Na busca pela leveza, a fragilidade é um dos efeitos colaterais. Independentemente do material, da marca ou da procedência, os componentes quebram. Quadros, garfos, mesas, guidão, canote de selim, rodas e pedivelas estão entre os mais suscetíveis.
Atletas do pelotão profissional já foram ao chão por conta de peças que se quebraram durante o treinamento ou na corrida. É o caso de Luciano Pagliarini, que, na época em que corria na Itália, quebrou um garfo durante um treino em sua terra-natal, no Paraná.
Bike de Willian Chiarello quebrada no Tour do Rio Foto: Marcos Adami |
Os acidentes por causa de bikes quebradas estão cada vez mais frequentes. Existem até mesmo sites especializados no tema, como o Busted Carbon, que vale a pena conferir.
Fonte: Bike Magazine
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