Números comprovam
Só em uma avenida da capital paulista (a Eliseu de Almeida, na zona oeste de São Paulo) houve um aumento de 1.444% no número de ciclistas mulheres em quatro anos (2011 a 2015). Em Belo Horizonte-MG, são mais 380% em 6 anos. Na Holanda, 27% das viagens são feitas de bicicleta e entre elas, 55% são de ciclistas mulheres. Em Nova Iorque o número de ciclistas urbanas subiu 23,6%*.
Com este crescimento do público feminino, por que não oferecer o melhor produto para elas? Tomando como base a linha Scott Contessa, veja alguns dos diferenciais das bicicletas femininas:
Geometria
A linha Contessa tem uma geometria denominada Solution, desenvolvida para proporcionar maior conforto e estabilidade. O top tube curvado proporciona menor “stand-over” e maior espaço para que elas possam se movimentar melhor sobre a bicicleta.
Outra característica da geometria Solution, consequência do top tube curvado, são quadros menores se comparados com às versões masculinas ou unissex. Um exemplo é a linha Scale Contessa. O quadro S da Scale Contessa é 2 cm menor que o quadro S da Scale convencional.
“Uso Contessa desde 2008. Já tive várias versões da linha, tanto mountain bike, como speed. Todas as que eu pedalei me fizeram sentir muito bem. Ela é agressiva e ainda tem o toque feminino, o que eu acho muito legal. Saber que a bike foi feita exclusivamente para o público feminino é demais”, comenta a atleta Scott Lais Saes.
Pontos de contato
Selim, canote de selim e manoplas do guidão são ergonomicamente desenhados para atender ao público feminino. Na prática, o selim tem uma curvatura e preenchimento que dá mais suporte e conforto; o avanço/mesa é mais curto para dar maior agilidade; as manoplas possuem menor diâmetro para mais conforto e o guidão é mais estreito – todos os aspectos estudados para atender a ergonomia da mulher.
“Eu acho que quando a gente anda com a bike Contessa nos sentimos mais importantes, afinal são bicicletas feitas especialmente para nós mulheres”, diz Lais Saes.
*Dados de pesquisas realizadas pela Scientific American Magazine (Holanda), Universidade Hunter College (Nova York), BH em Ciclo (Belo Horizonte) e Ciclocidade (São Paulo).
Fonte: Seppia
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