Femke Van den Driessche, ciclista belga. Foto: BELGA / AFP |
A jovem belga também foi multada em 20.000 francos suíços (18.180 euros) e teve seus títulos de campeã mundial Sub-23 e campeã belga cassados.
"A bicicleta foi escaneada por meio de um novo teste de ressonância magnética que começou a ser usado neste ano pela UCI. O motor foi detectado quando a bicicleta estava no local onde a competidora armazenava seu material. Tratava-se de um motor Vivax, escondido, junto com a bateria, no tubo da sela, e acionado com controle remoto escondido por baixo do guidão", detalha o texto.
"Investimos recursos consideráveis no desenvolvimento dessa nova tecnologia e reforçamos as sanções aplicáveis contra qualquer pessoa reconhecida culpada por este tipo de trapaça", reagiu o presidente da UCI, o inglês Brian Cookson, citado no comunicado.
Depois de ser flagrada, Van den Driessche colocou a culpa num mecânico. "Esta não era minha bicicleta. Pertencia a um amigo, e era idêntica ao meu", alegou a belga, em lágrimas, em entrevista ao canal Sporza.
"Este amigo foi reconhecer o percurso no sábado, e colocou sua bicicleta de volta no caminhão. Um mecânico, que pensava que fosse a minha, a preparou para a corrida", explicou a jovem ciclista, jurando que "ignorava totalmente" a existência de um motor.
Fonte: RevistaBicicleta
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