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quinta-feira, 11 de abril de 2019

Segurança sempre!

Como esporte de evidência, muitos estão aderindo ao ciclismo. Mas para que você o pratique com total segurança, vamos falar de um equipamento muito sério: o capacete.


O capacete é uma extensão do ciclista, e sem ele o menor percurso se torna um risco desnecessário, já que sua ausência deixa uma das partes mais vitais do corpo exposta. Usando o capacete, os riscos são menores, já que ele protege o impacto final da cabeça contra o que esteja pela frente, como um galho de árvore, o asfalto, ou o meio-fio. O ciclista Fernando Mayer, que mora em São Carlos, sabe bem da importância de usar o capacete. Ele pedala há 30 anos. Viajando com um grupo de pedal para Analândia, recentemente, sofreu seu primeiro acidente e se machucou gravemente. Por sorte, o acidente não foi fatal porque estava usando capacete, o que salvou sua vida.

O capacete, assim, é imprescindível. Procure sempre pelo melhor, avalie o ISO de qualidade e verifique o tamanho ideal (o capacete ideal não pode ficar apertado e muito menos folgado). Há hoje no mercado uma infinidade de boas marcas. Caso você seja um iniciante ao ciclismo, procure se orientar e não saia para o pedal sem capacete. Pedale de forma consciente e deixe sua bike de forma visível e adequada para seu perfil. Use o capacete, seja para o passeio ou para o trabalho, já que existem outras situações que podem resultar em tombos e colisões. Use capacete com cores claras, ou com detalhes refletivos que o deixam ainda mais visível no trajeto. Já que o mercado oferece diversos tipos de modelos e marcas, nada é desculpa para não usar.

Nosso amigo Fernando está se recuperando aos poucos do acidente. Pedalar é assim, cair e levantar! Mas nada se compara ao prazer de pedalar, um remédio para o estresse, para a alma. Ser saudável não é um capricho e nem é moda, é qualidade de vida.

O capacete é uma extensão do ciclista, e sem ele o menor percurso se torna um risco desnecessário, já que sua ausência deixa uma das partes mais vitais do corpo exposta. Usando o capacete, os riscos são menores, já que ele protege o impacto final da cabeça contra o que esteja pela frente, como um galho de árvore, o asfalto, ou o meio-fio. O ciclista Fernando Mayer, que mora em São Carlos, sabe bem da importância de usar o capacete. Ele pedala há 30 anos. Viajando com um grupo de pedal para Analândia, recentemente, sofreu seu primeiro acidente e se machucou gravemente. Por sorte, o acidente não foi fatal porque estava usando capacete, o que salvou sua vida.

O capacete, assim, é imprescindível. Procure sempre pelo melhor, avalie o ISO de qualidade e verifique o tamanho ideal (o capacete ideal não pode ficar apertado e muito menos folgado). Há hoje no mercado uma infinidade de boas marcas. Caso você seja um iniciante ao ciclismo, procure se orientar e não saia para o pedal sem capacete. Pedale de forma consciente e deixe sua bike de forma visível e adequada para seu perfil. Use o capacete, seja para o passeio ou para o trabalho, já que existem outras situações que podem resultar em tombos e colisões. Use capacete com cores claras, ou com detalhes refletivos que o deixam ainda mais visível no trajeto. Já que o mercado oferece diversos tipos de modelos e marcas, nada é desculpa para não usar.

Nosso amigo Fernando está se recuperando aos poucos do acidente. Pedalar é assim, cair e levantar! Mas nada se compara ao prazer de pedalar, um remédio para o estresse, para a alma. Ser saudável não é um capricho e nem é moda, é qualidade de vida.


Fonte: Revista Bicicleta -  Por Anadir Nogueira

A rotina alimentar dos atletas de alto rendimento

Nutricionista e atletas relatam a importância de aliar boa alimentação às atividades para melhorar o desempenho físico

Foto: © Gabi Monteiro
Quem se depara com a performance de um atleta durante treinos e competições, na maioria das vezes não imagina o que está por trás dos resultados.  Treinos diários, alimentação balanceada e hidratação constante. O cardápio de um atleta exige moderação e empenho na preparação antes, durante e depois dos exercícios. A alimentação bem dosada equilibra as necessidades energéticas, melhorando o rendimento na atividade física.

Cada modalidade esportiva possui particularidades que devem ser levadas em conta durante a elaboração de uma rotina alimentar específica, mas há questões básicas que devem ser consideradas por todos os esportistas. “Antes do treino, é importante que o atleta esteja bem hidratado, nunca treinar em jejum, e evitar o consumo de alimentos com cafeína”, explica a nutricionista Carla Maione.

Gabriela Monteiro, ciclista e empresária do ramo do esporte, explica que diferencia a dieta do cotidiano da que pratica no pré-prova “O objetivo da alimentação pré-prova é guardar o máximo de energia possível nos músculos. Portanto, aumento significativamente a quantidade de carboidratos na dieta por volta de três dias antes da competição”, explica a empresária responsável pelo Gran Fondo Rio 2019.

Em dias “normais”, Gabi busca alimentar-ser sem esquecer nenhum grupo nutricional, mas mesmo quando se trata de carboidratos, ela é cuidadosa. “Procuro ingerir os de alto índice glicêmico, e sempre tenho a mão um pacote de snacks saudáveis, como o TidBits, ou frutas como a banana. Mas é importante sempre ter um lanchinho na bolsa”.

Para a ciclista, o que ela come determina a intensidade dos treinos. “Quanto melhor eu como, melhor meu desempenho”, conclui.

Patrícia Antunes, campeã brasileira de escalada esportiva, é adepta de hábitos exemplares de alimentação desde a infância.  “Se eu pudesse, vivia só de fruta, mas na verdade amo qualquer alimento natural. Eu só tinha um pouco de dificuldade de comer proteína animal, mas depois de adulta isso mudou, principalmente sendo atleta”, comenta.

A atleta, que segue uma dieta rígida e come de cinco a seis vezes ao dia, geralmente prepara os próprios pratos. “Gosto muito de preparar minhas próprias refeições, e entre os alimentos que mais me dão energia estão a aveia, iogurtes -uso o de Kefir, eu mesma faço-, castanhas, amendoim e frutas”. Para Patrícia, os benefícios dessa escolha de vida são vários. “Me deixa mais disposta, bem humorada, disciplinada, regrada, não trás ansiedade, é tudo de bom! Além de me deixar mais preparada para os treinos e competições, e manter a forma física, claro”.

Mas assim como todos os mortais, Patrícia tem momentos em que foge dos hábitos cotidianos, mas sempre sem descuidar do corpo, e o mais importante, da saúde. “Aos finais de semana me permito ter um momento de comer uma besteirinha, acho super normal e até necessário. No dia a dia opto por receitas e produtos que saciem a vontade de comer "besteira" mas sem fugir da dieta. Geralmente recorro a chips saudáveis, sempre os que não passam por processo de fritura”, explica.

Raquel Saratt, praticante do Wellness, sabe mais do que ninguém a importância de conhecer o que ingere, pois além de atleta, também é estudante de nutrição. “ A opção por um estilo de vida diferente teve início após o nascimento do meu segundo filho, uns 6 anos atrás. Estava insatisfeita com minha aparência, era sedentária e não tinha nenhum critério para me alimentar e isso começou a me incomodar”, comenta a  esportista que hoje tem uma vida extremamente oposta, com alimentação focada  e dividida em seis refeições ao dia. “Tenho foco nos macronutrientes carboidrato e proteína, mas atenção especial aos micronutrientes também. Além disso, amo frutas, mas elas nem sempre estão presentes em minha dieta”.

Com hábitos rígidos, raramente Raquel consegue ter um dia para comer besteira, sempre evitando a ingestão de alimentos ricos em açúcar.  “Tenho cuidado com o sódio também. Evito alimentos com corantes, conservantes. Sou uma incansável defensora da alimentação saudável, não somente pelo corpo, mas pela saúde”.

Mesmo na hora de consumir os temidos carboidratos, o controle não é amenizado. “Uso chips saudáveis como fonte de carboidrato, em um lanche por exemplo. Tenho usado o snack TidBits como “nachos” , junto com frango desfiado.  Com hommus também é legal, protéico e vegano”.

Raquel finaliza com uma dica para quem pretende ser um atleta de alto nível “Optem por alimentos naturais, não pulem refeições, fiquem de olho em alimentos calóricos e pobres em nutrientes. Diante de alimentos industrializados leiam os rótulos e façam escolhas saudáveis.  Usem o alimento ao seu favor”.

Fonte: LEAD Comunicação / Nailanna Tenório

Bicicleta seria o meio de transporte mais saudável, para o corpo e a mente

Segundo um estudo, usar a bike nos trajetos diários seria até mais positivo do que caminhar. E deixa a cabeça bem mais tranquila do que carro, ônibus...

Pesquisa revela que andar de bicicleta traz mais benefícios até que a caminhada
(Foto: Dulla/SAÚDE é Vital)
Um trabalho feito pelo Instituto de Saúde Global Barcelona (ISGlobal) sugere que a bicicleta é o meio de transporte que mais beneficia a saúde das pessoas – inclusive quando comparada à caminhada. Seu uso também aumenta o bem-estar, mantém a mente saudável e diminui a sensação de solidão.

Antes de abordar os benefícios em si, vale destacar que um diferencial dessa análise foi contemplar o uso de várias formas de locomoção de um indivíduo durante o dia. Por exemplo: talvez você precise pegar um ônibus e um trem para chegar ao seu trabalho. Ou utilizar a bicicleta e, depois, o metrô para ir até a faculdade.

Apesar de comum no dia a dia, essa interação entre diferentes meios de transporte era pouco considerada pela ciência. Dito de outra forma, os estudos anteriores costumavam comparar uma forma de se locomover com outra, isoladamente.

Segundo Ione Ávila Palencia, ambientalista e líder da pesquisa, a avaliação em conjunto desse mix foi feita para o artigo ser mais realista. “É a primeira vez que o uso de diversos meios de transporte é associado a efeitos no corpo, na mente e nas relações sociais”, afirmou, em comunicado à imprensa.

Como o estudo foi feito
Os cientistas recorreram a um banco de dados com 8 802 moradores de sete cidades europeias: Antuérpia (Bélgica), Barcelona (Espanha), Londres (Inglaterra), Örebro (Suécia), Roma (Itália), Viena (Áustria) e Zurique (Suíça). Todos responderam questionários sobre como se locomoviam e qual a percepção da própria saúde física e mental. Ao final de dois anos, 3 567 participantes voltaram a preencher os formulários.

Os meios de transporte considerados na pesquisa foram carro, moto, transporte público (ônibus, metrô etc), bicicleta, bicicleta elétrica e caminhada. Resultado: a bike foi associada às respostas mais positivas com relação à saúde. E também foi vinculada a sensação de mente sã, vitalidade e menos estresse e solidão.

Andar a pé ficou em segundo lugar na lista. Isso sinaliza como os chamados meios de transporte ativos podem contribuir para a qualidade de vida.

Por outro lado, o uso de questionários para reportar a própria saúde é uma limitação do levantamento. Às vezes, a pessoa se engana, ou não sabe que possui uma doença, ou tem o desejo de exaltar sua condição física…

De qualquer forma, os resultados mais positivos indicam ao menos que os voluntários estão se sentindo bem. E isso já é muita coisa.

Não é só uma questão de mobilidade
Normalmente, a magrela é lembrada por aliviar o trânsito das ruas cheias de carros ocupados por apenas uma ou duas pessoas. Mas, de acordo com Mark Nieuwenhuijsen, diretor da Iniciativa de Planejamento Urbano, Desenvolvimento e Saúde da ISGlobal, é preciso olhar também para os benefícios pessoais relacionados à saúde, tanto física como mental.

“É necessária integrar planejamento urbano, mobilidade e saúde pública a fim de desenvolver políticas para promover o transporte ativo”, conclui Mark.

E no Brasil?
De acordo com um relatório de 2013 do Sistema de Informações da Mobilidade Urbana, da ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos), apenas 4% das viagens cotidianas nas cidades brasileiras são realizadas de bicicleta. Para se ter uma ideia do quanto esse número é baixo, na Holanda ele corresponde a 34% da população.

Porém, as vias mais amigáveis para pedalar vêm se expandindo. O portal Mobilize Brasil fez um levantamento mostrando que, entre 2015 e 2017, a rede de ciclovias e ciclofaixas de 19 capitais avançou cerca de 21%, crescendo 453 quilômetros no total.

Fonte: Saúde