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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Cerapió/Bike: Atletas terão deslocamento de mais de 400 km no 4º dia


No dia 31 de janeiro, todas as modalidades deixam o litoral do Piauí rumo ao 4º e último dia de prova, com parada final em Barreirinhas, no Maranhão, portal de entrada para o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses. Os bikers farão um percurso total de mais 500 km, entre Barra Grande, no litoral do Piauí, até Barreirinhas, Maranhão. Esse percurso não é todo cronometrado, uma vez que a 4ª etapa terá 108 km total, sendo 88 km cronometrados e 20 km de deslocamento.

É que o local da largada não será da Praia de Barra Grande, no município de Caucaia, mas da cidade maranhense de Urbano Santos, por isso os atletas terão que acordar cedo e seguir para o ponto da especial, que são 412 km de distância na estrada. A etapa começa por volta das 11 horas da manhã, após as vistorias. A trilha está muito bonita, com mata de transição entre agreste e cerrado; trechos sinuosos e cheios de surpresas, muito gostoso de pedalar. O grau de dificuldade da etapa varia de médio a alto.

A 1ª etapa das bikes será no dia 28 de janeiro entre Caucaia e Trairi, no Ceará, com 125 km, sendo 114 km cronometrados; a 2ª etapa será Tianguá a Viçosa, com 72 km, sendo 57,3 km cronometrados, no dia 29; a 3ª etapa compreende Viçosa a Cajueiro da Praia, esta no litoral do Piauí, com 104 km, sendo 89,5 km cronometrados, já no dia 30.

Os atletas de bike, assim como todos os competidores das modalidades de carro 4x4, moto, quadriciclo e UTV encerram a prova na Praça da Matriz, em Barreirinhas. Uma característica especial desta edição será o descanso merecido, com a premiação no dia seguinte, 1º de fevereiro, a partir das 20 horas, no Gran Solare Lençóis Resort.

O diretor da prova de bike, Zenardo Maia, esclarece que os atletas terão acompanhamento e pontos de hidratação a cada 20 km de percurso em cada etapa, além disso, a organização disponibilizará quatro picapes 4x4 como vassouras dentro da prova. Zenardo ainda dá uma dica para os competidores e apoio que pretendem volta para casa de carro, após o dia 1º: “De Barreirinhas a Fortaleza apenas um trecho de 73 km de estrada de terra via Urbano Santos, o restante é asfalto de boa qualidade. Qualquer veículo trafega por essas estradas”.

Fonte: 360Graus

Equipe Lampre-Merida confirma contratação de Chris Horner

Vencedor da Volta a Espanha do ano passado assina com equipe italiana por uma temporada
Horner fecha contrato com a Lampre e deve estar no Giro D’Itália
A Lampre-Merida confirmou nesta quinta-feira (30 de janeiro) a contratação do norte-americano Chris Horner para a temporada 2014. Como se diz no futebol, o contrato aos “45 do segundo tempo” foi confirmado via redes sociais, como condiz aos novos tempos. “Sim, agora é oficial. Horner é do Team Lampre-Merida. Bem-vindo a bordo Chris”, informou a mensagem.

O contrato com o vencedor da Volta a Espanha do ano passado é válido por uma temporada. Horner viveu momentos de indefinição ao longo dos últimos meses após a confirmação de que a nova equipe, que substituiu a Radioshack, agora Trek Factory Racing Team, não iria renovar seu contrato.

Aos 42 anos, o mais veterano do pelotão, chamou muita atenção no passado ao vencer a Vuelta. Tanta exposição e publicidade, no entanto, não foram suficientes para ter seu passe valorizado no mundo Pro Tour.

A Lampre-Merida quer que Horner estreie no Mallorca Challenge, entre 9 e 12 de fevereiro, mas não se sabe se os detalhes técnicos e a burocracia vão permitir.

Horner é o mais cotado para liderar a Lampre no Giro D’Itália e deve ir à Volta a Espanha para defender o título. O português Rui Costa, campeão mundial e recém-chegado na equipe, será o líder no Tour de France.

Vai uma marchinha ai??

Como Passar Marcha

As marchas surgiram para facilitar e não para complicar! Aprenda como funciona e pratique. Você só tem a ganhar!

Foto: Pedro Salaverría
A possibilidade de mudar as marchas da bicicleta trouxe uma revolução, uma vez que permitiu que um maior número de pessoas conseguisse subir montanhas, andar mais rápido e cobrir uma maior distância sem se cansar tanto - benefícios antes restritos apenas para atletas preparados.

Cadência = Velocidade em que Gira o Pedivela

Para conseguir ter várias marchas, foi criado o sistema de transmissão. Então, o cassete nada mais é que várias engrenagens de diferentes tamanhos, colocados na roda traseira. Através do câmbio traseiro se pode alterar em qual catraca a corrente estará girando. Já no pedivela, são usadas diferentes coroas, com exatamente a mesma função e acionadas pelo câmbio dianteiro. Pronto! Através do sistema é possível ter diferentes marchas sem a necessidade de trocar a roda inteira da bicicleta. Uma revolução!

Conhecendo Seu Sistema

Para trocar as marchas é preciso acionar o passador (ou trocador), que está no seu guidão, ao lado do freio. Dependendo do seu sistema, as mudanças de marcha são feitas através de uma alavanca, duas ou girando (veja o artigo Entenda Melhor Passadores na pág. 58). Descubra em sua bike como fazer para diminuir e aumentar a marcha com o seu passador. Uma coisa que é comum em todos os sistemas é que o lado direito controla a mudança de marcha no cassete (roda de trás) e o lado esquerdo controla a mudança de marchas no pedivela. Descubra como seu sistema funciona e se habitue a ele. O processo deve ser automático na sua cabeça.

A Marcha Certa

Um dos principais erros de quem começa a andar em bicicleta com marcha é querer saber qual a marcha correta para uma determinada situação. A pergunta mais comum é: “Qual marcha eu tenho que colocar para subir ladeiras ?” Isso não existe! Uma analogia que é feita é que as marchas da bike são como as marchas do carro. Como você sabe quando trocar a marcha do carro ? Você percebe que o carro está tendo dificuldade ou facilidade! A diferença é que o motor da bike é o próprio ciclista e cada um é mais ou menos forte do que outro. Vai ter ciclista que se sentirá confortável subindo com uma marcha mais pesada ou mais leve que outro, em uma mesma ladeira. Também como no carro, não é preciso esperar uma ladeira para trocar de marcha - elas foram feitas para serem trocadas com frequência, dependendo da sua velocidade, cadência, o quanto você está cansado e da inclinação do terreno. Troque de marcha sempre que achar adequado. Na pior das hipóteses, você apenas voltará para a marcha que estava anteriormente.

Passando Suavemente

O sistema de transmissão é o que mais sofre desgaste na bicicleta. Além de mantê-lo limpo e lubrificado para diminuir o desgaste, é preciso estar atento para a mudança de marchas. Para trocar de marcha, independente de qual, é preciso estar pedalando. Apenas acionar a alavanca não faz com que a marcha seja alterada nos sistemas atuais. Você pode acionar a marcha sem estar pedalando, mas pedale o quanto antes para que a mudança seja efetivada.

Não mude de marcha se você estiver fazendo muita força no pedivela. O exemplo mais clássico é quando o ciclista entra em uma subida inclinada e não se antecipa para diminuir corretamente as marchas. Nesses casos, o pedivela acaba ficando pesado e a tendência é que ele pedale em pé, fazendo muita força e tente diminuir as marchas. Quando isso acontece, é comum ouvir um estalo alto e  isso é muito prejudicial, podendo até estourar a corrente. A dica é que quando faça mudança nesta situações, tente aliviar por um momento a força feita nos pedais até que a mudança seja efetivada. Outra alternativa é, quando possível, mudar a direção da bike para a diagonal ou mesmo perpendicular à subida, para que seja possível pedalar de forma mais leve apenas para a mudança da marcha.  O ideal mesmo é antecipar as mudanças de marchas para evitar essa situação, o que pode ser aprendido com experiência.

Não “Cruze” A Corrente

Esse é outro erro comum e pouco compreendido. Quando a corrente está na maior coroa e maior catraca do cassete e vice-versa, ela não está mais trabalhando em linha reta e essa situação é indesejável, pois quanto mais fora de linha reta, maior desgaste na transmissão. Neste momento surge outra pergunta: “Então eu não posso usar todas as marchas da bicicleta?” Não deve! Porém, isso não é um problema, uma vez que existem combinações de marchas que geram o mesmo torque ou bem próximos, isto é, uma bicicleta de muitas marchas vai ter algumas equivalentes. Para não “cruzar” a corrente, é preciso se habituar com a regra geral que diz que ao usar a coroa pequena, você não deve usar nenhuma catraca abaixo da 4ª maior. No caso da coroa do meio, é aceitável usar todas as marchas do cassete, exceto as duas últimas de cada lado, e no caso da coroa grande, o ideal é que não se passe da 4ª menor. Veja o diagrama para entender melhor.


Fonte: Revista Bicicleta por Pedro Cury
Foto ciclista: Pedro Cury

Entenda Melhor: Câmbio Dianteiro

O câmbio dianteiro é o responsável pela passagem da corrente nas coroas. Seu funcionamento correto permite que você tenha os recursos necessários para cada ocasião.

Foto: Acima: Dmitry Naumov / Demais fotos: Equipe Bike Company
 Os sintomas de câmbio dianteiro desregulado são:
  • A corrente não consegue subir para a coroa maior.
  • A corrente não consegue descer para a coroa menor.

Para fazer o ajuste do câmbio dianteiro é importante que o câmbio traseiro já esteja corretamente regulado, pois ele modifica a posição da corrente relativa às coroas. Além disso, a corrente, os cabos de aço e os conduítes devem estar em boas condições.

Você vai precisar das seguintes ferramentas para fazer a regulagem: chaves allen nº 4, 5 e 6; chave philips pequena e um alicate.

Para começar, verifique a altura do câmbio em relação às coroas. Todos os fabricantes sugerem que seja mantida uma distância de 1 a 3 mm entre o câmbio e os dentes da coroa maior. 

Esta regulagem é feita pela fixação do câmbio ao quadro da bike, seja na  braçadeira, comum na maioria das bikes, seja na aba que fixa o câmbio no quadro, vista nas estradeiras mais sofisticadas. Uma dica é usar uma chave allen 2 mm como referência, colocando-a entre a coroa maior (em cima do dente mais alto) e entre a placa externa do câmbio, para chegar na medida correta.

Por enquanto não finalize o aperto do câmbio no quadro, pois  ainda vamos movi- mentá-lo.   

Deste ponto, parta para o alinhamento do câmbio com a linha da corrente. Para isso, vamos ajustar a rotação do câmbio. Coloque a corrente no pinhão menor e coroa maior e gire o câmbio de maneira que sua placa lateral externa fique paralela à corrente. Troque a marcha dianteira para a corrente estar na coroa menor. Verifique novamente o alinhamento e faça correções se necessário. Volte para a coroa maior e verifique mais uma vez, fazendo novos ajustes se precisar. Repita o processo caso ache que o alinhamento não está correto. Lembre-se que durante esse ajuste é preciso ter cuidado para não mudar a altura do câmbio que já ajustamos anteriormente. Caso ache necessário, você pode marcar com um lápis a altura correta. Agora já podemos finalizar o aperto do câmbio.

Depois do câmbio alinhado, ajuste os limitadores para que a corrente não seja jogada para fora das coroas. 

Com relação à coroa menor, o parafuso limitador é o marcado com a letra “L”. Ajuste para que quando a corrente estiver nesta coroa e também no maior pinhão atrás, a parede interna do câmbio “quase” raspe na corrente.

Com relação à maior coroa, o parafuso limitador é o marcado “H”. Ajuste para que a parede externa do câmbio também “quase” raspe na corrente quando ela estiver na maior coroa e no menor pinhão atrás.

Às vezes, o limite da coroa maior precisa de um pouco mais de folga para que o câmbio consiga encaixar a corrente. Contudo, não aumente muito esta distância, pois a corrente poderá ser jogada para fora da coroa causando mais problemas.


Com os limites ajustados, verifique a tensão dos cabos. Para isso, coloque o câmbio na menor coroa, e estique o cabo de aço até que não haja folga, observando que o câmbio não deve se movimentar. Para esticar, coloque o trocador de marchas dianteiro na posição da menor coroa e utilize os reguladores que ficam no trocador de marchas dianteiro (mountain bikes) ou no regulador que fica no conduíte ou no quadro (nas estradeiras).

Caso não consiga esticar o cabo suficientemente, solte-o e ajuste manualmente a tensão, soltando todo o regulador e puxando o cabo com as mãos ou um alicate, para depois fixar o cabo novamente.

Por fim, teste a indexação, ou seja, os clicks dos trocadores, verificando se cada click corresponde à marcha devida. Neste ponto, talvez você precise de algum ajuste na folga do cabo para que a corrente consiga cair na menor coroa, e também ajuste na regulagem dos limites para que o câmbio consiga o movimento necessário para encaixar na coroa maior.

Feitos estes pequenos ajustes, o câmbio estará regulado. Lembre-se: a corrente deve passar bem perto do câmbio (cerca de 0,5 mm) nas posições de menor coroa e maior pinhão e na posição de maior coroa e menor pinhão.

Esses são os ajustes básicos para a regulagem do câmbio. Existem casos especiais e ajustes mais precisos que fogem do escopo do artigo e precisam ser feitos por mecânicos experientes.

Fonte: Equipe Bike Company

Equipe de Ribeirão Preto define ciclistas para a Volta de São Paulo

Veja quem são os atletas selecionados para a competição em fevereiro
Atual campeão brasileiro, Rodrigo do Nascimento está confirmado na
Volta de SP
A equipe de ciclismo de Ribeirão Preto (São Francisco Saúde/Açúcar Caravelas/Gold Meat/SME) já definiu os oito ciclistas que vão disputar o 10º Tour do Brasil/Volta Ciclística de São Paulo, entre 9 e 16 de fevereiro.

Os ciclistas inscritos são Gideoni Monteiro, Antoelson Dornelles, Thiago Nardin, Maurício Knapp, Rodrigo do Nascimento, Jeovane de Oliveira e os recém-contratados Douglas Fernando e Alessandro Ferreira.

“Fizemos uma boa preparação e estamos confiantes para o início da competição. Nos últimos dez dias, intensificamos a preparação com treinos nas montanhas de cidades próximas de Belo Horizonte. Os treinos foram proveitosos”, disse o treinador Marcelo Donnabella. “Os treinos nas regiões montanhosas foram importantíssimos visando a Volta de São Paulo. As etapas com montanhas podem decidir a competição”, acrescentou.

Fonte: BikeMagazine

Tour de France anuncia as equipes da disputa de 2014

NetApp – Endura, Bretagne-Séché Environnement, Cofidis e IAM Ciclismo são as convidadas

As equipes NetApp – Endura, Bretagne-Séché Environnement, Cofidis e IAM Ciclismo são as convidadas do Tour de France 2014, segundo anunciou a organização da prova nesta terça-feira (28 de janeiro).

A anglo-alemã NetApp – Endura deve aproveitar o início da prova em terras britânicas para apostar nos locais Scott Thwaites, Erick Rowsell e Jonathan McEvoy.

As quatro equipes convidadas vão se juntar às 18 equipes Pro Tour da temporada. Cada equipe terá 9 atletas.

O Tour de France começa em Leeds, dia 5 de julho, e termina três semanas depois, em Paris, no dia 27 de julho.

EQUIPES – TOUR DE FRANCE 2014
AG2R La Mondiale (Fra)
Astana Pro Team (Caz)
Belkin -Pro Cycling Team (Hol)
BMC Racing Team (EUA)
Cannondale Pro Cycling (Ita)
FDJ.fr (Fra)
Garmin Sharp (EUA)
Katusha Team (Rus)
Lampre – Merida (Ita)
Lotto Belisol (Bel)
Movistar Team (Esp)
Omega Pharma- QuickStep (Bel)
Orica-GreenEdge (Aus)
Europcar (Fra)
Giant- Shimano (Hol)
Sky Team (GBR)
Tinkoff Saxo (Din)
Trek Factory Racing (EUA)

EQUIPES CONVIDADAS
Bretagne – Séché Environnement (Fra)
Cofidis (Fra)
IAM Ciclismo (Sui)
Equipe NetApp – Endura (Ale)

Fonte: BikeMagazine

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Ciclo Vídeo: Se elas podem fazer isso.. - Filme de mulheres no MTB

 If She Can Do It - Women's MTB Film

SHIMANO É A PATROCINADORA DE CIRCUITO DE PROVAS DE ENDURO DE MOUNTAIN BIKE

A SHIMANO, EMPRESA LÍDER MUNDIAL NOS MERCADOS DE BIKE E PESCA, APRESENTA MAIS UMA NOVIDADE PARA 2014. A MARCA JAPONESA FECHOU UM ACORDO DE PATROCÍNIO MÁSTER COM A ORGANIZAÇÃO DO BRASIL ENDURO SERIES E TERÁ O NAMING RIGHT DO EVENTO QUE ESTREIA NESTE ANO. DIVIDIDO EM TRÊS ETAPAS, COM ABERTURA MARCADA PARA OS DIAS 10 E 11 DE MAIO, EM ITAIPAVA (RJ), A COMPETIÇÃO SERÁ A PRIMEIRA DE ENDURO MTB NO PAÍS, COM ABRANGÊNCIA NACIONAL. ALÉM DA ETAPA FLUMINENSE, CATARINENSES E PAULISTAS RECEBERÃO O EVENTO QUE TEM COMO CARACTERÍSTICA A MESCLA DE CATEGORIAS DO MTB COMO O CROSS COUNTRY E O DOWNHILL. AS PRÓXIMAS DATAS E CIDADES SERÃO DEFINIDAS EM BREVE PELA ORGANIZAÇÃO. EM SANTA CATARINA A PROVA SERÁ REALIZADA ENTRE OS MESES DE JUNHO E JULHO; EM SÃO PAULO, SETEMBRO E OUTUBRO.


"O Enduro de Mountain Bike é uma tendência que muita gente está descobrindo e aderindo: um formato que permite ao atleta sentir a montanha com trechos de subida e descida. É uma modalidade divertida que também exige perícia e preparo, com os participantes atravessando as muitas variações no terreno da montanha. Estes longos trechos também pedem o uso de uma mochila mais apropriada para levar um pouco alimento e água suficiente para encarar esse período", afirma Alexandre Okazaki, gerente de marketing da Shimano Latin America. "A Shimano foi a primeira empresa no mundo a lançar um grupo específico para Mountain Bike. Não faria sentido deixarmos de nos envolver com essa nova modalidade, que nada mais é do que uma redescoberta do MTB em sua essência. A Shimano cada vez mais procura priorizar o lifestyle em vez de focar simplesmente no produto, ou na tecnologia pela tecnologia. Com o Shimano Brasil Enduro Series, queremos despertar o desejo contando uma história e mostrando porque temos o equipamento e o produto certo para você se divertir na modalidade de sua preferência", complementa o executivo.

Modalidade nasceu na Europa - O Enduro MTB nasceu há mais de dez anos na Europa, para em seguida ter um boom nos últimos três anos e vir para o continente americano, onde vem se popularizando cada vez mais. A modalidade é uma união de duas vertentes do Mountain Bike, o Cross Country e o Downhill, retornando às origens do esporte, com grandes deslocamentos em terrenos desafiadores e pouco explorados. Enquanto no Cross Country os atletas se destacam pelo forte condicionamento físico para enfrentar grandes distâncias, no Downhill a técnica e know-how para as descidas é o que faz a diferença.

"Buscaremos respeitar ao máximo as regras internacionais do esporte, estabelecidas pela União Ciclística Internacional (UCI), mas ainda não existe uma definição 100% estabelecida. Pelo fato de o Enduro ser um esporte recente, cada organizador de competições adota seu regulamento de acordo com as regiões do respectivo país. Assim, vamos buscar a unificação dos vários conceitos do esporte", justifica Théo Duarte, um dos organizadores do Shimano Brasil Enduro Series. "Pretendemos adaptar as regras mais utilizadas nas provas internacionais à nossa realidade e a nossa topografia", recomenda Théo.

"Em outubro de 2013 realizamos o Serra All Mountain, em Petrópolis. Foi um evento teste, que pode ser considerado um embrião bem sucedido deste novo campeonato. Nossa expectativa é elevada para o ano de estreia. Acreditamos que podemos atingir um número de 200 inscritos por etapa, contando com a credibilidade da Shimano. Além do patrocínio máster com o naming right, a marca japonesa disponibilizará o seu tradicional Suporte Neutro, oferecendo assistência técnica completa para os ciclistas. O Shimano Brasil Enduro Series está encaminhado para fazer sucesso", espera o organizador.

O Shimano Brasil Enduro Series conta com patrocínio máster da Shimano, empresa líder mundial nos mercados de bike e pesca. Tem também os patrocínios de Viper, HUPI Bikes e Santa Cruz Bikes, além de contar com os apoios de Maxxis/Calypso, Exceed e Bike e Adventure.

Fonte: Bike Action

Ciclistas nus protestam contra riscos de usar bicicleta



Cerca de cem ciclistas se reuniram no início da noite da última sexta-feira, 24, na Cinelândia, no centro do Rio, para um passeio durante o qual foram se despindo. O plano era mostrar o corpo para reclamar dos riscos que corre quem usa a bicicleta como meio de transporte no Rio.


 O evento, cujo lema foi "Atentado a pudor é um corpo estirado no chão", foi inspirado no World Naked Bike Ride, (passeio nu de bicicleta pelo mundo), que surgiu há 20 anos em San Francisco, nos Estados Unidos, e já foi promovido em várias cidades do mundo.


Alguns homens ficaram totalmente nus, enquanto algumas mulheres exibiram os seios. A maioria dos ciclistas trajava sunga ou biquíni. O grupo saiu da Cinelândia, circulou por ruas do centro e seguiu até a praça São Salvador, em Laranjeiras (zona sul).



Fonte: Agência Estado

domingo, 26 de janeiro de 2014

Dispositivo para capacetes ajuda a resgatar ciclistas acidentados

Criado na Inglaterra, sensor ICEdot envia notificações de acidentes
 para contatos do celular.
Os ciclistas do mundo inteiro podem contar com mais um item para aumentar a segurança durante as pedaladas. Criado para ser instalado em qualquer tipo de capacete, o sensor de obstáculos ICEdot Crash Sensor alerta os usuários das bicicletas sobre os impactos da aproximação de pedestres e veículos. Em caso de acidentes, o dispositivo também envia as informações necessárias para agilizar o atendimento e salvar a vida do ciclista envolvido.

O novo equipamento de segurança é um incentivo a mais para as pessoas não se esquecerem do capacete na hora de curtir as pedaladas. Sem pesar na cabeça dos ciclistas, o ICEdot tem design simples e foi criado em Londres, como estratégia para reduzir o número de acidentes e mortes de ciclistas provocadas no trânsito na metrópole.

O grande diferencial do ICEdot é que o dispositivo vai além do sensor de impacto. Assim, quando há acidentes, informações importantes são fornecidas a um mecanismo de interação social conectado aos celulares dos ciclistas. Ao ser combinado com um aplicativo para smartphones, o ICEdot identifica a localização exata do usuário e realiza ligações para contatos da agenda, que podem agilizar o atendimento da vítima.

O sistema depende de conexões Bluetooth, que demandam gastos mínimos de energia para a bateria do celular. O único problema é o sensor se desprender do capacete nas colisões mais violentas – aí, mesmo se não for danificado, o ICEdot não conseguirá fornecer as informações com precisão. De acordo com os criadores, o dispositivo pode aumentar a segurança de motociclistas e dos participantes de diversos esportes, como skate, esqui e snowboard.

A primeira versão do item de segurança já é vendida na página do ICEdot, e o aplicativo está disponível para iOS e alguns gadgets Android. Para levar o pequeno equipamento para casa, o ciclista precisará desembolsar 149 dólares, algo em torno de 350 reais.

Fonte: Redação - Ciclo Vivo

Europa: gentileza faz a diferença no trânsito

Um balanço da experiência de pedalar por nove países europeus, durante sete meses


Após 7 meses de pedal e quase 9 mil quilômetros rodados por 9 países europeus, agora de volta ao Brasil é chegada a hora de fazer aquele “resumão” da viagem e tentar compartilhar as impressões gerais que tive nesse período, principalmente no que tange a mobilidade humana.

O simples fato de poder atravessar boa parte da Europa ocidental utilizando apenas a bicicleta já diz muita coisa, mas ficar só nisso seria manter uma discussão muito superficial. Não poderia seguir com este texto sem tentar entender o que realmente possibilita que uma pequena formiga como eu consiga se deslocar sozinho tão facilmente por tamanha distância, em um ambiente estranho e cultura extremamente diversa da nossa, com diferenças linguísticas, no relevo e no clima, com uma moeda supervalorizada em relação ao real, entre tantas outras novidades.

Já nos primeiros quilômetros, pedalados em território holandês, comecei a acreditar que a infraestrutura cicloviária era o principal fator que levava aquela região a ter uma cultura ciclística tão forte. Em algumas partes do país, novos loteamentos estão sendo construídos onde antes era o mar, uma prática comum na Holanda há muitas décadas, e o que se vê muitas vezes é a implementação de ciclovias e calçadas antes mesmo da pavimentação das ruas. Claro que não é assim em toda parte, mas esse exemplo só poderia existir em uma sociedade que entende a importância do pedestre e do ciclista em sua dinâmica.

Com o tempo e as distâncias percorridas, comecei a notar a forte presença dos trens, dos VLTs, de uma infinidade de canais navegáveis e de uma rede de ciclorrotas capaz de me conduzir por muitos quilômetros de bicicleta, sem me fazer gastar nenhum centavo para isso.

Aos poucos minha euforia com relação à estrutura cicloviária do país foi passando e eu já podia enxergar o óbvio: a bicicleta era apenas um dos modais, que assim como os outros, dotada de ótima infraestrutura e grande demanda por parte dos cidadãos. Então comecei a entender que o buraco era mais embaixo, ou seja, não é apenas a bicicleta que é levada a sério, mas o transporte como um todo, seja ele coletivo ou individual, público ou privado.

Em poucos dias de pedal já entrava na Alemanha e mesmo após cruzar a fronteira, o impacto não foi muito grande. Claro que a língua mudou, assim como mudou a arquitetura, os produtos nas prateleiras do supermercado entre tantas outras coisas, mas o conforto e a segurança ao pedalar, continuaram em alto nível. Entrei no novo país pela região chamada Renânia do Norte-Vestfália (Nordrhein-Westfalen), passando pela Baixa-Saxônia (Niedersachsen), Bremen (Bremen), Hamburgo (Hamburg), Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental (Mecklenburg-Vorpommern), Brandenburgo (Brandenburg), Berlin (Berlin) e Saxônia (Sachsen), antes de entrar na República Tcheca.

Fiz boa parte dos deslocamentos neste país por pequenas estradas cortando fazendas, compartilhadas entre tratores e bicicletas, sempre muito bem sinalizadas. Algumas vezes cheguei a pegar estradas de rodagem, junto com carros de passeio, traillers, ônibus e caminhões com limite de velocidade de 60, 70 ou 80 km/h, permitidas para ciclistas, de vez em quando sem acostamento. Assim mesmo a viagem era tranquila, os motoristas respeitam demais os ciclistas e em nenhum momento me senti ameaçado. Assim foi também na República Tcheca e antes mesmo de entrar na Áustria estava tudo mais claro: nos países por onde pedalara, os motoristas não são apenas condutores que respeitam os ciclistas e outros condutores, mas pessoas que respeitam pessoas. Ouvi da boca de moradores das cidades pelas quais passei até ali que no trânsito eles jamais tomam atitudes que possam colocar outros indivíduos em risco.

Concomitante ao comportamento mais gentil no trânsito, notei uma presença muito grande de crianças, idosos e cadeirantes nas ruas, calçadas, no comércio e praças, ora sozinhos, ora acompanhados, mas sempre em condições de acessar equipamentos públicos sem depender de ninguém. Então ficou claro que a gentileza no trânsito e a infraestrutura que estes países construíram só foram possíveis com o respeito ao indivíduo e suas necessidades, e não apenas iniciativas voltadas a um pequeno grupo, mas para o maior número possível de pessoas. Assim eu consegui entender que a Educação no Trânsito que estava vendo agora não era resultado de uma cartilha bem elaborada, campanhas de conscientização ou um sistema de avaliação absurdo para conseguir uma habilitação, e sim do comportamento dos indivíduos com relação aos outros e ao espaço que estão inseridos, neste caso as ruas.

Poderia me alongar muito na discussão da valorização da vida, do respeito ao próximo e da fundamental importância que estes fatores têm na dinâmica de qualquer cidade, mas certamente este é um assunto que merece muito mais reflexão. Agora sei que estas são as premissas básicas para a construção de um ambiente coletivo, sem as quais não existe infraestrutura capaz de suprir sua deficiência, e lamento que muitos aqui no Brasil ainda não tenham percebido isso. Nesse sentido é quase impossível fazer uma comparação de cidades europeias com os centros urbanos brasileiros, já que não partimos das mesmas premissas; e banana se compara com banana, laranja com laranja. Mas se não podemos comparar as cidades brasileiras com as europeias, que tal colocarmos em foco o nosso comportamento, principalmente quando dividimos com outros o espaço, seja ele público ou privado?

É a partir desse conceito que entendi a ocupação do espaço público e a mobilidade humana nestes meses de viagem. Em maior ou menor escala o compartilhamento das vias, o respeito aos pedestres e outros pontos fundamentais na construção de uma sociedade inclusiva se repetiam também na Áustria, Suíça, França. Espanha, Itália e Portugal, embora um pouco menos nestes dois últimos países. A idéia de um espaço construído para atender às necessidades das pessoas e o entendimento da coisa pública como algo de todos explica, pelo menos em parte, o sucesso de cada um dos modelos de transporte público, que não deve ser medido exclusivamente pela redução do tempo de deslocamento, como vemos muitas vezes por aqui.

Atravessei a Áustria e entrei pelo sul da Alemanha, seguindo o rio Danúbio, passando por Munique e chegando ao Bodensee, onde cheguei na Suíça. O nível de organização suíço, considerando a infraestrutura e a sinalização, não tinham precedentes nesta viagem até o momento. Engraçado viajar por um país tão pequeno com um território super fragmentado, onde em uma parte se fala alemão, na outra o italiano, além do francês e uma pequena faixa onde se fala o romanche. Assim mesmo o país tem uma unidade muito forte, especialmente no que respeita ao transporte e à qualidade de vida. Depois disso entrei na Itália e logo me sentia como se estivesse muito próximo do Brasil, sensação que se repetiria em Portugal. Tanto os italianos quanto os portugueses são extremamente apressados e salvo alguma exceção, são tão imprudentes no trânsito como nós, brasileiros.

Poderia dizer que este é um comportamento típico dos povos de origem latina, mas seria uma injsutiça com a França e a Espanha, que não oferecem as mesmas condições para pedalar do que a Holanda, Suíça e Alemanha, por exemplo, mas ainda assim estão anos luz à frente de Portugal e Itália. A França não chega a ser completamente ciclável, mas o povo francês é respeitoso, principalmente no que se refere às liberdades individuais e aos direitos humanos. O respeito ao próximo é onipresente, ou se existe algum tipo de preconceito ele é bem disfarçado. Fato é que passei pelas regiões do Vale do Jura, Borgonha, Ile de France, Central, Pays de la Loire,Poitou Charentes, Aquitânia, Midi-Pirineus e Languedoc Roussilon e além de pedalar bons trechos por ciclovias ou rotas ao longo de rios e canais, quando tive que pegar estradas não encontrei nenhum problema. Em menor escala, isso aconteceu também na Espanha, onde passei pela Catalunha, Aragón, La Rioja, Castilla y Leon e finalmente a Galícia, antes de chegar em Portugal.

Foi somente quando cheguei à Galícia, onde a língua e os costumes do povo local são muito mais parecidos com os de Portugal do que da Espanha, é que passei a sentir uma certa agressividade no trânsito, o que na minha opinião é mais desgastante do que subir uma montanha dos Alpes ou dos Pirineus. Pedalar em um ambiente onde você se sente ameaçado o tempo todo cansa, gera uma tensão enorme nos braços, nos ombros e nas costas, além da pressão psicológica e do medo. Falo por experiência própria, é mais fácil subir uma grande inclinação quando você está tranquilo e seguro do que pedalar por pequenas elevações sentindo que a qualquer momento alguém vai jogar toneladas de metal em cima de você!

Chegando em Portugal, a sensação é que eu estava mesmo me preparando para voltar ao Brasil. Ainda é mais fácil pegar a estrada de bicicleta em terras lusitanas do que no nosso país tropical, mas assim mesmo não é seguro. Até aquele momento não me lembrava de ouvir buzinas e xingamentos de motoristas que não queriam dividir seu espaço com ciclistas, mas em Portugal eu ouvi. De certa forma me senti um pouco em casa, e sabia que não só por uma questão linguística ou geográfica, mas lá no fundo eu estava mais próximo do Brasil. Seria leviano dizer que nosso comportamento nas ruas é uma herança da colonização, mas qualquer semelhança também não pode ser considerada coincidência. Após todos estes meses viajando sozinho, em contato direto com o ambiente e com as pessoas, tive muito tempo para refletir, e cheguei à conclusão de que se não temos recursos, tecnologia ou infraestrutura capaz de suprir nossas necessidades, podemos pelo menos começar com o mais importante: o respeito ao próximo e o compartilhamento saudável das vias.

Fonte: Mobilize

Sete dicas bem simples para tornar a pedalada mais leve e confortável


Muita gente tem se animado a usar a bicicleta como meio de transporte regularmente. Entretanto, uma das maiores vantagens da bicicleta – a simplicidade – acaba gerando alguns obstáculos que podem desestimular os iniciantes.

Para andar de bicicleta é só subir em cima de uma e sair pedalando, certo? Certo ! Mas alguns pequenos detalhes podem reduzir seu esforço pela metade ou menos. Só para ilustrar o que estou tentando dizer, conheci pessoas que não conheciam esses detalhes e queixavam-se de pedaladas curtas de aproximadamente 5km. Algumas tinham dores nas costas, dores nos pulsos, ficavam cansadas, sem fôlego ou até mesmo com as coxas “queimando”. Bastava corrigir um desses problemas e lá saíam elas para um passeio de 40km sem reclamar de nada. Mágica? Nada disso! Dicas simples para um meio de transporte simples.

Calibrando os pneus

Mantenha seus pneus cheios. Você pode até procurar uma tabela para saber a pressão ideal mas isso não é essencial. Basta encher até sentir que ele não vai deformar com você andando. A diferença é muito grande, com os pneus murchos a superfície de contato com o solo aumenta e deixa a bicicleta bem mais pesada.

Se você pedala diariamente vai precisar regular menos, mas fique sempre atento. De preferência tenha uma bomba própria, não vai levar nem dois minutos para encher os pneus e você não vai precisar ficar procurando um posto.

Altura do selim

Já falamos sobre isso em outros artigos mas não custa nada reforçar. Se na parte mais alta da pedalada seu joelho fica mais alto que  sua coxa então o selim está baixo demais. Se você precisa esticar totalmente sua perna na parte mais baixa da pedalada o selim está alto demais.

Para encontrar a altura adequada, sente-se no selim e apoie o calcanhar no pedal na posição mais baixa. A sua perna deverá estar quase 100% estendida. Esse procedimento não leva nem um minuto.

Manutenção da corrente

Esse é um dos itens que podem dar um pouquinho mais de trabalho, mas é extremamente importante se você encara muitas chuvas ou ruas não asfaltadas.

Você pode usar uma escova de dentes usada para tirar o excesso de sujeira da corrente e depois passar um paninho para uma limpeza um pouco mais rigorosa. Mas o ideal mesmo é retirar a corrente e lavá-la com querosene. Se você roda bastante (400km/mês ou mais) considere revisões pelo menos a cada seis meses.

Campainha

Pode parece algo insignificante mas no ambiente urbano você compartilha o trânsito com uma infinidade de pessoas, veículos, animais e sabe lá o que mais. Um “trim-trim” ao alcance do dedo pode ser de grande ajuda.

Bagageiro

Carregar mochila nas costas e bolsas no ombro ou no guidão é extremamente desconfortável. Mesmo no inverno você tem boa chance de ficar suado. Sem contar o peso extra nas costas e a possibilidade de atrapalhar o equilíbrio.

Para quem não quer ir com a tradicional cestinha dá para pesquisar alguns modelos de bagageiros, suportes ou alforges.

Marcha/Câmbio

Pode parecer preciosismo mas depois de alguns meses usando a bicicleta regularmente você vai agradecer se estiver usando um bom grupo de marchas. O desgaste é muito menor deixando o movimento mais suave e reduzindo as chances de cair a corrente.

Quadro

Essa dica é importante principalmente para quem é muito alto ou muito baixo. No mercado, os modelos são quase todos voltados para alturas medianas.

Poucos centímetros podem significar dores fortes no pescoço e costas e insegurança durante as pedaladas.

Fonte: TransporteUrbano

Isso é amor de verdade! Casal unido pela bike e a utilizando para superar o Alzheimer

Uma história de amor de verdade! DE MUITO AMOR! Bill e Glad tem 50 anos de casados e ela tem a doença terrível que se chama Alzheimer.

Eles se conheceram com 8 anos de idade e Glad ficava observando Bill enquanto ele jogava bola e andava em sua bicicleta. A bike era a forma que eles tinham de se encontrar e passear um pouco juntos e sempre esteve presente na vida dos dois.

Agora, com essa condição de Glad ser totalmente dependente de Bill. O amoroso marido arrumou uma forma de eles continuarem a aproveitar os seus passeios de bicicleta. Através de uma bicicleta adaptada eles conseguem curtir um vento no rosto juntos, como faziam antes.

É de emocionar!!!




Fonte: PraQuemPedala

Ciclista de 102 anos quer bater seu próprio record mundial e percorrer mais de 24km em uma hora

Atualmente Marchand já possui dois records. Em fevereiro de 2012 ele percorreu 24,25km em uma hora pedalando no velódromo. E também fez 100km em 4h17 (23km/h de média) em setembro de 2012. Por não ter ninguém no mundo com mais de 100 anos que já fez algo parecido, ele é o detentor do record mundial da categoria Over 100.

O nome do intrépido vovô ciclista francês é Robert Marchand, 
que já fez algumas proezas após completar 100 anos de idade.
Agora, no dia 31 de janeiro ele tentará quebrar o seu próprio record da hora! Vamos torcer

Fonte: PraQuemPedala

Vai viajar e quer levar sua bicicleta? Veja dicas de como transportá-la

Dicas de manutenção

Para pedalar bem e com segurança é importante garantir o bom estado da sua bike e conhecer alguns detalhes do funcionamento dela. Assim, você fica preparado para prevenir problemas e solucionar situações de emergência.


A primeira recomendação do mecânico de bicicletas Itamar Sawiuk é comprar sua bicicleta em uma loja que possua um profissional especializado para indicar a bike certa para o seu tipo físico e o uso que você vai fazer dela.

Depois de encontrar sua companheira, não se esqueça de fazer revisões regularmente para garantir o bom funcionamento dela. Itamar explica que o ideal é fazer revisões a cada três meses, para checar itens básicos como freios e câmbio, e uma revisão completa pelo menos uma vez por ano.

Em casa, fique atento a alguns detalhes. Muita gente tem o hábito de usar sprays de óleo com o intuito de lubrificar a corrente. Mas esses produtos têm o feito contrário: eles repelem a graxa e prejudicam o desempenho, portanto não devem ser utilizados. Além disso, o excesso de óleo facilita o acúmulo de poeira, terra e outros detritos, que causa mais desgaste das peças.

Outro cuidado é evitar ao máximo o contato da bicicleta com a água, que também elimina a graxa das peças de rolamento. Chuvas leves não interferem muito, mas em caso de enfrentar uma chuva muito forte, é bom levar a bike ao mecânico para conferir se é necessário engraxar novamente.

Sempre preste atenção aos freios, item fundamental para a sua segurança. Se perceber que os manetes estão ficando frouxos e é necessário apertar demais para frear, está na hora de fazer um ajuste.

Aprenda a usar as marchas a seu favor

A bicicleta não foi feita para você se matar de fazer força, ela serve para multiplicar a sua força. O câmbio da bicicleta é um grande aliado para tornar sua pedalada mais agradável, já que ele permite adaptar a quantidade de força necessária para circular por diferentes tipos de terreno.

Do lado direito do guidão você controla as marchas da roda traseira e do lado esquerdo, as da frente. É importante fazer as trocas de maneira gradativa e sem fazer força no momento da troca, para não danificar as peças. Em um caminho conhecido, se você já sabe que está se aproximando de uma subida, mude as marchas gradativamente até chegar lá, em vez de querer mudar de repente, de uma vez.

Combinação das marchas

Entenda como escolher a melhor combinação para cada tipo de terrena:

Coroas da frente

Maior: subida

Média: plano

Menor: subida

Coroas de trás

A menor garante mais velocidade. Em direção a maior, você consegue um desempenho melhor para subidas.

A coroa do meio da parte dianteira pode ser usada com todas as coras de trás. Use essa cora normalmente e sempre que precisar fazer uma troca de marcha, comece pelas engrenagens de trás. Se ainda assim, precisar mudar, procure utilizar as seguintes combinações, para desgastar menos as peças.

Engrenagem menor da frente com as três maiores de trás. Engrenagem maior da frente, com as quatro menores de trás. Desta forma, você mantém a corrente sempre alinhada, num ângulo de 90ºC entre as coroas traseira e dianteira.

Fonte: Sou Mais Bike

Vencedor da Volta de Portugal é pego no doping e equipe Movistar cancela contratação

O espanhol Alejandro Marque testou positivo para esteróide e deve cumprir dois anos de suspensão. Conforme cláusula de contrato recém-assinado com a Movistar, sua ida para a equipe foi automaticamente cancelada.

O espanhol Alejandro Marque foi pego no doping
O vencedor da Volta a Portugal desse ano, o espanhol Alejandro Marque, testou positivo para betametasona (um esteróide anti-inflamatório que pertence à classe dos glicocorticóides)  em exame feito durante a competição.

O ciclista, na época na equipe OFM-Quinta da Lixa, logo atraiu as atenções e foi contratado pela Movistar para a temporada de 2014.

Mas, agora, com o doping, o ciclista de 32 anos teve seu contrato automaticamente cancelado, já que há uma cláusula que determina o fim de qualquer negociação caso o atleta tenha qualquer tipo de envolvimento com substâncias proibidas.

Marque deve pegar uma suspensão de 2 anos.

Nova equipe de MTB nacional da Trek estreia com quatro bikers

Ricardo Pscheidt, Adriana Nascimento, Leandro Donizete e Camila Melo são os contratados na equipe Trek

Adriana Nascimento passa a integrar a equipe Trek na temporada 2014
O mountain bike nacional começou a temporada com uma novidade a ser festejada: a Trek resolveu apostar na criação de uma equipe e, inclusive, já anunciou seus contratados. Dois nomes bem conhecidos, com uma coleção de títulos importantes, se juntam a dois bikers da nova geração. O catarinense Ricardo Pscheidt e a paulista Adriana Nascimento encabeçam a equipe, que conta com os novatos Leandro Donizete e Camila Melo.

Ricardo Pscheidt,
novo contratado Trek
Pscheidt, tricampeão brasileiro XCO, tetracampeão da Volta de Santa Catarina em MTB e atual campeão brasileiro XCM, tem 33 anos e muita história para contar. “Fiquei bem feliz com a proposta da Trek, que agora está no Brasil como empresa e, principalmente, pelo apoio ao mountain bike nacional”, conta.

O atleta conta que, no “século passado”, pedalava uma Trek. Hoje, sua nova bike, uma Superfly 9.8, está sendo preparada para a estreia. “A Trek sempre foi uma marca com a qual eu queria competir um dia”, afirma.

Adriana Nascimento, que atuou no MTB profissional por 12 anos, foi 9 vezes campeã brasileira XCO (1995 a 2002/2007), ainda continua nas trilhas, mas, atualmente, dedica-se também aos alunos que orienta em sua assessoria esportiva. A parceria com a Trek prevê, além da participação em provas bem tradicionais do MTB, como o GP Ravelli, apoio aos training camp promovidos pela atleta (o próximo será neste final de semana em Campos do Jordão).

“A chegada da Trek ao Brasil foi muito positiva. Recebi uma boa proposta e terei à disposição uma variedade de bikes e produtos”, conta Adriana Nascimento. Em sua programação para a temporada, a biker conta que está prevista a sua participação na competição Sani2C, na África do Sul, em maio.

Leandro Donizete, campeão Sub23 de maratona, assinou com a Trek
Campeão Sub-23 de maratona no ano passado, Leandro Donizete, de 24 anos, é uma das apostas da Trek para a temporada. O contato com a nova equipe se deu por intermédio de Adriana Nascimento.

O biker, que mora em Taubaté, no interior paulista, até então estava na equipe Focus e não esconde sua animação. “Na programação do ano pretendo disputar a Copa Internacional de MTB, o GP Ravelli, o Big Biker e o Pan”, enumera.

Camila Melo: aos 17 anos, estreia na Trek e realiza um sonho
A caçula da equipe é Camila Melo, de São José dos Campos, que tem 17 anos. Fã da Trek, e da campeã Emily Batty, a atleta diz que resolveu mandar seu portfólio quando soube da chegada da marca ao Brasil. “Quando fui contratada, eu nem acreditei, estou apenas no meu terceiro ano de MTB, fiquei muito feliz, principalmente por ser Trek e por ser a equipe da Emily”, diz. “Estou realizando um sonho.”

Camila Melo acredita que a experiência de Adriana Nascimento na equipe será fundamental para ela, que integra a equipe da bike shop Pedalac Bikes. Na sua agenda estão programadas uma prova de XCO em Campo Largo, no Paraná, o GP Ravelli e os campeonatos pan-americano e brasileiro.

Fonte: BikeMagazine : Por - Dani Prandi 

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Bora pedalar!

Certa vez um amigo disse: “se Deus fez a mulher, sua obra-prima, o homem fez a bicicleta. Empate técnico!”, segundo ele.

Pedal em Caruaru
Há que se concordar que o camarada forçou a barra, mas não dá para resistir a uma boa pedalada, desde a primeira tentativa. E daí pouco importa a idade, basta sentir o vento no rosto e aquela sensação de liberdade, única na vida do ser humano.

Então, estamos todos viciados pelo êxtase que o domínio da bicicleta confere ao nosso âmago, levando-nos a lugares cada vez mais distantes.

E tudo que começou com aquela tentativa sôfrega nos foi levando a querer novos horizontes. Primeiro nos contentamos com o passeio na praça, na vila, nos arredores. Num passe de mágica já estamos enturmados em um grupo, que para nossa alegria tem o mesmo gosto: pedalar.

Neste instante, já não importa o valor ou a qualidade dos equipamentos da bicicleta. O importante é locomover-se com sua mais nova amada, enfrentar novos rumos, novos desafios.

Aí vem aquela vontade de sair pelo mundo afora, com vento e algum documento e um destino: quanto mais longe, melhor.

Neste momento é que começam as dúvidas: sozinho, com a turma ou uma cicloaventura paga? Estrada asfaltada, rodovias, caminhos de peregrinação ou rumo à terra natal?

Cicloaventura ou Cicloloucura?

Roteiro definido: dias, semanas, anos de pedalada é o sonho a ser concretizado. Neste estágio é a nossa saudável loucura, que dentro da aventura, dá o tom: tanto faz se estamos sós, em grupo, em excursão, com novatos ou bikers experientes. 

Dentro dessa loucura, a bicicleta cobra seu preço: quanto pior seu estado, mais imprevistos, assim como acontece com nossa condição física e técnica, que determina nossas glórias e nossos fracassos.

A dose certa? Não tem! Ouvem-se histórias de sucessos e dramas sobre a bicicleta todos os dias e depende na verdade dos nossos medos e de nossa coragem em encarar os imprevistos, tentando tenuamente saber qual é o limite. Limite este, que não está no Código de Trânsito, nos livros dos grandes ciclistas solitários ou de grupos experientes, cercados de equipamentos de alta tecnologia. Esse limite cada um carrega dentro de si, na verdade.

Então, o que fazer? Fácil! Comece! Meta a cara, ou melhor, sebo nas canelas e siga ao seu destino estipulado. Aventura e loucura são elementos comuns daqueles que desejam viajar de bicicleta e ninguém nasce sabendo e aprende na velocidade desejada ou até mesmo no momento adequado.

O que importa é viajar, aventurar-se de bicicleta, superar os desafios de si próprio, tendo em mente que a próxima acontecerá em breve. Aí, neste caso, prudência e “calda de galinha” não faz mal a ninguém.

Bora pedalar!

Fonte: Revista Bicicleta por Professor Arnaldo

SRAM prepara substituto do freio a disco Red 22 para maio

Marca quer superar o trauma do recall do equipamento


A SRAM prepara para o mês de maio o lançamento dos novos freios a disco que vão substituir o atual SRAM Red 22 que estão sendo recolhidos preventivamente em um recall anunciado no dia 13 de dezembro de 2013 (Veja Matéria).

Estima-se que existam no mercado 15 mil jogos de freios SRAM HydroR, sendo 5 mil com consumidores. Só nos Estados Unidos são cerca de 3.600 freios para serem recolhidos. A falha foi constatada após uma prova de ciclocross disputada nos Estados Unidos em um dia bastante frio.

O defeito foi percebido nas vedações do cilindro mestre, que deixavam vazar fluido quando exposto a baixas temperaturas. A notícia pegou muito mal às vésperas da abertura dos principais campeonatos de ciclocross da América do Norte.

A empresa reconheceu que o fato arranhou sua imagem e a colocou numa “situação ruim”, como declarou Stam Day a um site norte-americano.

Para não deixar os clientes na mão, a SRAM abriu os cofres e assumiu todos os custos de transporte e de mão-de-obra para substituição dos freios hidráulicos pelo modelo BB7 SL de acionamento mecânico.


Para tentar agilizar as substituições, a SRAM montou postos em várias corridas de ciclocross nos Estados Unidos para atender os ciclistas que confiaram no novo equipamento da marca. Muitos estão irritados e insatisfeitos, afinal, compraram freios hidráulicos que tiveram que ser substituídos por outros mecânicos e de performance inferior na véspera (ou no dia) da corrida.

Para a solução definitiva do problema, a SRAM corre contra o tempo e quer lançar no mercado um freio hidráulico totalmente novo até o mês de maio.

Fonte: BikeMagazine

Pedal Ciclo Mania: Sítio Oití Taquaritinga do Norte - 19/01/2014

Voltamos ao nosso passeio dominical quando ao me deparar de frente com a Igreja de São Cristóvão... não vi ninguém e fiquei muito triste comigo mesmo e ter me atrasados...

Vamos aos Fatos... Enquanto isso vou arrumando as fotos..

Trazemos no momento 258 fotos que para que vocês possam sentir como foi gostoso este passeio onde visualizamos imagens incríveis.

Logo iremos arrumar as fotos e excluir algumas que acharmos necessário, e tembém iremos organizar as mesmas nos seus devidos lugares.

E também relataremos um pouco do Pedal com alguns fatos que aconteceram.

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 



 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Que Compromete mais, o biquinho de Suel ou o olhar de Báia?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

 

 

Ponto mais alto do pedal, aproximadamente 900m de altitude
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Chegada ao Peixe para repor as energias depois de uma boa negociação.

 

Ninton abrindo o apetite com uma lapadinha... isso não é um bom exemplo presidente..

 

Chico conquistando Dona Rizadinha... e não é que ela achou graça mesmo??

 

Vamos ao que interessa. . comer!!

 

 

 

 

 

Depois de encher o bucho e chegar aquela preguiça.. arrumar coragem não se sabe onde para voltar a estrada..

 

 

 

 

Neste ponto exatamente Báia passou reto e se perdeu dos demais
indo parar em Taquaritinga

 

 

 

 

 

Parada obrigatória enquanto os demais vão á procura de Báia que se perdeu..

 

 

 

 

 

 

E Seguiremos a viagem sem Báia e Lula que foram para Taquaritinga...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

Quanto vale uma sombra á essa altura??
Parada obrigatória: Remédio de Pneu furado é remendar..

 

 

 

Remendado o pneu e descansado o mínimo possível... pé na estrada!

 

 

Ufa.. até que enfim...chegamos em Santa Cruz... meio dia!
Esperar o restante da turma e agradecer por mais um pedal, e desta vez mais que especial!

 

 

 

 

 

O bom é ver que a " Companheira" aguentou o tranco sem reclamar..

 

 

E Pra mostrar minha gratidão com a velha companheira, nada melhor do que cuidar com carinho e deixa-la pronta para a próxima aventura.

 

Pronta pra outra!
Terminado mais um domingo ao lado de amigos que curtem uma aventura saudável, vamos agora aguardar o próximo pedal e novamente viver bons momentos.

Esperamos por você na próxima, sempre saído por volta das 6h da manhã de frente de Igreja de São Cristóvão, ah, lembrando que é sempre bom chegar na hora, pois pode acontecer o mesmo que aconteceu comigo.. ficar pra trás e perder o bom do dia!
Por sorte encontrei os amigos á tempo de acompanha-los.

Acompanhem aqui as imagens de outro pedal que fizemos por este mesmo local mudando apenas alguns trechos.