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quinta-feira, 29 de maio de 2014

Luiz Henrique Cocuzzi é o melhor brasileiro da Copa do Mundo na Sub-23

Atleta Scott, da Equipe Lar, chegou a ocupar o sexto lugar da categoria. Prova aconteceu na República Checa


Luiz Henrique Cocuzzi sagrou-se o melhor brasileiro na disputa da Copa do Mundo de MTB, categoria Sub-23. O atleta Scott, da Equipe Lar, acelerou forte neste domingo (25) e mostrou qualidade ao superar as adversidades que encontrou durante a prova. Válida pela terceira etapa da competição, a corrida aconteceu em Nové Mesto, na República Checa.

Sobre sua bike Scott Scale 900 RC, Cocuzzi entrou concentrado no desafio. Após uma boa largada, o ciclista de 20 anos impôs seu ritmo diante dos experientes competidores estrangeiros e assumiu o sexto lugar logo na primeira volta.

"Fiz uma largada boa e fechei a primeira volta em sexto. Logo depois, o pneu furou e eu acabei perdendo posições. Consegui voltar bem, busquei algumas colocações e quando estava me recuperando sofri uma queda. Tentei desviar de um retardatário, dei de frente com uma pedra e caí. Acontece.”, conta o atleta da Equipe Lar.

Mesmo assim, Cocuzzi não se deu por vencido. Levantou e foi pra cima dos adversários. O esforço lhe rendeu o título de melhor brasileiro na categoria Sub-23 e um 67º lugar durante a etapa.

“Foi uma boa prova. Estar ali, saber que você tem chances e pode estar entre os primeiros, realmente é algo muito bom. Agora é preciso ter paciência e me preparar bastante para a próxima prova", completa o atleta Scott.

O próximo desafio de Luiz Henrique Cocuzzi será no próximo fim de semana (31 e 1º) quando vai encarar a quarta etapa da Copa do Mundo de MTB, em Albstadt, na Alemanha.

Fonte: Revista Bicicleta

terça-feira, 27 de maio de 2014

Após se destacar, ciclista da Paraíba recebe convite para disputar Brasileiro

Garoto de apenas 17 anos é visto pela CBC com grande expectativa no futuro do esporte. Jefferson acumula boas atuações nos torneios regionais e sonha com o pódio.

Jefferson Silva tem apenas 17 anos e é natural de Mari, interior da Paraíba
Foto: Divulgação
Um ciclista paraibano vem ganhando destaque no cenário nacional. Trata-se do jovem Jefferson Silva, que após os bons resultados obtidos na Copa Nordeste foi convidado pela Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) para participar do Campeonato Brasileiro da modalidade. O atleta vem despontando como uma das grandes promessas do esporte. Para ele, a competição pode servir para dar um novo rumo em sua vida.

- Fui convidado para ir ao Brasileiro. Estou treinando bem para conseguir ganhar lá, e quem sabe poder tentar a vida como profissional do esporte – disse o ciclista.

O competidor é natural de Mari, município localizado a 50km da capital paraibana. Mas é em João Pessoa que o garoto vem se dedicando aos treinamentos, visando o torneio nacional. Com apenas 17 anos, o Jefferson já é um dos maiores nomes da Paraíba no ciclismo.

Jefferson Silva despertou o interesse da CBC em Teresina, quando disputou a categoria júnior e alcançou a terceira posição no contra-relógio, onde vence quem percorrer o percurso determinado no menor tempo. Segundo Jefferson, a expectativa é igualar ou superar a marca da disputa anterior.

- Foi uma participação boa. Inclusive, precisei levar uma bicicleta emprestada de um amigo, mas graças a Deus deu certo. Fiquei apenas cinco segundos atrás do primeiro colocado – comentou Jefferson Silva.

A oportunidade da revelação paraibana nasceu após a observação de um companheiro de corrida. O hoje amigo, Caio Braga, revelou que foi assistindo a uma entrega de premiação que identificou o potencial do jovem.

- Constatei que era um menino que tinha um potencial muito grande. Quando o vi num pódio, pelo meio de uma foto, disse para mim mesmo: ele tem que treinar com a nossa turma para poder se aprimorar mais, pois ali estava nascendo um novo talento – comentou Caio, amigo de Jefferson Silva.

Fonte: GloboEsporte.com

Imprima a sua bicicleta 3D

Foto: nhabitat.com
Foi criada a primeira bicicleta feita com peças que foram fabricadas em uma impressora 3D! Isso é um grande passo no mundo da tecnologia esportiva. Claro que não quer necessariamente dizer que você poderá ter a sua impressora 3D agora e imprimir qualquer coisa. Mas mostra que o setor industrial tende a mudar drasticamente – para melhor. Eventualmente, pode até ser possível que tenhamos impressoras em nossas próprias casas, e possamos “fabricar” o que quisermos.


Por hora isso ainda não é realidade, mas com a criação da Empire Cycles MX6-R,sabemos que as possibilidades são infinitas. A marca Empire Cycles, que fabrica mountain bikes de alto rendimento, se juntou com CroftAdditive Manufacturing – de impressoras 3D – e a Honda, para criar a primeira bicicleta impressa. As peças de titânio já indicam que ela deve ser muito leve e resistente – ou seja, impressoras 3D podem fabricar material esportivo de alto rendimento. Porém, o preço dela (que não foi divulgado), há de ser salgado, visto que o material usado na fabricação dela é muito caro. Independente disso é muito animador ver que o mundo do esporte está começando a se beneficiar da mais alta tecnologia. Que venha a próxima impressão!


Fonte: Catraca Livre - Por Mathias Brotero em parceria com a Kanui

Freio a disco hidráulico

Vários tópicos importantes podem ser elencados ao se tratar de freios a disco hidráulicos. Vamos a eles.


Foto: Shutterstock
Pastilha

As pastilhas de freio a disco hidráulico para bicicleta são idênticas às utilizadas em veículos automotores, guardadas as devidas proporções.

São geralmente construídas em aço, mas podem ter a base confeccionada em alumínio ou titânio. Essa combinação de materiais visa geralmente alívio de peso e manutenção de calor.

Já a “almofada”, que é a parte que toca o disco, pode ser feita de materiais diversos, mas os diferentes tipos de constituição da pastilha afetam diretamente na potência e sensação de frenagem.

Atente-se para a hora de substituir as pastilhas! A maioria dos freios a disco hidráulicos atuais possui sistema aberto, ou seja, ao passo que a pastilha se desgasta o freio compensa esse “espaço” com fluido de freio. Assim, a sensação é de um freio eficiente mesmo com as pastilhas bem gastas.

Apesar dessa sensação de normalidade, caso a pastilha se desgaste completamente, poderá resultar na possível destruição do sistema de freio devido a superaquecimento resultante do contato de aço com aço, ou seja, disco com a base da pastilha.

Normalmente os fabricantes informam as dimensões mínimas para utilização segura em seus manuais de uso.  Sempre consulte o manual de seu equipamento, pois existem informações importantes que devem ser levadas em consideração.

Mangueiras

As mangueiras de freios a disco são responsáveis pela condução do óleo dentro do sistema de freio. Vale a pena fazer averiguação periódica na estrutura das mangueiras, uma vez que ao longo do tempo e com o atrito normal decorrente do uso, as mangueiras podem apresentar desgastes decorrentes do atrito com conduítes e/ou outras partes da bicicleta.

Esse desgaste leva à fragilização da mangueira que, devido a grande pressão interna, pode vir a se romper caso haja alguma fissura.

Caso a mangueira esteja muito comprida ou muito curta, procure um profissional para fazer a adequação; se muito longa, reduzir, se muito curta, substituir. Aconselho procurar um profissional devido à complexidade do processo, demanda de material e equipamento adequado para a tarefa.

Troca de fluido

O momento ideal para a troca do fluido de freio é quando o freio sofre alterações na potência e, caso seja possível visualizar (alguns reservatórios permitem ser abertos), trocar o fluido ao notar alteração na coloração original do mesmo.

Com o passar do tempo e devido ao uso, o fluido acaba sendo contaminado com resíduos liberados dentro do sistema, daí a necessidade de troca periódica do fluido.

No caso do fluido DOT, atente para o fato de que esse fluido é higroscópico, ou seja, possui a característica de absorver umidade do ar. Nesses casos a manutenção deve ter intervalos menores que no caso de um freio que utiliza fluido mineral, apesar de seguir a mesma regra: ao sentir perda de potência ou qualquer alteração no freio, procure um mecânico para inspeção.

Importante!
Sempre procure um profissional que utilize ferramental e metodologia indicada pelo fabricante.

Contaminação

Os freios a disco para bicicleta possuem certa sensibilidade quanto à contaminação, portanto, deve-se evitar tocar nos discos.

Um motivo muito evidente é que eles podem estar quentes. Outra razão é que nossas mãos invariavelmente não estão tão limpas e carregam resíduos de gordura.

Assim, se você toca no disco, poderá diminuir a eficiência de frenagem e provocar ruídos (oleosidade da pele).

Outro tipo de contaminação se dá no momento da sangria, quando o mecânico inicia o procedimento (caso ele não remova algum resíduo de terra ou sujeira) contido no bico da sangria, esse resíduo é literalmente empurrado para dentro do sistema de freio, contaminando o fluido e causando arranhões nos pistões e pinças do freio.

Não existem formas 100% eficientes para limpeza de discos e pastilhas, portanto, evite ao máximo a contaminação.

Processo de queima

Processo que deve ser realizado em todo e qualquer freio a disco para garantir uma boa frenagem. Essa informação está presente nos manuais de utilização dos melhores freios. Nunca deixe de seguir as instruções de uso de seus equipamentos, somente assim pode ser garantido o melhor desempenho dos equipamentos.

Como deve ser feito? O processo de queima é simples e consiste em transferir uma pequena camada de composto da pastilha ao disco do freio. Isso aumenta consistentemente a eficiência do freio.

Os discos precisam ser queimados e as pastilhas precisam ser polidas. Ao substituir um ou outro, ou em uma bicicleta nova, siga os passos abaixo para obter o máximo proveito de seus freios.

• Lembre-se sempre de que se um disco é substituído, as pastilhas devem ser substituídas também.

• Queimar num disco refere-se à transferência de um pouco do composto do bloco para a superfície do disco. Isso ajuda na aderência da pastilha ao disco. Polimento das pastilhas se refere a polir a superfície das pastilhas de modo que elas tenham uma maior aderência ao disco.

• Leva cerca de 20 paradas para que a queima ocorra. É importante fazer isso em condições seguras.

• De preferência no asfalto, pegue a bike e pedale até alcançar uma boa  velocidade e, em seguida, com firmeza e uniformemente, acione os freios até que a bike venha a quase uma parada completa. Repita esse processo de 10 a 20 vezes.

• Se a bike for usada muito antes da queima, o processo pode ser arruinado. Sinais de que isso ocorreu são ruídos e falta de potência.

Ajustes

• O ajuste de alcance é a possibilidade de aproximar ou afastar do guião a alavanca de acionamento do freio.

• Curso livre é o ajuste que determina o quanto a maçaneta de acionamento se move sem acionar os pistões.

• Contato é o ajuste da distância entre o disco e as pastilhas de freio.


É isso! Sempre procure orientação profissional e utilize equipamentos e peças de reposição originais.

Fonte: Revista Bicicleta

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Google Maps inclui elevação e altitude em rota de bicicleta; evite ladeira

Maps agora diz se caminho é plano ou tem inclinações para ciclistas
O Google Maps está ainda mais completo para quem anda de bicicleta. Agora, o serviço, além de indicar rotas para quem pedala, também mostra a elevação e altitude de um determinado caminho. Assim, os usuários poderão evitar ladeiras que seriam simples de subir de carro, porém complicadas quando se está pedalando. A atualização ainda não está disponível para o Brasil mas é ideal para quem pretende viajar e conhecer cidades usando bicicletas e ciclovias seja nos Estados Unidos ou na Europa.

A funcionalidade de direção de bicicleta pode ser acessada no menu de “Rotas” do Google Maps. Ao lado do ícone de um boneco andando, o utilizado para buscas para caminhos a pé, passe o mouse sobre as reticências e uma pequena bicicleta será exibida. Clique nela para o trajeto ser calculado e analise o mapa do local.

A linha verde escura indica percursos de bicicleta onde não há veículos a motor. A linha verde um pouco mais clara indica ruas que têm ciclovias. Já a linha verde e branca pontilhada indica ruas recomendadas para ciclistas que ainda não possuem ciclovia apropriada.

Nas informações da rota, logo abaixo do menu onde é feita a busca, agora aparecerão a elevação e altitude do percurso. Assim, o usuário pode escolher se quer mesmo manter seu caminho por ali, ou então trocar, evitando morros, ladeiras, descidas e subidas muito inclinadas e reduzindo os riscos.

Infelizmente, por enquanto, este serviço ainda não está disponível no Brasil. Somente 14 países têm as rotas de bicicleta com altitude e outros dados mais detalhados no Google Maps. São eles Alemanha, Áustria, Austrália, Bélgica, Canadá, Suíça, Alemanha, Dinamarca, Finlândia, Reino Unido, Holanda, Noruega, Nova Zelândia, Suécia e Estados Unidos, onde mais de 150 cidades já são cobertas.

Fonte: Tech Tudo

Brasil terá cinco bikers na 3ª etapa da Copa do Mundo em Nove Mesto

Henrique Avancini e Daniel Grossi (Elite), Isabella Lacerda (Feminino), Luiz Henrique Cocuzzi e Nicolas Sessler (Sub 23) estão na lista de inscritos, que tem 800 atletas

Henrique Avancini na etapa da Copa do Mundo na África do Sul
Com 800 bikers inscritos, a Copa do Mundo de MTB chega à Europa neste final de semana. Após as provas na África do Sul e Austrália, a 3ª etapa da competição será em Nove Mesto, na República Tcheca.

A biker Isabella Lacerda Foto: Maximiliano Blanco
Do Brasil, quatro nomes estão na lista; Henrique Avancini e Daniel Grossi (Elite), Isabella Lacerda (Feminino), Luiz Henrique Cocuzzi e Nicolas Sessler (Sub 23).

O suíço Nino Schurter, vencedor do ano passado, está confirmado, assim como o francês Julien Absalon, que lidera a classificação geral após faturar as 2 etapas anteriores.

Veja a lista dos inscritos

Luiz Henrique Cocuzzi vai pela 1ª vez a Nove Mesto

Nova geração:
Da nova geração, Cocuzzi vai representar o Brasil em duas etapas da temporada europeia na Sub-23. Depois de assumir a liderança da categoria na Copa Internacional de MTB, o biker da equipe Lar estará nas disputas de Nova Mesto e, depois, em Albstadt, na Alemanha, local da 4ª etapa da Copa do Mundo, uma semana depois.

“Meu objetivo principal em 2014 é ir bem nestas etapas da Copa do Mundo e viajo bem confiante. Espero ir bem e chegar entre os primeiros”, explicou Cocuzzi.

Pela primeira vez competindo na República Tcheca, o atleta Scott Brasil, que tem 20 anos, se mostrou animado com mais esta experiência. “Sempre é bacana competir em um lugar diferente e espero que a República Tcheca me dê boa sorte.”

PROGRAMAÇÃO

23 de maio
XCE – Cross-country Eliminator

24 de maio
XCO Júnior – feminino
XCO Júnior – masculino
XCO Sub 23 – feminino

25 de maio
XCO Sub 23 – masculino
XCO Elite – feminino
XCO Elite – masculino

Veja teaser na etapa:


Fonte: BikeMagazine

Menos carro, cidade mais saudável


O governo federal anunciou que prepara medidas para que as montadoras de automóveis possam aumentar suas vendas, cuja queda no início deste ano é atribuída às restrições impostas pelos bancos nos financiamentos. A população gaúcha cresce a uma taxa de 0,4% ao ano, e a frota de veículos é incrementada em 6,4%. O Estado alcançou, em 2013, 5,7 milhões, para uma população de 11,1 milhões. Em Porto Alegre, são 780,5 mil carros – um para cada 1,8 habitante. Estes números traduzem uma realidade de cidades disfuncionais e que fazem mal à saúde. Limitam o direito de ir e vir das pessoas, consumindo um tempo precioso que poderia ser usufruído para o convívio, o lazer e a cultura, além de acarretar enormes prejuízos à economia e ao meio ambiente. Os engarrafamentos encarecem o transporte, prejudicam os negócios e aumentam o consumo de combustíveis. O trânsito caótico adoece a população, provocando, segundo a OMS, problemas auditivos, neurológicos, respiratórios, cardíacos e, sobretudo, estresse.

Somente no período de 2011/2014, foram destinados às cidades 32,7 bi, através do PAC 2, programa federal, dos quais Porto Alegre pode dispor de 560 milhões, destinados aos corredores dos BRTs, ao sistema de transporte e obras viárias. A possibilidade de acerto desta equação de duas variáveis – mais veículos, mais recursos para mobilidade – pode ser medida pelo exemplo da nossa Terceira Perimetral, que, ao ser inaugurada, já estava defasada. É preciso mudar radicalmente esta conta que não fecha.

Para recuperar a potencialidade da nossa economia e fazer das nossas cidades lugares saudáveis, as mudanças necessárias são essencialmente culturais, seja no âmbito da gestão pública, seja nos hábitos da sociedade. No primeiro caso, diversificar e qualificar as alternativas de transporte e resgatar o planejamento de longo prazo, concertado com as regiões metropolitanas. E sensibilizar cada vez mais pessoas para o consumo sustentável e optar pelo transporte público, uso de bicicletas e deslocamentos a pé. Passado mais de meio século dos “50 anos em 5”, precisamos viabilizar cidades saudáveis com sentido de urgência. É esse o desafio que decidimos enfrentar em Porto Alegre.

Fonte: Jornal do Comércio

Empresas incentivam uso de bicicletas por funcionários

App Bike da Firma calcula a quilometragem percorrida por funcionários
e clientes de uma agência.      
Foto: Bikedafimra.com/Reprodução
Com as pedaladas certamente incluída entre as atividades de lazer preferidas dos recifenses, não é estranho que a bike seja incentivada também como meio de transporte. Algumas empresas do Recife têm estimulado o uso da bicicleta entre seus funcionários e clientes, ganhando o selo “Empresa Amiga do Ciclista”. Até agora seis empresas foram premiadas : Ampla Comunicação, Colégio Fazer Crescer, Receita Federal, Plaza Shopping, Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado de Pernambuco (Urbana-PE) e a Transportadora Itamaracá. A iniciativa faz parte do programa Pedala PE e é um reconhecimento simbólico do Governo de Pernambuco às empresas que incentivam o uso da bicicleta como meio de transporte, ajudando na preservação do meio ambiente e por consequência a dar mais mobilidade ao trânsito.

De acordo com a Secretaria das Cidades as empresas privadas que possuem bicicletários e vestiários ou que venham a construir essa estrutura para seus funcionários podem solicitar o selo, depois disso uma equipe da SECID será encaminhada para atestar a comprovação e a conservação dos equipamentos. No caso da Ampla Comunicação, a empresa tinha seu bicicletário que comporta 12 bicicletas desde junho de 2012 e o Colégio Fazer Crescer, há cerca de 3 anos.

O funcionário Israel Lopes, do Colégio Fazer Crescer, única instituição de ensino a conseguir o selo, diz que vai todos os dias de bicicleta para o trabalho. “Gasto cerca de 12 minutos para chegar, enquanto de ônibus levava 50 minutos”, diz Israel. No seu antigo trabalho não existia vestiários e isso fez com que ele abandonasse a prática por um tempo. “Hoje só vejo vantagens. Ganhamos tempo, fazemos exercício, ajudamos o meio ambiente e ainda economizamos o dinheiro da passagem”, garante o funcionário.

A iniciativa é simples e os alunos também têm aderido. “Dá uma independência maior não precisar de ninguém para fazer suas coisas”, diz o estudante Marcus Matos que usa o bicicletário desde o começo. “Chegar no colégio e já ter um lugar certo para guardá-la oferece mais segurança”, completa. Uma série de ações relacionadas a mobilidade urbana são realizadas para estimular a prática como passeios ciclísticos, realização do projeto De Bike ao trabalho e palestras.

Ações pelo Brasil - Como forma de reunir entretenimento e utilidade a Agência Señores, de São Paulo, disponibilizou para cada funcionário, ao invés de um vale transporte, uma bicicleta e criou o aplicativo 'Bike da Firma' que premia quem conseguir alcançar uma determinada meta de quilômetros percorridos.

O funcionamento do aplicativo é bem simples: toda vez que uma meta de quilometragem é estipulada, quem atingir primeiro a marca ganha um prêmio, que pode variar entre vale - livros e choppadas, até mesmo a uma aula de arquearia. As pessoas conectam o aplicativo do celular e ele se relaciona com a bike através de sensores especiais acoplados na 'magrela' e então só precisam sair pedalando.

As informações são repassadas em tempo real para o site www.bikedafirma.com, onde é possível acompanhar o progressos dos ciclistas, como as distâncias total e individual percorridas e calorias perdidas pelo grupo. A Señores estipulou uma meta de 1.000 km para cada grupo, mas para cada 100 km pedalados, é realizada uma nova premiação. Após o término dessa campanha o 'Bike da Firma' estará disponível para empresas interessadas, só é preciso pagar uma taxa e a agência vai fornecer o aluguel das bicicletas, além de repassar os dados para que o site e o aplicativo sejam gerenciados internamente pela própria empresa contratante.

Fonte: Bikedafirma.com

Casal faz viagem de bike ao redor do mundo com os 4 filhos bebês


É provável que esta história desbanque dois mitos que muita gente tem com relação a viagens: 1) que viajar é caro; 2) que só é possível quando não temos compromissos, como emprego e, principalmente, filhos. Martin Glauer, de 30 anos, e a mulher Julie, de 40, decidiram pegar nas bicicletas e correr o mundo durante um ano. Com eles levaram Moses, Caspar, Turis eHerbie, os filhos.

O mais velho, Moses, tinha cinco anos e o mais novo, Herbie, apenas 9 meses. Mas nem isso impediu este casal de cumprir o sonho de viajar pelo mundo de forma sustentável. Martin, alemão, e Julie, canadense, se conheceram em uma passagem pela Austrália e logo perceberam que as viagens seriam parte de suas vidas. Foram viver  na Alemanha e começaram a construir uma família.

5 anos e 4 filhos depois, eles decidiram que tinha chegado o momento de pegar na bike e partir. Para testar, fizeram uma viagem de preparação à Romênia para perceber se os filhos tinham o espírito de aventura necessário. Como eles se mostraram entusiasmados, o casal arriscou na aventura.

A preparação física foi uma das preocupações de Martin e Julie, já que não é qualquer um que consegue pedalar 35 quilômetros por dia a cerca de 20 km/h – a meta do casal -, levando os filhos atrás. Por isso, Martin correu algumas maratonas antes da viagem e Julie fez pilates.

Acoplados a cada uma das bicicletas, viajaram dois mini-trailers, sendo que duas das crianças iam com a mãe e as outras duas com o pai (na verdade, o caçula ia na cadeirinha, sempre com Julie, enquanto os outros 3 se revezavam). O mais bacana é que as estruturas, feitas de lona, incluíam cinto de segurança e uma tela para proteger do vento e dos mosquitos. As crianças tinham assim um lugar privilegiado, e bem confortável, para descobrir o mundo.

E como o mundo é grande demais para que o possamos conhecer numa só viagem, o casal foi obrigado a fazer escolhas. Eles optaram por países mais planos e tentaram sempre fugir do inverno, para carregar menos roupas e sacolas e para facilitar o trabalho com as crianças e o próprio alojamento. A família preferiu acampar do que ficar em hotéis ou pousadas. O alojamento em casa de famílias locais foi outra das opções.

Martin e Julie garantem ser mais barato viajar com os filhos desta forma (mesmo contando com as passagens de avião, que o mais novo não paga e o segundo paga só metade) do que levar uma vida normal na Alemanha, onde é preciso pagar renda da casa, combustível do carro e aquecimento, entre outras despesas. Eles calcularam gastar em média 50 euros por dia, o que dá 22.500 euros no ano (pouco mais de 68 mil reais).

Os seis partiram do Canadá, de onde seguiram para Estados Unidos, Guatemala, El Salvador e Brasil (por aqui desembarcaram no Rio de Janeiro e foram até Salvador, onde ficaram dois meses). Seguiu-se a Austrália, Nova Zelândia, e depois Emirados Árabes, Omã, Índia, Tailândia, Camboja, China, Mongólia, Rússia e mais alguns países europeus, num total de 20 países visitados. Voltaram a Alemanha em julho de 2012, a tempo de Moses começar seus estudos, já com 6 anos completados.

O casal nunca teve pressa de cumprir o roteiro, que muitas vezes teve de ser ajustado às necessidades das crianças. É preciso lembrar que todos eles eram bem novos e birras, enjôos ou simples cansaço era alo que acontecida de vez em quando. A alimentação foi uma das grandes preocupações dos pais, que andavam sempre prevenidos com água, iogurtes, fruta ou pão integral.

O que também não faltou foram medicamentos, para coisas simples como uma gripe, mas também para doenças típicas de alguns lugares, como a malária. Sacolas com roupa, a barraca para dormir, uma pia, chuveiros portáteis, panelas, copos e um fogareiro fizeram também parte do kit de viagem.

Apesar da coragem, há que falar também dos apoios que a família recebeu: os pais de Julie ajudaram a conseguir patrocinadores, a empresa onde Martin trabalhava contribuiu com a estrutura das bikes e o equipamento de camping. Os móveis da casa na Alemanha, que foi vendida para financiar o sonho, ficaram na garagem dos pais de Julie e o irmão de Martin, com mais tempo e melhor acesso à Intenet, foi atualizando o site da família

Apesar da viagem já ter terminado, ele continua lá, com informações e fotos, para que todos possam seguir os passos dessa aventura e se inspirar também.

Fonte:  Hypenees

SCOTT e Red Bull Racing firmam parceria entre bike e Fórmula 1


Uma das maiores marcas de bicicleta do mundo, a SCOTT é a nova apoiadora oficial da Red Bull Racing, quatro vezes campeã mundial de Fórmula 1 e melhor equipe da atualidade. Confirmada nesta quinta (8), a parceria coloca bike e automobilismo trabalhando juntos na busca pelos melhores resultados e tecnologias em ambos os esportes.

A SCOTT vai oferecer bicicletas Foil Team Issue para toda a equipe. Personalizados com as cores e design do carro oficial da Red Bull Racing, os modelos serão disponibilizados para os pilotos Sebastian Vettel e Daniel Ricciardo realizarem treinos e fazerem o reconhecimento dos autódromos do circuito mundial – tudo em cima das bikes.

Dentro dos boxes, a marca também fornecerá toda segurança através dos capacetes fechados em fibra de carbono SCOTT Picton e os óculos SCOTT LCG, um novo padrão de substituição das lentes Google a todo o staff da equipe. “A nova parceria com a Scott é um grande passo para a Red Bull Racing. Eles têm trabalhado duro para criar a solução do capacete do time dos boxes, um grande passo em termos de segurança e desempenho”, comenta Christian Horner, chefe de equipe da Red Bull Racing.

A SCOTT e a Red Bull Racing também trabalharão juntas na estratégia das competições. Por um melhor desempenho de ambas as partes, as equipes vão conversar e compartilhar conhecimentos técnicos sobre material e aerodinâmica dos equipamentos.

“Nosso objetivo é colaborar tecnicamente e beneficiar uns aos outros em várias áreas relacionadas com materiais. A corrida está no nosso sangue, não importa se tem motor ou potência muscular. Partilhamos a mesma paixão, é por isso que estamos muito animados por nos juntarmos com a Infiniti Red Bull Racing F1”, diz Pascal Ducrot, vice-presidente da Scott Sports.

Jannis Marna, coordenadora de marketing da SCOTT Brasil, complementa: “Essa parceria é sinal do reconhecimento da SCOTT no mundo. Para nós, ter a marca associada à equipe quatro vezes campeã mundial de F1 mostra o alto nível tecnológico e de rendimento dos nossos produtos. Tanto a equipe Red Bull quanto a SCOTT terão muito conhecimento a compartilhar dentro e fora das pistas”.

A nova bike de Vettel

O tetracampeão mundial de F1, Sebastian Vettel, e seu companheiro de equipe, o australiano Daniel Ricciardo vão utilizar bikes SCOTT Foil Team Issue customizadas nas cores do time. O modelo é conhecido por sua aerodinâmica e velocidade, que já conquistou inúmeras vitórias no circuito profissional de ciclismo.

A SCOTT Foil Team Issue se destaca pela tecnologia do carbono HMX NET. O material deixa o conjunto formado por quadro e garfo levíssimo (880g e 340g, respectivamente), e proporciona uma máquina de alto desempenho levíssima: apenas 6,8kg. O resultado é uma bicicleta extremamente veloz feita para correr no asfalto das pistas de Fórmula 1.

Fonte: Bike na Mídia

sábado, 17 de maio de 2014

Ciclo Vídeo: A queda e a importância de usar capacete no Mountain Bike

Mais uma prova de que o capacete é um equipamento indispensável para o ciclista, pois nunca sabemos quando iremos precisar dele.



Vejam a seguir o que diz o nosso amigo que levou este baita tombo.

"Final de pedal, onde já tínhamos passado pelos trechos mais difíceis e cansativos. Estava mais relaxado e me desconcentrei. Resultado: Perdi o controle da bicicleta e na queda, meti a cabeça numa pedra. O capacete espatifou, mas minha cabeça ficou preservada. O resultado foi apenas um galinho na cabeça, um pouco de desconforto no pescoço e uma dor no ombro, que também sofreu com a queda. Fora o susto, é claro!! detalhe: Era um capacete barato, destes de R$50,00 e cumpriu muito bem a sua função. Que sirva de exemplo para aqueles que teimam em pedalar sem capacete. Este trecho é logo após a descida do Paraglider, vindo pelo sítio Fortaleza, após a penúltima porteira. Fica entre Monteiro Lobato e Caçapava.
Ainda bem que a gopro tava no guidão da bike, se estivesse no capacete, já era também hehe"

Marathon Márcio May Pedra Branca chega à 4ª edição

Prova com 28 categorias será no dia 8 de junho

Bikers no percurso da prova Marathon Márcio May Pedra Branca
A 4ª edição do Marathon Márcio May Pedra Branca será no dia 8 de junho na cidade de Palhoça, em Santa Catarina. A prova será disputada em estradas de terra da região. No total serão 28 categorias, divididas entre Sport e Pro.

Na Sport, para iniciantes, o trajeto será de 26 km e dará a volta ao Morro da Pedra Branca. Na Pro, o percurso é de 52 km.

O idealizador do Marathon, o ciclista Márcio May, espera que o número de 820 atletas de 2013 seja superado.  Este ano a largada e chegada será no Passeio Pedra Branca, um local muito agradável onde os participantes podem curtir a prova e com várias opções de restaurantes.

Saiba mais sobre a prova no site do evento

Avancini vai disputar mais duas etapas da Copa do Mundo de MTB

Brasileiro estará nas provas na República Tcheca e na Alemanha

Henrique Avancini está confirmado
 em mais duas etapas da Copa do Mundo
O biker Henrique Avancini está confirmado nas disputas da 3ª e da 4ª etapa da Copa do Mundo de MTB. A 3ª etapa será em Nove Mesto, na República Tcheca, entre os dias 23 a 25 de maio. Na semana seguinte, entre 30 de maio a 1 de junho, o brasileiro vai competir em Albstadt, na Alemanha.

Antes de embarcar para a Europa, Avancini disputa, neste final de semana (17 e 18 de maio) a 2ª etapa da Copa Internacional de Mountain Bike (CIMTB), em São João del-Rei (MG).

Na preparação para as disputas, o biker se aventurou em um novo estilo no último domingo (11), o enduro. Morador de Petrópolis (RJ), o carioca aproveitou que o Brasil Enduro Series seria disputado em Itaipava, região serrana do Rio de Janeiro e realizou um treino especial.

“Fiz um treino diferente, que aconselho inclusive a qualquer piloto de XC que esteja em busca de evolução rápida e eficiente.” O atleta competiu apenas como convidado e não teve seu tempo cronometrado.

Fonte: BikeMagazine

Postura correta na hora de andar de bicicleta.

Postura correta é um fator fundamental para o desempenho do ciclista. Além disso, também contribui para a prevenção contra lesões musculares.

O ciclista precisa adaptar-se com a bike, para isso muitas vezes é necessária a troca ou regulagem de alguns componentes da bicicleta.

São essas pequenas correções que proporcionam maior conforto e aumentam a performance na hora da pedalada.

Se você curte andar de bicicleta, o vídeo abaixo orienta como ajustá-la em relação ao seu corpo.


Aproveite essa dica, junte seus amigos e programe um passeio para o final de semana

Andar de bicicleta emagrece?


Bicicleta, bike, magrela, quem nunca teve uma quando criança? Como era prazeroso sair pedalando, sentindo toda adrenalina quando nossos pais retiravam as rodinhas de apoio da nossa bicicleta. Se conhecêssemos os benefícios que a bicicleta traz para nossa saúde, jamais deixaríamos as pedaladas esquecidas na lembrança.

Seja para ir ao trabalho, a universidade, seja para passear, é um dos exercícios aeróbicos mais completos quando praticado de forma correta, assim como a caminhada, não impõem restrições a questão de idade ou peso, além de sua prática ser prazerosa os benefícios para a forma física são inúmeros, pois o ciclismo trabalha as pernas, bumbum, panturrilha, melhora o condicionamento físico, enrijece a musculatura, melhora de forma considerável o sistema cardiovascular e respiratório e ainda de quebra queima calorias, trabalhando a região abdominal, uma hora de pedalada com ritmo moderado chega a queimar 350 calorias.

Se você se empolgou com essa atividade física, mas morre de medo de sair pedalando pela cidade, ou se não aventura-se a umas pedaladas desde a infância, pegue leve, apesar de muitas cidades possuírem ciclovias ou parques que possibilitem a prática do ciclismo, fique atenta a alguns cuidados para iniciantes, primeiro certifique-se da manutenção da bike, afinal freios e pneus tem que estar em bom estado, procure ir praticando aos finais de semana em ruas e lugares que sejam mais calmos, mantenha sempre os dedos nos freios e olhar atento ao lugar que está praticando. Quando estiver mais confiante e para que o exercício seja mais efetivo a dica é procurar praticá-lo em lugares que apresente declives e aclives, pois esse treinamento exercita toda a musculatura, procure alternar a intensidade e a cada cinco ou dez minutos levante-se do banco e pedale em pé, para que ocorra a circulação sanguínea na região pubiana.

Assim como a natação, o ciclismo apresenta vantagens sobre outros exercícios aeróbicos, uma vez que elimina o impacto do peso corporal em relação à ossatura e os músculos durante a sua prática, pois o peso do corpo é praticamente todo apoiado sob o banco da bicicleta, dessa forma não agride as articulações e aos que se encontram um pouco acima do peso possibilita não sentirem-se muito cansados, além do cansaço natural exigido pela prática da atividade, além dos benefícios ao corpo, ajuda a liberar o estresse sentido durante o dia, nos possibilita conhecer lugares, sendo excelente para a mente.

Apesar de ser considerado um exercício de baixo impacto, a única restrição são as pessoas que apresentem problemas nos joelhos e coluna, visão, audição ou de equilíbrio, pois pela posição e pelos movimentos, dependendo do caso pode-se agravar a situação, por isso antes de iniciar qualquer atividade física, recomenda-se uma avaliação médica ou o acompanhamento de profissionais qualificados.

Fonte: MundoMulheres.com

Promessas do MTB brasileiro defendem liderança na segunda etapa da CIMTB

Jaqueline Borba, 17 anos, e Renato Navarro, 16, são os primeiros nas categorias Sub-23 e Sub-17 da competição

O próximo final de semana (17 e 18) será de muita disputa em São João Del-Rei (MG), onde acontece a segunda etapa da Copa Internacional de Mountain Bike. Mais de 800 atletas são esperados na prova, uma das mais importantes do calendário nacional. Entre eles, Jaqueline Borba e Renato Navarro, que lideram as categorias Sub-23 e Sub-17 com apenas 17 e 16 anos, respectivamente, e são considerados o futuro do esporte brasileiro.

Renato Navarro
Campeões na primeira etapa da competição, as duas promessas chegam à cidade com suas bikes equipadas com quadros Scott Scale. A dupla treinou forte e aposta em um bom desempenho no final de semana e para tentar abrir ainda mais a vantagem sobre os segundos colocados.

“Estou me sentindo muito bem, treinando forte e pronta para a prova. A estratégia é ser agressiva e buscar a vitória”, comentou Jaque, como é conhecida a atleta da equipe Lar Nossa Senhora.

Com um ano a menos, Renato também está otimista para a segunda etapa da CIMTB. O jovem atleta da cidade paulista de Salto diz que a competitividade da Sub-17 é muito grande. Ainda assim, acredita em um bom desempenho e na manutenção da liderança.

Luiz Henrique Cocuzzi
“Independente da pressão exercida sobre mim como líder da categoria, a preparação para uma etapa da CIMTB é sempre muito criteriosa. Os melhores atletas do país estão na prova, então a dedicação precisa ser maior”, diz ele.

Além da dupla, outros atletas da equipe Lar apoiados pela Scott também brigam na parte de cima da classificação. Luiz Henrique Cocuzzi foi vice-campeão da Sub-23 na primeira etapa, enquanto Edmilson Macedo ficou com o terceiro lugar na Júnior. Ambos brigam pela ponta da Copa Internacional. Juliano Cocuzzi, também do Lar, compete na Júnior.

Além dos quadros Scale, o quarteto da equipe Lar Nossa Senhora utiliza sapatilhas e capacetes Scott. A equipe da instituição social localizada em São Paulo é uma das mais antigas do mountain bike do Brasil, com 21 anos de história de educação através da prática esportiva.

Jaqueline Borba
A SCOTT é considerada uma das principais marcas do ciclismo mundial. Com grande foco em engenharia, tecnologia e inovação, seus produtos são referência quando o assunto é bicicleta. No Brasil, a marca suíça é distribuída há mais de 20 anos pela IGP Sports, sempre trabalhando com marcas premium de prestígio mundial.

Fonte: Seppia Geração de Conteúdo

Sustentabilidade e cidadania: Entenda o que é cicloativismo

Além de pedalarem, os cicloativistas lutam pelo direito de optar pela utilização da bike como meio de locomoção, levantando reflexões sobre questões ligadas ao urbanismo e ao meio ambiente

Foto: serzhanja
Andar de bicicleta é um prazer, além de um ótimo exercício. Pedalar nas grandes cidades ainda ajuda o meio ambiente, já que as bicicletas são um meio de transporte limpo, que não emite gases poluentes, além de diminuir a quantidade de carros nas ruas, facilitando a mobilidade. Nos caóticos ambientes urbanos, porém, usar a bike como meio de transporte não é exatamente uma escolha fácil, tanto pela falta de estrutura adequada quanto pela mentalidade e comportamento geral dos motoristas.

É para tornar este cenário mais favorável às pedaladas que entram em ação os chamados cicloativistas. Eles defendem os direitos de quem escolhe se locomover sobre as bikes, além de levantarem reflexões sobre o urbanismo e como isso afeta a mobilidade e o meio ambiente de uma localidade.

Os primeiros movimentos mais organizados em prol de direitos e incentivos ao uso de bicicletas surgiram na Holanda, entre as décadas de 1970 e 1980 (mas por lá já existiam grupos que se dedicavam a defender a ampliação do uso das bicicletas desde o final do século XIX). Outros países europeus, como a Inglaterra e a Dinamarca também viram se proliferar, na década de 1970, movimentos de ciclistas com um viés político e de contestação, que questionava os modelos urbanos e a forma como isso afetava a mobilidade e dificultava o uso das bikes.

Não por acaso, atualmente, as cidades consideradas as mais amigáveis para os ciclistas ficam justamente nesta região do mundo. São elas: Copenhague, na Dinamarca; Amsterdã, na Holanda; Barcelona, na Espanha e Berlim e Munique, na Alemanha. Também se destacam cidades na América do Norte como São Francisco, Portland, Boulder e Davis, nos EUA e Ottawa, no Canadá.

No Brasil a discussão é crescente e ganhou força principalmente nos últimos dez anos. Em São Paulo, maior cidade do país, já se tornou relativamente comum ver pessoas utilizando as bikes para ir ao trabalho diariamente, algumas ciclovias já facilitam o acesso e vias especiais para o lazer também lotam nos fins de semana. Não há dúvidas, porém, de que a cidade precisa passar por uma forte mudança para efetivamente oferecer segurança aos seus ciclistas. Embora estes números venham caindo, entre janeiro e maio de 2013 foram registradas as mortes de 26 ciclistas nas ruas e avenidas paulistanas, de acordo com dados fornecidos pela CET (Companhia de Engenharia de Tráfego).

Mesmo com os irrefutáveis argumentos – de que o uso das bicicletas poderia ajudar a diminuir o trânsito, facilitar a mobilidade e ainda reduzir a poluição – uma camada da população ainda é resistente a deixar de lado uma cultura que valoriza a utilização de veículos automotivos como meio de transporte. Este cenário se repete em praticamente todas as grandes cidades brasileiras deixando bem claro que, por aqui, os cicloativistas ainda terão muito trabalho pela frente.

Fonte: Pensamento Verde

A Ciência da Bicicleta

A idéia não deve ter parecido muito boa no início: por que se equilibrar sobre só duas rodas? Mesmo assim, o conde francês Mede de Sivrac, no final do século 18, se dispôs a alinhar duas rodas sob uma trave de madeira. A pessoa sentava, colocava o pé no chão e dava impulso. Por isso (e também pela ausência de freio e guidão, claro), o brinquedo de Sivrac era bem perigoso. Só que as pessoas entraram na brincadeira. Não foi à toa: a bicicleta é o meio de transporte terrestre que gasta menos energia para se deslocar.


Pneu
A principal função é amortecer os choques. Os primeiros ciclistas sacolejaram sobre rodas de madeira recobertas por couro ou borracha até 1888, quando o escocês John Dunlop inventou os pneumáticos. Em 1891, para facilitar a troca de pneus furados, os franceses Edouard e André Michelin criaram a versão removível.

Quadro
No início, o usuário sentava no quadro. O passo seguinte foi colocar um banco sobre a enorme roda dianteira para poder impulsionar melhor o pedal. Só em 1874 foram testados os primeiros quadros feitos de tubos de ferro ou madeira. A partir dos anos 1990, eles passaram a ser feitos de materiais leves como alumínio, titânio ou fibra de carbono.

Guidão
Até 1817, nenhuma bicicleta tinha controle. O ciclista só seguia em linha reta - se desse sorte. Isso porque cabe ao guidão grande parte do equilíbrio da bicicleta. Virando para os lados, o ciclista consegue se manter sempre sobre o centro de gravidade, e não cai. Uma vez com velocidade, a roda da bicicleta tende a se manter na posição vertical e a se alinhar em relação ao quadro, evitando a queda.

Corrente
No século 15, Leonardo da Vinci criou projetos de correntes e transmissão, para uso em poços, por exemplo. Mesmo assim, a transmissão aplicada à roda traseira só nasceu em 1880. Na década seguinte, surgiu a última grande inovação em bicicletas até a década de 1990: o sistema de marchas.

Pedais
Surgiram só em 1839, quando o escocês Kirkpatrick MacMillan criou um sistema no qual duas alavancas iguais a estribos eram ligados por traves à roda traseira e empurravam a bicicleta. Ganhou uma corrida contra uma carroça e entrou para a história como o inventor da bicicleta. Pedais como os de hoje só foram nascer em 1855, e mesmo assim ligados à roda da frente.

Roda
No século 19, a tração das bicicletas era dianteira. Cada volta nos pedais gerava apenas uma volta nas rodas. A solução para se deslocar com o mínimo de pedaladas foi fazer rodas gigantes, o que tornava o veículo bem perigoso. As rodas só ficaram do mesmo tamanho em 1868, quando a tração passou para a traseira.

Fonte: Super Interessante/Abril

Morte de ciclistas aumenta mais de 40% em um ano no RS

Motociclistas ainda são as principais vítimas do trânsito gaúcho, mas usuários de bicicletas tiveram maior aumento nos casos de morte

Especialistas acreditam que aumento de ciclistas nas ruas é uma
 das causas do crescimento de mortes

Foto: Ricardo Duarte / Agencia RBS
Um ciclista morre a cada três dias no Estado. Essa é a média registrada no trânsito gaúcho no primeiro trimestre deste ano. O aumento, em relação ao mesmo período do ano passado, é de 40,9%.

O crescimento, que tem como base os dados do Departamento Estadual de Trânsito do Rio Grande do Sul (Detran/RS), é muito superior ao aumento geral do número de mortes, que foi de 4,4%, chegando a 475 vítimas nos três meses.

Embora as mortes de usuários de bicicleta sejam, em números absolutos, muito menores que as dos líderes do ranking, os motociclistas — foram 31 ciclistas mortos contra 141 condutores de moto —, o número entre os condutores de moto aumentou apenas 8,5% de um ano para o outro.

Se comparamos os dados de mortes de ciclistas no primeiro trimestre dos últimos cinco anos, nota-se que em 2010 e 2011 havia ainda mais casos que hoje — foram 41 e 39 vítimas, respectivamente —, mas caíram para 29 em 2012 e mais ainda no ano passado, quando foram 22 mortes.

A curva se inverteu neste ano e o número voltou a subir. 31 ciclistas morreram em 28 municípios diferentes. Os únicos que tiveram mais de um caso foram Cachoeirinha, Guaporé e Porto Alegre, todos com duas mortes cada. Chama a atenção o número de casos em perímetro urbano: foram 18, sendo outras sete em rodovias estaduais e seis em rodovias federais.

Especialista em trânsito, o professor do Laboratório de Sistema de Transportes (Lastran) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) João Fortini Albano acredita que a explicação para a queda, de 2010 a 2013, e o posterior aumento de mortes possa estar na proporção de usuários em relação àinfraestrutura disponível.

— Há cinco anos, não havia as ciclovias que existem hoje, as bicicletas dividiam o mesmo espaço com os demais veículos e tinham apenas o corpo como proteção. Com a construção de novas faixas, aumentou a segurança para os ciclistas — aponta Albano.

Como explicar, então, o aumento de mortes neste ano? Mesmo sem dados concretos — o Detran não calcula o número de ciclistas, por não haver carteira de habilitação ou registro de bicicletas —, para Albano, a explicação está no boom de adeptos à bike, incentivados principalmente pela qualidade de vida e como alternativa de transporte. A mesma opinião é compartilhada por Cadu Carvalho, integrante da Associação pela Mobilidade Urbana em Bicicleta (Mobicidade), da Capital:

— O crescimento de bicicletas nas ruas, tanto de novos ciclistas quanto do maior número de viagens por dia dos já adeptos, não foi acompanhado na mesma proporção pelos investimentos em infraestrutura — avalia Carvalho.

O ativista acredita que as bikes têm poder de provocar uma desaceleração no número total de acidentes envolvendo carros e outros veículos, mas, pra isso, precisam de mais ciclovias e ciclofaixas.

Para o diretor institucional do Detran/RS, Adelto Rohr, houve uma massificação do uso da bicicleta no último ano, mas há falta de preparo de motoristas e dos próprios ciclistas evitar acidentes.

— O motorista não aprendeu a ter cuidado para com os ciclistas e, de outro lado muitos ciclistas, por não terem que passar por aulas nem têm exigência de habilitação, não estão preparados para enfrentar o trânsito — sugere Rohr.

Fonte: Zero Hora

Canadense cria bicicleta inteligente com GPS e bluetooth

Canadense arrecada US$ 425 mil para produzir "smart bike"


A campanha de financiamento coletivo (crowdfunding) no Kickstarter pretende produzir a primeira bicicleta inteligente. A “smart bike” Vanhawks Valour se conecta por meio de um aplicativo de smartphone e apresenta tecnologias como bluetooth e envio de sinais de GPS diretamente para o guidão.

O veículo criado pelo canadense Ali Zahad já conseguiu arrecadar US$ 425 mil dos US$ 100 mil pedidos na página para colocar o gadget em produção. A ideia do produto é deixar o ciclista “de olho na estrada” enquanto pedala, especialmente durante os horários de pico no trânsito – ela alerta quando os carros estão próximos do usuário e qual caminho deve seguir, por meio de um painel de LED no guidão.

Ela também funciona como uma pulseira inteligente, ao rastrear os caminhos que o cliclista faz, além de monitorar e registrar distâncias percorridas, calorias queimadas e duração do percurso. Essas informações são enviadas para o app e nelas, os usuários podem analisar os detalhes e determinar seus próximos objetivos. Os aplicativos estão disponíveis para aparelhos móveis com iOS, Android e o smartwatch Peebles.

Ainda chama a atenção o sistema de emergência da Vanhawks Valour. Se a bicicleta for roubada, o app mostra a localização da smartbike quando ela se aproxima de outra unidade similar.

A Vanhawks Valour com velocidade única custa US$ 1,049 na pré-venda ou US$ 1,199 mil para uma versão com velocidade múltipla. Ambas as opções estarão disponíveis para envio ao público a partir de novembro.

Fonte: Tecnologia/Terra

CBC envia velocistas da seleção de Ciclismo de Pista para novo período de treinos na Suíça

Atletas vão ficar seis meses treinando no Centro Mundial de Ciclismo (UCI). Programa também inclui participação em várias competições do calendário Europeu


Os principais velocistas da Seleção Brasileira de Ciclismo de Pista desembarcaram esta semana, na Suíça, para encarar mais um longo período de treinamentos e competições visando à preparação para as mais importantes competições do calendário mundial. O intercâmbio faz parte das ações da Confederação Brasileira de Ciclismo, que conta com o patrocínio da Caixa Econômica Federal, na busca por vagas para o Ciclismo nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016.

Parte dos atletas que estão incluídos no projeto, já tiveram a experiência de participar do intercâmbio e passaram seis meses na Suíça, entre setembro de 2013 e fevereiro de 2014. Agora, o grupo retorna ainda mais forte e experiente, incluindo o ciclista Fernando Siroka, segundo colocado no ranking brasileiro de 2013, que fará parte pela primeira vez do projeto. Entre os demais atletas estão: Diefferson Borges, Flávio Cipriano, Kacio Freitas, Gabriela Yumi e Wellyda Rodrigues.

Outro grande objetivo desta preparação é a classificação para disputar as etapas da Copa do Mundo, que terá a primeira etapa em novembro, na cidade de Manchester, na Inglaterra. Durante esta caminhada classificatória, os atletas estarão participando de várias competições do calendário internacional pela Europa, além do Campeonato Pan-Americano, que acontece entre os dias 10 e 14 de setembro, em Aguascalientes (Mexico), e será um grande desafio para os atletas da seleção.

“A CBC esta muito empenhada em manter o trabalho que vem sendo desenvolvido com os atletas da seleção. Essa continuidade nos intercâmbios e em toda a preparação é indispensável para seguirmos evoluindo e mostrando bons resultados nas principais competições que teremos pela frente. O grupo já esta habituado a toda a estrutura e condisções que serão oferecida na UCI, com exceção do Fernando Siroka, que estará participando pela primeira vez, mas não tenho duvidas que rapidamente ele estará adaptado e dando bons resultados”, declarou Emerson Silva, técnico da Seleção Brasileira de Ciclismo de Pista.

Na Suíça, os atletas terão o acompanhamento da equipe multidisciplinar do Centro Mundial de Ciclismo (CMC) e também contarão com o comando do técnico Tim Carswell, que além de ser responsável pelos treinamentos no CMC, também é supervisor técnico da Seleção Brasileira desde 2013. Após a participação no Campeonato Pan-Americano, os ciclistas retornam para o Brasil e seguem treinando no Velódromo de Maringá, local escolhido pela confederação para ser a casa da seleção até Rio 2016.

Além dos atletas do Ciclismo de Pista, atualmente o Brasil também esta representado no CMC por dois jovens talentos do Ciclismo de Estrada, Caio Godoy e João Marcelo Gaspar, ambos foram selecionados para fazer parte do Projeto de Intercâmbio da CBC e já estão apresentando ótimos resultados. Os atletas retornam para o Brasil no final de setembro. “A idéia é incluir todas as disciplinas do ciclismo dentro deste projeto de intercâmbio, que já vem sendo muito positivo para os atletas que estão participando”, declarou Francisco Florencio, diretor do Departamento de Alto Rendimento da CBC.

Fonte: CBC

Carregando as baterias

É bom prestar bastante a atenção quando você se deparar com qualquer coisa que essa rapaziada produz.

A Trip Tree é o canal de vídeos de Germando Gamba. Não sabe quem é ainda? Os caras produziram um dos clássicos do BMX nacional há cinco meses atrás, oKicking Around, lembrou? Até nessa simples edição de apenas trinta segundos a Trip Tree consegue prender a sua atenção. Vale cada segundo de duração!


Fonte: Click BMX Brasil

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Assista ao vivo Giro d’Italia 2014 via ESPN

O Ciclo Mania traz para você  8 opções para assistir ao vivo o Giro da Itália 2014 via ESPN. 


A transmissão ao vivo do Giro d’Italia 2014 acontece diariamente a partir do dia 9 de maio normalmente ás 10:30 da manhã. 


É recomendado que você feche os banners de publicidade através dos "Xs" que aparecem em destaques na cor vermelha em cada banner.


Se na hora que você abrir o site estiver outra programação que não seja o Giro, tente outras das opções disponíveis que com certeza você encontrará o que deseja.

Giro d’Itália 2014: Links, canais e horários para assistir a competição AO VIVO

Hoje começa o Giro d’Itália e aqui vão os links e canais para quem quiser acompanhar a competição ao vivo pela internet ou televisão. Para ver os detalhes e as datas das etapas, clique aqui!


Transmissão na ESPN
A transmissão na ESPN vai variar um pouco. Então aqui vai o link para a programação da emissora para que vocês possam acompanhar dia-a-dia.
Links da Internet
Para assistir pela internet o link é o seguinte: (se aparecerem mais eu coloco)
Horários
A transmissão da primeira etapa vai acontecer as 13h30 do dia 09, as outras etapas começarão a ser transmitidas a partir das 10h30.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Ciclo Vídeo: Os bolinhos de arroz que os ciclistas da equipe Sky comem durante as corridas

Vídeo feito em parceria da Rapha com a equipes Sky, mostrando um dos principais alimentos que os ciclistas da equipe utilizam durante as provas.

Uma mistura de arroz com óleo de coco, que é colocada em uma embalagem a vácuo e colocada da geladeira. Isso deve ser muito bom!!! Em todos os sentidos. Arroz é carboidrato quase que puro. Deve dar uma boa alimentada.


Fonte: PraQuemPedala

Italiano Cria Bicicleta dobrável que fica do tamanho de um guarda-chuva

Agora, Gianluca Sada está a procura de um investidor

A ideia de um italiano pretende facilitar a vida de muitas pessoas - ele desenvolveu uma bicicleta dobrável, que pode ser carregada em uma mochila.  Quando dobrada, a invenção de Gianluca Sada, 30 anos, fica do tamanho de um guarda-chuva.

De acordo com o jornal Daily Mail, Sada, que se formou em engenharia automotiva em 2010, afirma que decidiu criar o objeto depois de ficar decepcionado com os projetos que havia visto de bicicletas portáteis. Depois de estudar muito e de construir dezenas de protótipos, Sada desenvolveu uma bicicleta com rodas sem raios e com um quadro pequeno para que ela pudesse caber em uma mochila.  A bicicleta de Sada, que registrou a sua patente em março de 2010, é “fechada” em apenas um movimento.


A invenção ainda não está à venda. Para levar sua criação para as prateleiras, Sada está a procura de um investidor que o ajude a produzir o objeto em escala. "Em conclusão, o projeto pode abrir o caminho para um novo sistema de mobilidade fora dos métodos clássicos, amplamente acessível e facilmente transportável”, afirma Sada.


Fonte:  Época/Negócios

Mountain Bike Super Fat Tire com apenas 9,18kg

A marca FairWheel construiu uma MTB Super Fat Tire com apenas 9,18kg. Um trator com peso de bike de corrida!

Foto: James Huang/ Future Publishing
O dono da marca quis tirar um dos stigmas da Fat Tire, que é o peso. Com nove quilos e pouco, essa bike é mais leve que muitas aro 29 top de linha.

A bike é feita com uma carbono super leve que compensa os pneus de 4 polegadas que pesam 1,200Kg cada um. Ela vem equipada com uma misto de SRAM XX1 com XO1, guidão feito com CNC, pedivela Next SL e outros componentes bem leves. Por ser tão leve, o canote de selim aguenta um ciclista de até 82Kg.

Fonte: PraQuemPedala

SRAM lança grupo X1 de 11 velocidades com preço mais acessível

A SRAM apresentou seu novo grupo de 11 velocidades para mountain bike. Mais econômico que os XX1 e XO1, o novo SRAM X1 tem como objetivo popularizar e atender esse novo mercado formado especialmente por competidores que buscam as vantagens oferecidas por um grupo de 11 marchas com uma só coroa.


 O cassete (foto acima) continua com a conhecida relação 10×42, com acabamento preto e peso de 315 gramas (o SRAM XO1 pesa 275g). O escalonamento das marchas é 10-12-14-16-18-21-24-28-32-36-42 dentes


Os pedivelas do grupo X1 serão oferecidos em três versões, com materiais e pesos distintos, para centrais GXP ou BB30. O X1 1000 é o top de linha com 800 gramas e braços ocos, o X1 1200 é o intermediário e pesa 830 gramas. Já o modelo básico X1 1400 pesa 850 gramas (quando montados com braços de 175mm e coroa de 32 dentes).

A SRAM oferece coroas feitas de alumínio usinadas em CNC nos tamanhos 30, 32, 34, 36 ou 38 dentes.


O câmbio traseiro tem rolamentos blindados, cage de alumínio, sistema de Cage Lock, e pesa 256 gramas (apenas 4 gramas a mais que o XO1 com cage de carbono).

Os trocadores do novo grupo têm a tampa em alumínio forjado e pesam 121 gramas (30 gramas a mais que o grupo XO1). Já a corrente X1, com 114 elos, é feita com pinos sólidos e tem um peso anunciado de 258 gramas.

Com todas essas possibilidades, a combinação mais cara de componentes (central BB30 com pedivela X1-1400) sai por US$ 970 nos EUA. Esses valores significam 30% de economia em relação a um grupo XX1 e 22% em relação ao grupo XO1.

Mais informações no site www.sram.com

Fonte: BikeMagazine

Giro D’Itália começa nesta sexta-feira em Belfast; veja as etapas

Dois colombianos aparecem como favoritos; Brasil estará representado por Murilo Fischer


Começa a temporada Grand Tour. O pelotão enfrenta, a partir desta sexta-feira (9 de maio), mais uma edição do Giro D’Itália. Desta vez, a competição começa em Belfast, na Irlanda do Norte, na 1ª vez que a prova se aventura fora da Europa continental, em plena terra da rainha.

Nesta edição, os italianos terão trabalho para neutralizar dois colombianos que aparecem como favoritos nas listas de apostas: Nairo Quintana (Movistar) e Rigoberto Uran (OmegaPharma-QuickStep). Também devem dar trabalho o catalão Joaquim “Purito” Rodriguez (Katusha) e, talvez, o australiano Cadel Evans (BMC).

Entre os sprintistas, os nomes mais cotados ao pódio são Elia Viviani (Cannondale) e Roberto Ferrari (Lampre-Merida), além de Marcel Kittel (Giant-Shimano) e Michael Matthews (Orica-GreenEdge).

Para os brasileiros, resta a torcida por uma boa competição para Murilo Fischer (FDJ), o único brasileiro na disputa.

AS ETAPAS

9 de maio – Etapa 1 – Belfast 21,7 km
10 de maio – Etapa 2 – Belfast 219 km
11 de maio – Etapa 3 – Armagh – Dublin 187 km

Transfer para a Itália

13 de maio – Etapa 4 – Giovinazzo – Bari 112 km
14 de maio – Etapa 5 Taranto – Viggiano 203 km
15 de maio – Etapa 6 – Sassano – Montecassino 247 km
16 de maio – Etapa 7 – Frosinone – Foligno 211 km
17 de maio – Etapa 8 Foligno – Montecopiolo 179 km
18 de maio – Etapa 9 Lugo – Sestola 172 km

Descanso

20 de maio – Etapa 10 – Modela – Salsomaggiore 173 km
21 de maio – Etapa 11 – Collecchio – Savona 249 km
22 de maio – Etapa 12 – Barbaresco – Barolo (ITT) 41,9 km
23 de Maio – Etapa 13 – Fossano – Rivarolo Canavese 157 km
24 de maio – Etapa 14 – Agliè – Oropa 164 km
25 de maio – Etapa 15 – Valdengo – Montecampione 225 km

Descanso

26 de maio – Etapa 16 – Ponte di Legno – Val Martello / Martelltal 139 km
27 de maio – Etapa 17 – Sarnonico – Vittorio Veneto 208 km
28 de maio – Etapa 18 – Belluno – Rif . Panarotta 171 km
29 de maio – Etapa 19 – Bassano del Grappa – Cima Grappa (ITT) 26,8 km
30 de maio – Etapa 20 – Maniago – Monte Zoncolan 167 km
1 de junho – Etapa 21 – Gemona – Trieste 172 km

O percurso em vídeo:



Fonte: BikeMagazine