transporte ou quando for deixá-la sozinha, mesmo em casa ou durante pausas no pedal.

Danos acidentais
Esta cobertura passa a ganhar importância à medida que aumenta o valor da bike, já que o custo de reposição de peças passa a ter um impacto maior para o ciclista.

 O seguro de danos acidentais cobre os custos de reparo ou reposição de peças da bike em caso de acidente ou dano durante o transporte, assim como em caso de acidente enquanto pedala.



Aqui você encontra informações detalhadas sobre esta cobertura.Suponhamos que você esteja pedalando e sofra um acidente que trinca o quadro de carbono da sua bike. A seguradora assumirá o valor de  reposição do quadro, mediante o valor de uma franquia previamente combinada, assim como ocorre nos seguros veiculares. O mesmo é válido se você estiver transportando a bike no carro, e envolver-se em um acidente, danificando a bike.

Responsabilidade Civil
Geralmente esta proteção é ignorada pela maioria dos ciclistas, mas pode fazer toda a diferença se um terceiro estiver envolvido. 

A cobertura de Responsabilidade Civil cobrirá os danos ou prejuízos, materiais, corporais ou morais causados a terceiros. 

Por exemplo, quando você dirige um carro e causa um acidente, a cobertura que arca com os custos do reparo do carro no qual você bateu, é a cobertura de Responsabilidade Civil. 

Vê como ela pode ser importante?

Imagine que você está pedalando em uma trilha e causa um acidente que venha a danificar a bike de outra pessoa, ou pior, cause um dano corporal e precise indenizar esta pessoa.  

A seguradora pode arcar com parte do prejuízo, desde que não ultrapasse o valor da bike.

Geralmente esta cobertura é paga por reembolso e pode ser necessário que haja uma reclamação formal do terceiro, para que a seguradora avalie a possibilidade de indenização.

Viagens para competições internacionais
Para o ciclista que viaja para participar de competições fora do país, acaba de ser lançada a cobertura fora do território nacional.

Em caso de viagem para competições amadoras, não apenas o furto qualificado e roubo estarão amparados, mas também danos acidentais.

Para contratação deste seguro é necessário possuir uma apólice vigente na seguradora Argo e será necessário pagar um valor adicional antes de ser realizada a viagem.
Fique ligado se seu seguro de bicicleta te oferece as coberturas acima, afinal, quanto mais proteção melhor, não é? E lembre-se que em caso de dúvida, procure a Veloseguro!
Faça agora mesmo uma simulação gratuita e converse com um especialista.Quer conhecer mais detalhes sobre as coberturas para o seguro da sua bike? 

Atenção:
Existem apólices de seguro que terão como cláusula excludente de proteção os eventos que ocorrerem durante competições.

Cuidado quando for escolher o seguro para sua bike pois há opções que darão cobertura apenas se o furto for no local segurado, por exemplo na residência. Portanto, se você utilizar sua bike para deslocar-se para o trabalho ou costuma levar em suas viagens, esqueça esta opção. Um corretor especializado poderá apresentar as melhores opções para você.

Caso sua bike seja usada, há seguradoras que aplicarão além da dedução do valor da franquia, uma taxa dedepreciação do bem. Para conhecer quais as seguradoras que aplicam e quais não aplicam esta depreciação, fale com um corretor especialista.

Fonte: Revista Bicicleta
Por Pedro Werneck

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Garantir proteção a quem pedala é dever de ciclistas e motoristas

O desrespeito à velocidade máxima permitida nas vias e ao limite mínimo de aproximação entre carros e ciclistas ainda é visto como o principal fator ameaçador pelos que optam por pedal em Fortaleza

Com o desenvolvimento de políticas de incentivo ao uso da bicicleta,
a hegemonia dos carros vem sendo reduzida, em Fortaleza
Foto: © Thiago Gadelha


A malha viária é espaço coletivo, portanto, não pode ser monopolizada por um único modal. Mas, historicamente no Brasil, há dificuldades crônicas para fazer a convivência de veículos de diferentes tipos e portes ser, de fato, harmônica. Em Fortaleza, a hegemonia dos carros vem, aos poucos, sendo reduzida. O desenvolvimento de políticas que estimulam o uso da bicicleta como meio de transporte tem gerado efeitos e, embora careça de melhorias, já é destaque.

Para que essa relação seja menos insegura, é fundamental que cuidados sejam redobrados, sobretudo, por parte de quem conduz veículos maiores. Em Fortaleza, no ano passado, foram registrados 670 acidentes envolvendo ciclistas, conforme o Relatório Anual de Segurança Viária. O tráfego em alta velocidade e o desrespeito à distância mínima de segurança de 1,5 m entre carros e bicicletas continuam sendo ameaças.

A malha cicloviária de Fortaleza tem 241,8 km de extensão. Desse total, 103 quilômetros são de ciclovias; 134,8 quilômetros de ciclofaixas; 3,9 quilômetros de ciclorrotas; e 0,1 quilômetro de passeio compartilhado. Conforme a Prefeitura, se comparada a 2012, a ampliação da malha foi de 251%

Preferência
Por serem enquadrados como veículos que demandam proteção diante dos transportes de maior porte, as bicicletas têm preferência entre os modais e podem, por exemplo, trafegar nos bordos da pista de rolamento ou ocupar o espaço de uma faixa, desde que obedeça ao mesmo sentido de circulação, em locais em que não há ciclovias ou ciclofaixas, conforme o Código de Trânsito Brasileiro.

A legislação determina que o município pode autorizar a circulação de bicicletas no sentido contrário ao fluxo dos carros, desde que para isso, estruture uma ciclofaixa.

Para o diretor da Associação dos Ciclistas Urbanos de Fortaleza (Ciclovida), Daniel Neves, "os incentivos não são suficientes, mas têm ajudado bastante para a percepção da bicicleta no território urbano". A adoção de algumas ações, segundo ele, tem gerado uma convivência um pouco mais agradável, em algumas áreas.

A engenheira da Prefeitura, Bianca Macêdo, reitera a avaliação do ciclista e diz que a malha tem melhorado com a instituição de uma política cicloviária real e isso tem se refletido na convivência entre os modais na busca de garantir um trânsito mais seguro.

Fonte: Diario do Nordeste

Alemanha testa ciclovia geradora de energia solar

Projeto-piloto é implementado em povoado no oeste do país. Pavimento de pastilhas fotovoltaicas transforma velha pista de ciclismo em fonte de energia limpa, que ainda absorve ruídos e faz a neve sobre a via derreter.

Foto: © picture-alliance/dpa/H. Kaiser
Plantações à direita, casas à esquerda e, no meio, uma ciclovia serpenteia através do bairro de Liblar, em Erftstadt, cidade cerca de 30 quilômetros a sudoeste de Colônia. Dois ciclistas sacam seus celulares para fotografar a placa de sinalização: "Inauguração da primeira rota solar da Alemanha".

Muitas pastilhas solares feitas de vidro laminado nodoso formam um tipo de tapete sobre o asfalto. "Esta é uma ciclovia de 35 anos, com desníveis e raízes de árvores", diz o inventor do tapete solar e fundador da startup Solmove, o engenheiro Donald Müller-Judex. "Nós a cobrimos do jeito que estava, colando células fotovoltaicas sobre ela." Usar a ciclovia já existente constitui uma grande vantagem da nova tecnologia, já que construir uma via é bem mais caro.

Cada uma das pastilhas, de 10 por 10 centímetros, é uma célula solar, que é interligada eletricamente e mecanicamente às outras, formando um tecido flexível. Uma camada de borracha absorve o som e conecta o tapete com a parte inferior.

Müller-Judex teve a ideia há alguns anos, quando procurava espaços abertos para sistemas solares na região do Allgäu. Todos os telhados com características apropriadas já estavam ocupados, mas havia muitas ruas pouco movimentadas iluminadas pelo sol. Segundo ele, somente na Alemanha há 1,4 bilhão de metros quadrados de ciclovias disponíveis para a produção de energia, situadas em locais de pouca sombra. Essa áreas poderiam ter, assim, dupla utilização.

Nos módulos horizontais, a radiação solar não é ideal para produção fotovoltaica. "A estrada solar gera menos eletricidade do que o modo tradicional, sobre o telhado", explica o pesquisador Lukas Renken, da Universidade Técnica da Renânia do Norte-Vestfália (RWTH), em Aachen. O instituto onde ele pesquisa testou em laboratório o revestimento criado pela Solmove, assim como tecnologias semelhantes, como a SolaRoads, da Holanda.

Usinas de geração de energia em rodovias estão surgindo em diversos países, e os projetos diferem sobretudo na construção e na disposição dos painéis.

Pesquisadores da RWTH testaram pavimento fotovoltaico em laboratório
Renken vê benefícios sobretudo na multifuncionalidade da nova pavimentação: os ladrilhos permitem a associação com circuitos de aquecimento para o inverno, iluminação LED e também de circuitos de indução para o carregamento de veículos elétricos, ou até mesmo de sensores para monitorar e controlar o tráfego – para fazer funcionar, por exemplo, um semáforo.

Na ciclovia solar, a administração da cidade não precisa gastar com o serviço de limpeza de neve e gelo durante o inverno. A pista se autodescongela com a eletricidade gerada por ela mesma. O restante da energia vai para a rede e pode ser consumida pelos moradores locais. Müller-Judex avalia que poderão ser gerados cerca de 15 mil quilowatt-hora (kWh) por ano, mais ou menos o consumo de uma família de quatro pessoas na Alemanha.

"Nós vamos, nos próximos meses, olhar para o monitor e comparar os rendimentos com a produção fotovoltaica normal, vai demorar dois a três invernos só para testarmos a calefação." Também será necessário algum tempo para se saber como o sistema resiste à geada, à sujeira e ao peso do trânsito.

A superfície deve ser autolimpante devido à estrutura de nódoas: a sujeira se acumula nas junções e é lavada pela chuva. Mas isso funciona na prática? "Há certas coisas que não conseguimos testar em laboratório", pondera Renken.

A construção-piloto, de 90 metros de extensão e cerca de 200 metros quadrados, custou cerca de 800 mil euros e foi financiada pela Iniciativa Nacional para Proteção do Clima, do governo alemão. A ministra alemã do Meio Ambiente, Svenja Schulze, se disse satisfeita por não precisar ir a Amsterdã ou Copenhague – duas das cidades mais famosas do mundo pelo amplo uso de bicicletas para o transporte urbano – para conhecer um exemplo de inovação ambiental.

Apoio estatal

Ministra alemã do Meio Ambiente, Svenja Schulze, percorre ciclovia solar na inauguração
Müller-Judex pede mais apoio estatal para startups de tecnologia limpa. "O que recebemos de incentivo é cerca de um décimo do disponibilizado na França ou na China", afirma, lembrando que, nesses países, estradas solares são construídas em grande estilo. Até 2020, a startup Wattway instalará na França mil quilômetros de rodovias para produção de energia solar. Para financiar o projeto, o governo aumentou o imposto sobre a gasolina.

A administração de Erftstadt também está fazendo muito para reformar sua malha de ciclovias, assumindo cerca de 10% dos custos. "Temos muitos caminhos históricos e antigas linhas ferroviárias para escoamento de minério e investimos muito dinheiro nelas", diz o prefeito Volker Erner. "Há três anos ninguém teria pensado que tal coisa seria possível." A ciclovia solar também é um projeto que serve de contraponto à exploração de minério de carvão nas proximidades.

Críticos do projeto dizem que, com o mesmo dinheiro, poderiam ser construídas ou renovadas inúmeras ciclovias convencionais. Já antes da inauguração, vândalos quebraram algumas pastilhas de vidro. Mas é claro que a pista de teste é muito mais cara do que uma rota solar produzida em grande escala.

Müller-Judex avalia que, com produção em série, o custo será de 250 euros por metro quadrado, e esse investimento daria retorno de 12 a 14 anos. Depois, o pavimento geraria eletricidade por mais dez anos. A longo prazo, a ciclovia solar deve ser mais barata que a normal, que só tem custos.

A demanda já é alta, especialmente no exterior. Na China, ônibus devem percorrer 190 quilômetros nos Jogos Olímpicos de 2022 e se carregarem indutivamente. Esta rota pode ser pavimentada com os módulos da Solmove.

Fonte: DW

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Coreia do Sul inova com ciclovia de 32 km coberta com placas solares

Foto: Divulgação
A ciclovia que fica na parte central de uma rodovia, entre cidades de Daejeon e Sejong, na Coreia do Sul, é coberta com placas fotovoltaicas. De acordo com o site automobilístico Car Scoops, a pista tem 32 quilômetros e os ciclistas podem abusar da velocidade, assim como os carros que viajam na rodovia ao lado.

Essa ciclovia é um excelente exemplo de aproveitamento de espaço. Ao mesmo tempo em que a estrutura proporciona um espaço seguro para seus usuários, é possível produzir energia limpa.

Fonte:  SmartCitye

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Inscrição para 8ª Maratona de MTB Cabra da Peste

Está chegando a hora!




 



8ª Maratona de MTB Cabra da Peste
Soledade/PB - 25/11/2018
Etapa final do Campeonato Paraibano de MTB 2018
Ranking nacional - classe XCM1
➡ INSCRIÇÕES SOMENTE ATÉ 16/11/2018
➡ maior premiação em dinheiro de provas na Paraíba e uma das maiores do Brasil
➡ encerramento do ranking nacional XCM
➡ prova final do Campeonato Paraibano de MTB
➡ estar entre oa melhores atletas de MTB da região
➡ uma prova diferenciada, onde temos temperatura alta, baixa umidade do ar, sensação térmica alta e outros desafios da natureza que você vai superar
➡ estes motivos para que suficientes para você vir participar da maior prova de MTB da Paraíba e uma das maiores do Brasil.



Inscrições no link a baixo: 
http://maratonademtbcabradapeste.com.br/maratona-cabra-da-peste/

Cadastro de bicicletas garante mais segurança a proprietários

O projeto Minha Bike Segura foi lançado pela governadora Cida Borghetti...

Foto: Divulgação
Os ciclistas do Paraná podem, a partir de agora, cadastrar informações sobre suas bicicletas, como número de série, marca e cor, no Governo Digital, plataforma do Estado que reúne mais de 200 serviços públicos. O projeto Minha Bike Segura foi lançado pela governadora Cida Borghetti neste domingo (11), em Curitiba, e vai ajudar a coibir furtos e roubos de bicicletas.

No evento de lançamento, no Palácio Iguaçu, os ciclistas puderam se cadastrar no Governo Digital e registrar suas bicicletas no site. “Essa nova funcionalidade vai facilitar a localização e a resolução de casos de furtos de bicicleta em todo o Estado do Paraná”, disse Cida. “O ciclista vai poder colocar na plataforma, além do número de série e da cor, informações sobre a nota fiscal e até fotos do veículo”, afirmou a governadora.

Nesse primeiro momento, a funcionalidade tem como objetivo formar um banco de dados com informações sobre as bicicletas do Estado, algo que ainda não existia. Em uma próxima etapa, a polícia terá acesso a essas informações, o que dará mais condições de encontrar uma bike roubada.

“A ideia do projeto é trazer mais segurança para quem pedala. Com o cadastro da bicicleta, a Delegacia de Furtos e Roubos pode consultar o banco de dados do Governo Digital e localizar o proprietário”, explicou o coordenador do programa, Marco Aurélio Barbosa.

AMPLIAÇÃO

O Governo do Estado estuda, ainda, utilizar o banco de dados da Secretaria de Estado da Fazenda para que a cada compra de uma nova bicicleta o proprietário receba um aviso por SMS e faça automaticamente o cadastro no Governo Digital. Outra proposta é criar bancos de dados para cadastrar outros objetos, como celulares, para também coibir os furtos e roubos.

A Delegacia de Furtos e Roubos, em Curitiba, atende diariamente ciclistas que tiveram seu veículo furtado ou roubado, afirmou o delegado-adjunto Emmanoel David. “É muito difícil em uma investigação saber o destino dessa bicicleta. Com esse sistema, os policiais podem fazer essa verificação. Na abordagem dos receptadores, será possível confirmar pelo número de série se a bicicleta é ou não roubada”, explicou.

APROVAÇÃO

Todos os domingos o grupo Penélopes do Pedal Cajuru, formado exclusivamente por mulheres, pedala pelas ciclovias da capital. As participantes, grande parte mulheres que estão aprendendo a andar de bicicleta, vieram ao Palácio Iguaçu para registrar suas bikes.

“É um pedal para iniciantes, por isso pedalamos sempre com muita segurança, respeitando sinais, regras de trânsito e na velocidade da iniciante do dia”, contou a coordenadora Dolores Cristina. “As Penélopes já fizeram sua biometria para cadastrar a bike. Adoramos o projeto, se tivermos uma bicicleta roubada será mais fácil de ser encontrada”, disse.
O ciclista Saturnino da Cunha Filho tinha acabado de reformar sua bicicleta quando ela foi roubada no estacionamento de um supermercado. “Estacionei no bicicletário, passei a corrente e fui fazer minhas compras. Quando voltei só fiquei com a saudade da bicicleta, nunca mais vi”, contou. “Quando soube, vim correndo fazer o cadastro. Agora sei que vou ter segurança se porventura levarem ela”, disse.

GOVERNO DIGITAL

No ar desde o início deste ano, o Governo Digital (www.governodigital.pr.gov.br) integra os sistemas do Estado e disponibiliza, em um único lugar, centenas de serviços ao cidadão, desde a consulta a assuntos relativos à carteira de habilitação até a consulta ao boletim escolar dos alunos da rede pública estadual.

Para ter acesso aos serviços ofertados no Governo Digital é necessário ter a Identidade Digital, disponível para quem fez recentemente uma coleta biométrica por meio da emissão de documentos como a Carteira Nacional de Habilitação ou a Carteira de Identidade.

Quem ainda não fez, pode procurar os postos e totens do Detran ou do Instituto de Identificação do Paraná para fazer o cadastro. Ainda assim, mesmo quem não cadastrou a biometria pode se conectar ao site para acessar as informações sobre os diversos serviços do governo estadual.

Fonte: CGNT

Veto ao Programa Bicicleta Brasil poderá comprometer o avanço do setor de bicicletas, diz Abraciclo

O impedimento refere-se à forma de arrecadação da receita para viabilizar o programa que viria por meio de multas de trânsito. O Programa foi criado com o intuito de incentivar o uso da bicicleta para melhorar a mobilidade urbana

Foto: © manfredrichter/pixabay.com
A Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Motonetas, Bicicletas e Similares – Abraciclo, manifesta sua posição contrária ao veto nº 36/2018 ao projeto de Lei da Câmara nº 83/2017, que se cria o Programa Bicicleta Brasil (PBB).

Pelo Segmento de Bicicletas, as associadas da entidade são as empresas Caloi (incluindo as marcas Cannondale, GT e Schwinn), Houston (incluindo a marca Audax), Ox Bike (incluindo a marca Oggi) e Sense (bicicletas elétricas e convencionais de alto valor agregado), que atendem a cerca de 40% do mercado nacional. Na avaliação da Abraciclo, o impedimento ao PBB poderá representar um atraso para o desenvolvimento do setor no País.

O veto refere-se principalmente à forma de arrecadação da receita para viabilizar o programa, que viria de multas de trânsito. Com isso, a arrecadação de recursos seria feita somente por meio da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), que é um tributo de contribuição especial e de competência exclusiva da União, previsto no artigo 149 da Constituição Federal.

Para Cyro Gazola, vice-presidente do Segmento de Bicicletas da Abraciclo, isso inviabiliza totalmente o PBB já em seu nascimento. “A Cide está desprovida de recursos financeiros em função de acordos do Governo Federal, que resultaram em isenções”, diz. De acordo com Gazola, a parcela de arrecadação das multas de trânsito ao desenvolvimento do Programa Bicicleta Brasil é fundamental para o êxito desta iniciativa, que vai ao encontro do desejo dos cidadãos brasileiros.

“O PBB vai estimular a redução do uso de veículos automotores nas cidades brasileiras e, portanto, proporcionará mais segurança no trânsito, simultaneamente à facilidade e agilidade nos deslocamentos, além de melhor qualidade do ar”, argumenta o vice-presidente da Abraciclo para o segmento.

Criado justamente com o intuito de incentivar o uso da bicicleta para melhorar a mobilidade urbana, o programa foi pensado para estimular a integração deste veículo ao sistema de transporte público de todo o País, apoiar os estados e os munícipios na instalação de bicicletários públicos e na construção de ciclovias e ciclofaixas, além de promover campanhas de divulgação dos benefícios do uso desse meio de transporte.

“O PBB chega no momento em que o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) está completando 21 anos de existência e, portanto, permite atualizações que considerem a evolução dos veículos e das estruturas urbanas, as novas formas de mobilidade nas vias públicas e a integração entre os novos modais”, analisa Cyro Gazola. Desta forma, trata-se de uma oportunidade interessante para incluir a destinação de recursos no texto do CTB, visando o atendimento das novas formas de mobilidade e integração de modais, além da modernidade trazida por inovações em produtos e processos.

Neste contexto, seria necessária a alteração do artigo 320 do CTB, que diz respeito à destinação da receita arrecadada com a cobrança das multas de trânsito, para viabilizar a dotação financeira do PBB.

Expansão do setor
O uso da bicicleta vem crescendo de forma considerável nos últimos anos e isto reflete a demanda recebida pela indústria. Dados da Abraciclo mostram que de janeiro a setembro de 2018 houve um salto de 19,2% no volume produzido, totalizando 777.091 unidades, ante 652.092 unidades no mesmo período do ano passado.

Este cenário se justifica devido ao crescimento do uso da bicicleta decorrente da instalação e expansão das ciclofaixas de lazer aos finais de semanas, redes de ciclovias espalhadas pelos municípios, sistema de bicicletas compartilhadas e opção pelas bicicletas elétricas, que estão cada vez mais presentes nas cidades brasileiras. A malha cicloviária das capitais cresceu 133% nos últimos quatro anos e já totaliza 3.291 km de extensão. Há quatro anos, a extensão total era menos da metade disso.

Para acompanhar esta evolução, a indústria nacional demonstra que é capaz de desenvolver e produzir bicicletas com qualidade, novas tecnologias e modernidade. No Polo Industrial de Manaus – PIM, as quatro fabricantes associadas à Abraciclo investiram R$ 150 milhões em infraestrutura nos últimos cinco anos, realizaram quase 100 lançamentos de produtos entre 2017 e 2018 e possuem capacidade instalada para fabricar 2 milhões de bicicletas por ano.

Para que este setor permaneça em crescimento sustentável é necessário que, cada vez mais, o País desenvolva a “cultura da bicicleta”. De acordo com o estudo “O Uso de Bicicletas no Brasil – Qual o melhor modelo de incentivo?”, de autoria da consultoria Rosenberg Associados, o que pode realmente alavancar o crescimento do mercado nacional é a implantação de iniciativas que ofereçam segurança e boas condições para os ciclistas, bem como a introdução da cultura da bicicleta.

“Esta é a bandeira que as fabricantes, poder público e a sociedade devem defender. Por isso, afirmamos que o veto ao Programa Bicicleta Brasil poderá comprometer o avanço do setor”, finaliza o vice-presidente da Abraciclo do Segmento de Bicicletas.

Fonte: SD&PRESS

domingo, 11 de novembro de 2018

Por que as mulheres sofrem menos acidentes em bicicleta?

Turma do Batom na Pedalada da Paixão 2017
Um estudo realizado na Universidade da British Columbia, no Canadá, analisou dados de acidentes de bicicleta no país entre 2006 e 2011. A maioria dos ciclistas acidentados – cerca de 80% - é homem. É certo que a maioria dos ciclistas canadenses é homem (67%). Mesmo assim, proporcionalmente, as mulheres ciclistas se acidentam menos e com menor gravidade do que homens ciclistas. A explicação está no comportamento nas vias, que segundo a conclusão dos pesquisadores, é um fator para a segurança mais importante até do que usar capacete, por exemplo. Os pesquisadores afirmam que os homens têm duas vezes mais chances de se arriscar do que as mulheres.

Fonte: Revista Bicicleta

Praga tem competição de bicicletas de roda grande

Todos os anos, no início de novembro, a capital checa acolhe o encontro de entusiastas da bicicleta de roda grande, inventada em 1870.

Corrida em Praga tem desportistas trajados a rigor, com a última moda do século XIX
Ciclistas participaram neste sábado da "Milha de Praga", tradicional corrida festiva organizada no parque de Letná, na capital da República Tcheca, pelo Clube Tcheco de Bicicletas, que encerra a temporada de ciclismo no país.


Centenas de pessoas foram assistir aos ciclistas com suas bicicletas de rodas altas, as “Penny Farthing”.

Todos os anos, no início de novembro, a capital checa acolhe o encontro de entusiastas da bicicleta de roda grande, inventada em 1870. Uma oportunidade para uma inusitada corrida em Praga com desportistas trajados a rigor, com a última moda do século XIX.


Participantes vestindo trajes históricos andam de bicicleta nas rodas altas durante a corrida anual "Penny Farthing"

Fonte: G1

João Pessoa: Uso de bicicletas elétricas aumenta e Semob orienta ciclistas

Campanha Compartilhando Espaços teve início em janeiro de 2017 e tem o objetivo de orientar a população sobre a utilização adequada das vias, calçadas e ciclovias

Imagem Ilustrativa - Foto: Divulgação: /Secom-JP/Ilustração
Considerando a necessidade de um meio de mobilidade sustentável e a crescente demanda por opções de transporte que priorizem a preservação do meio ambiente, as bicicletas elétricas têm aparecido com mais frequência nas ruas de João Pessoa. A Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob-JP) tem orientado em suas campanhas educativas sobre o uso correto dos espaços destinados para ciclistas.

A campanha ‘Compartilhando Espaços’, que teve início em janeiro de 2017, tem o objetivo de orientar a população sobre a utilização adequada das vias, calçadas e ciclovias para a prática de esportes e lazer para aqueles que utilizam bicicletas, patinetes, patins, skates ou pedestres que apenas passeiam pelas calçadas.

A bicicleta dotada de motor tem a circulação permitida em ciclovias e ciclofaixas, sendo que o ciclista terá que usar os equipamentos de segurança como: capacete de ciclista, sinalização noturna dianteira, traseira e lateral, espelhos retrovisores, campainha (buzina), manter os pneus em condição de segurança e com o motor somente para o condutor pedalar, sem acelerador.

Pelo aspecto econômico, o uso da bicicleta elétrica é vantajoso pelo ganho de tempo de deslocamento, se tornando uma opção cada vez mais acessível, ecológica e sustentável para o planeta. Quem se desloca de bike para ir ao trabalho ou a passeio consegue se esquivar de congestionamentos, economizando tempo em relação aos meios de transporte convencionais.

Segundo a chefe da Divisão de Educação para o Trânsito, Gilmara Branquinho, a importância da orientação é respeitar o espaço de cada um, ainda que seja compartilhado. Nas ações, são realizadas abordagens conscientizando a maneira correta de utilização das vias, calçadas e ciclovias para que cada segmento usufrua do espaço que é de direito.

“O ciclista precisa conduzir com segurança, preservando a vida das outras pessoas, com equipamentos obrigatórios e velocidade adequada. O pedestre também precisa de atenção para que não utilize a ciclovia para suas caminhadas, que use as áreas de circulação de pedestres (calçada/passeio), evitando assim acidentes”, explicou.

Fonte: PortalCorreio

sábado, 10 de novembro de 2018

Por que toda mulher precisa de um selim de bicicleta verdadeiramente feminino?

Specialized apresenta o novo selim Power Feminino com tecnologia MIMIC, o novo jeito de andar de bicicleta sem dores ou dormências

Foto: Specialized/Divulgação
Talvez a maior barreira para fazer as mulheres pedalarem é o selim desconfortável das bicicletas convencionais. Com o novo selim Specialized Power Feminino - testado e aprovado por mulheres reais – ele dispõe da tecnologia MIMIC que faz com que dormência e dor desapareçam definitivamente.

Usando décadas de conhecimento e metodologia Body Geometry, o selim Specialized Power Feminino com Mimic promete uma nova revolução feminina, sendo ergonomicamente projetado e cientificamente testado para proporcionar suporte estrutural e anatômico, além de reduzir o estresse em “áreas sensíveis”.

Para chegar ao produto final, foram dois anos de aperfeiçoamento em colaboração com a campeã mundial de gravel, Alison Tetrick e o Dr. Andy Pruitt - além de outras 23 mulheres, com o único objetivo: ajudar a resolver este que é um problema específico às mulheres: pressão nos lábios vaginais, que é um verdadeiro problema para as mulheres ciclistas, em todas as disciplinas.

“Eu sempre fui muito exigente com relação ao selim da minha bicicleta, e o MIMIC me proporciona algo do jeito que eu quero. Todo mundo é único, desde o estilo de pedalar até nossos corpos, até o que achamos ser confortável. Eu acredito que o MIMIC irá mudar o mundo do ciclismo com sua tecnologia que nos permitiu encontrar aquele ‘confortável’ do jeito certo.” - Alison Tetrick, Campeã Mundial de Gravel 2018.

 A dor, o desconforto e a dormência não só afetam o bem-estar do pedal, mas em casos mais graves podem fazer com que as pessoas parem de pedalar, em alguns casos, isso faz com que as mulheres precisem até de intervenções médicas.

O novo selim Power Feminino com Mimic utiliza uma tecnologia projetada usando materiais de diferentes densidades, para imitar o tecido mole e a pele. Com efeito, o selim proporciona um suporte anatômico do tecido mole, prevenindo contra pressão alta e inchaço ao mesmo tempo. O design (patenteado) elimina pontos de calor e reduz o inchaço em áreas sensíveis, fazendo com que seja possível pedalar de forma mais confortável, por mais tempo.

A multicampeã e treinadora Adriana Nascimento foi uma das embaixadoras Specialized com a missão de testar e passar os feedbacks sobre o novo selim Power Mimic. Adriana utilizou o selim durante a Ultramaratona de MTB Brasil Ride, totalizando 16 horas e 21 minutos de pedalada, a bordo de sua S-Works Epic. “Regulagem do selim na bike: considerei fácil, com apenas duas paradas durante o primeiro dia de pedal para ajustes finos” – conta Adriana que pedalou o selim de 155mm de largura.

“O selim Power Mimic eliminou o meu maior problema com selins, que é a pressão na região de tecido mole. E o apoio correto do ísquio também resolveu o problema da instabilidade no movimento, que afetava o meu joelho. É a minha escolha para participar da ultramaratona Brasil Ride, pelo conforto, eficiência e segurança (prevenção de lesões)” – testemunha Adriana.

Assunto desconfortável? Acabou o silêncio!
Chega de sofrer em silêncio - chega de sofrer, ponto final.  E daí que a sociedade se sente desconfortável em ouvir sobre dor e dormência na vagina da mulher? Isto não é motivo para nenhuma mulher se sentir desconfortável na sua bike.

Este é o selim que  coloca a mulher em primeiro lugar. O novo selim Specialized Power Feminino, como em todos os produtos Body Geometry, foi concebido e cientificamente testado para reduzir a pressão e proporcionar o suporte estrutural necessário para o fluxo sanguíneo para áreas fundamentais. O sistema de acolchoamento de várias densidades moldado no selim previne contra a pressão demasiada no tecido mole, então a ciclista pode fazer pedais mais longos com mais conforto.


O caminho para o conforto
Onde há um desejo, Dr. Andy Pruitt e sua equipe encontram um caminho. E para conseguir este design, eles construíram sobre a fundação do Body Geometry: Identifique um problema, resolva-o através de design, e valide-o com ciência.

Para resolver este problema de “sofrer em silêncio”, o primeiro desafio da equipe foi encontrar mulheres de todas as disciplinas do ciclismo que estavam dispostas a falar sobre o assunto. Durante a fase de desenvolvimento, este grupo forneceu dados e feedbacks do mais alto nível.

Uma das coisas mais surpreendentes que a equipe descobriu era a respeito da ranhura no selim. Enquanto o mapeamento de calor identificou pressão no nariz e na traseira do selim, os testes não tradicionais com os marcadores anatômicos mostraram que, para algumas mulheres, o tecido mole estava, na verdade, inchando através da ranhura. No entanto, a solução não era preencher o corte. Na verdade, o necessário foi uma espuma que conferia suporte sem adicionar pressão. E com isso, nasceu a tecnologia MIMIC - o tecido mole “imitador” - criando o único selim que combina o suporte firme que os ossos de sentar querem com a densidade exata que o seu corpo precisa.


Como escolher o selim da sua bike
Além do problema que afeta especificamente as mulheres, como solucionado pela tecnologia MIMIC, existem outros fatores que determinam a escolha do seu selim, tais como:

Suporte para a Posição Certa
Quando você está sentado na posição correta, você nem vê os quilômetros passarem. Uma boa posição em um selim com formato correto assegura que você estará sentado nos seus ossos de sentar, e não nas suas artérias, nervos e tecidos moles.

Para ajustar o selim Power Feminino é importante notar que o novo selim Power é 3cm mais curto que nossos outros selins padrão. Com isso, o ângulo de uma ponta a outra deve ser entre 1.5°-2° com o nariz para baixo. Se você não tem certeza se está correto, por favor visite um profissional treinado e faça um ajuste correto do selim para a sua bike.

Larguras para Todos os Tipos de Corpo - Sabia que o selim tem larguras diferentes? Qual largura é a ideal para você? No caso do selim Power Feminino com MIMIC ele vem em várias larguras para corresponder à sua anatomia e para assegurar total conforto e suporte. Se você não sabe qual sua medida, procure qualquer revendedor Specialized para medir seus ossos e recomendar a largura correta.


Fonte: Specialized/Divulgação