Eles dizem que a água deixa o freio mais resistente ao calor porque a água tem uma velocidade de transferência de calor cinco vezes mais alta, duas vezes mais capacidade de acumular calor e menos expansível do que óleo mineral. A água é também menos compressível, o que faz com que muitos pilotos de trial usem freios com água. É também ambientalmente amigável.
Isso leva à pergunta: por que todo mundo simplesmente não usa água? “Todo mundo simplesmente importou a tecnologia dos carros”, disseram eles, o que significa que um repensar estava a caminho.
Eles fizeram de tudo para esquentar a água do sistema o máximo possível, descendo 1500 metros na vertical com os freios constantemente acionados, e não conseguiram passar dos 90° C. No mesmo teste, o óleo mineral começou a perder força aos 800m, mas os freios a água se mostraram consistentes durante todo o trajeto. Eles dizem que não há jeito de conseguir energia suficiente para aquecer o sistema a ponto de fazer a água ferver e causar danos.
Os testes com água começaram a mais de um ano, e a nova pinça entrou para os testes aproximadamente 8 meses atrás. A nova pinça é muito mais rígida, então há mais força na ponta dos dedos e fica mais fácil modular. Nós testamos um em um estacionamento e os freios agem imediatamente. Apenas algumas paradas e eu comecei a gostar do freio, mas eles são muitos mais fortes e mais abruptos do que os SRAM, Magura MT8 ou os Shimano Race/Trail que nós já tínhamos pilotado.
O peso é de 188g para o freio dianteiro sem o rotor, colocando-o facilmente como um dos freios mais leves do mercado.
É barato agora, apenas 594 euros, comparando com 780 euros da versão normal. A versão normal continua em produção por mais 12 meses até ser descontinuada, mas continuará recebendo assistência do serviço da garantia. A água é o futuro
Fonte: www.bikerumor.com
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