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Também contém muito ômega-3, que são conhecidos por melhorar a saúde do coração, diminuir o colesterol ruim e diminuir os níveis da pressão sanguínea. Acredita-se que esses ácidos ajudam a melhorar funções psicológicas e cerebrais também. “A maioria de nós tem deficiência de ômega-3, que é encontrado no óleo dos peixes”, continua McGregor.
“É particularmente rico nos ácidos EPA e DHA, que são duas das mais potentes formas de gorduras essenciais. O ômega-3 encontrado no óleo dos peixes pode reduzir significativamente inflamações e aliviar a dor, como lesões relacionadas ao esporte. Também, durante esportes e treinos pesados, os tecidos musculares se quebram e deixam o corpo estressado. O ômega-3 penetra nas células dos músculos e previne danos.”
De fato, um estudo conduzido em 2008 e publicado no Journal of Cardiovascular Pharmacology revelou o impacto disso em atletas em treinos pesados. “Os indivíduos do teste, que eram ciclistas treinados, receberam azeita de oliva ou peixe por 3 semanas”, diz McGregor. “Verificou-se que os ciclistas que ingeriram ômega-3 proveniente do peixe conseguiram completar as tarefas usando menos oxigênio e mantendo uma taxa de batimentos cardíacos mais baixa durante o teste.”
E não esqueça da importância de outras coisas, como as proteínas e o baixo teor de gordura, que podem ajudar a manter saúde e baixo peso, mas sem deixar de prover o que os músculos precisam. “Algumas variedades contendo pequenos ossos provém também cálcio e vitamina D, que são essenciais para manter a saúde dos ossos”, acrescenta McGregor.
Para extrair o máximo do peixe, certifique-se de garantir que sua dieta inclua carboidratos e vegetais.
Fonte: Cycling Plus / Tradução Pietro Petris
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