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terça-feira, 30 de outubro de 2018

A cidade que dá cerveja e sorvete grátis a quem usa bicicleta ou transporte público

Sistema de recompensa pelo uso de alternativas de transporte que reduzem a poluição no planeta foi implantado pela cidade de Bolonha, na Itália, e tem feito o maior sucesso.
Há quem faça a adesão pelos benefícios de fazer exercício físico,
pedalando, mas os prêmios também têm servido de motivação
Foto: © Skitterphoto/Creative Commons
Andar de bicicleta nunca havia sido tão gratificante.

A cidade de Bolonha, no norte da Itália, criou um sistema de recompensa para os cidadãos que usam bicicleta ou transporte público em vez de carro particular - como forma de conter a poluição provocada pela emissão de gases causadores do efeito estufa que têm cada vez mais impulsionado o aquecimento do planeta.

É assim, por meio da iniciativa, que muitos ciclistas recebem cervejas, ingressos de cinema e outros "brindes" em troca de viagens que realizam pedalando.

Tudo é feito por meio de um aplicativo, chamado Bella Mossa, que pode ser traduzido como "Bom Trabalho".

O idealizador é o italiano Marco Amadori, um urbanista que lançou a ideia no ano passado para tentar tornar os transportes ecologicamente sustentáveis ​​mais atraentes.

"Pela primeira vez fomos capazes de envolver todo mundo. Todos têm a possibilidade de trocar uma viagem de carro por uma de bicicleta ou ônibus e receber uma recompensa", explicou Amadori a uma equipe da BBC que viajou para Bolonha.

Como funciona
O sistema é simples. O usuário baixa o aplicativo, registra as viagens que faz em transporte público ou de bicicleta e, em seguida, troca os pontos por produtos nos estabelecimentos que aderiram ao programa.

Mas, cuidado: o aplicativo também detecta trapaças. Com um sistema de GPS, ele consegue rastrear a velocidade e a duração da viagem para conferir se estão de acordo com os selecionados no aplicativo.

Além disso, o sistema não recompensa a distância percorrida, mas a assiduidade.

Desta maneira, os pontos são obtidos por viagem, e não por quilometragem, para estimular os participantes a usarem o meio de transporte mais limpo o maior número de vezes possível.

Até quatro viagens podem ser registradas por vez pelo usuário.

Ao final do trajeto, o aplicativo mostra o quanto de CO2 (dióxido de carbono) - um dos gases causadores do aquecimento global - deixou de ser emitido por terem escolhido o meio alternativo de locomoção.

Uma equipe da BBC viajou a Bolonha para verificar como funcionava o mecanismo e averiguou que são necessárias aproximadamente oito viagens para se obter um sorvete grátis.

Resultados
O sistema, financiado com recursos da União Europeia e da prefeitura de Bolonha, funciona apenas seis meses por ano, mas em 2017 o sucesso foi indiscutível.

Ao longo do período, foram registrados 3,7 milhões de quilômetros e até 16 mil cupons foram trocados.

Para o sucesso da iniciativa, é vital a colaboração do comércio local - com mais de uma centena de estabelecimentos cadastrados no programa -, mas também a participação dos cidadãos.

"Ela estimula as pessoas a fazerem uma atividade física e isso é sempre bom para a saúde", defende uma usuária chamada Elisa. Outro, Fabio, afirma que aderiu "porque é divertido, mas também pelos pontos" que ganha em troca.

* Esta reportagem é uma adaptação de um vídeo produzido por Amelia Martyn-Hemphill e Nicola Kelly para o BBC World Hacks, canal online da BBC que apresenta ideias para tornar o mundo melhor e verifica se elas funcionam.

Fonte: G1

Pequim cria cemitério para bicicletas abandonadas

2016, milhões de bicicletas inundaram a cidade. O objetivo era acabar com a concorrência. Mas a oferta se tornou maior do que a demanda.

Todas pertenceram a empresas de compartilhamento de bicicletas. Muitas empresas de aluguel faliram e deixaram bicicletas abandonadas obstruindo ruas e calçadas. O poder público recolheu milhares de bicicletas para descartá-las. Foram criadas regras para empresas de compartilhamento. O número de bicicletas foi limitado. As empresas tiveram de se encarregar de parte das bicicletas que disponibilizaram. Mas ninguém sabe o que acontecerá com as outras bicicletas recolhidas.

Vaja mais no vídeo abaixo:  
 Fonte: DW

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Pedalar: O que acontece no seu corpo enquanto você pedala?


10 minutos
Benefícios na musculatura, irrigação sanguínea e articulações.

20 minutos
O corpo começa a desfazer-se do cortisol, hormônio ligado ao estresse.

30 minutos
Há melhoras a nível cardiovascular, influenciando positivamente nas funções do coração.

40 minutos
Aumenta a capacidade respiratória, melhorando o fluxo de oxigênio e sangue no cérebro.

50 minutos
O corpo libera serotonina e endorfina, as substâncias do bem-estar.

60 minutos
O metabolismo acelera e intensifica o controle de peso, com efeito antiestresse e bem-estar geral.

terça-feira, 23 de outubro de 2018

Brasil Ride: Tiago Ferreira e Hans Becking vencem 2ª etapa e lideram

Tiago Ferreira e Hans Becking vencem e são os novos líderes
 Foto: Fabio Piva/Brasil Ride
O português Tiago Ferreira, ao lado de seu companheiro de equipe DMT Racing Team, o holandês Hans Becking, confirmou nesta segunda-feira (22) o favoritismo da segunda etapa da Brasil Ride. Após vencer nos dois anos anteriores na prova entre Arraial d’Ajuda, em Porto Seguro, e Guaratinga, ao lado do belga Roel Paulissen (2016) e do português José Dias (2017), respectivamente, Ferreira conseguiu o terceiro triunfo consecutivo desde que a ultramaratona mudou-se para o extremo Sul da Bahia. A vitória veio em 4h39min59s, com 3min19s à frente do brasileiro Henrique Avancini e do alemão Manuel Fumic, da Cannondale Factory Racing, o que garantiu a Ferreira e Becking a liderança da competição com 1min13s de vantagem. Avancini e Fumic seguem em segundo lugar.

Com 131 km de extensão, a segunda etapa teve seis duplas na liderança entre os km 20 e 95. Além Ferreira/Becking e Avancini/Fumic, que atacaram os rivais na proximidade do Km 100, estiveram no pelotão dianteiro as duplas Hugo Prado Neto (BRA) e Roel Paulissen, OCE/Cannondale, terceiro colocados do dia, Alexey Medvedev (RUS) e Francesco Failli (ITA), Specialized Itália, Lukas Kaufmann (BRA) e Sherman Trezza (BRA), Cannondale Brasil Racing, e Sebastian Fini (DIN) e Martins Blums (LAT), CST Sandd American Eagle MTB Racing Team, entre a quarta e a sexta colocações, as quatro duplas terminando com diferença menor do que um minuto.

“A Brasil Ride na verdade começou nesta segunda-feira. Ganhar essa etapa é importante, e ainda abrimos vantagem para os principais candidatos, o que foi melhor ainda. Feliz demais por ter ganhado três vezes a segunda etapa nas últimas três temporadas, sempre com parceiros diferentes”, comemorou Tiago Ferreira. “O Hans e eu trabalhamos muito bem juntos e nos entendemos, além de termos uma maneira de competir semelhante. Assim, sabemos que estamos em condições de disputar o título da ultramaratona”, completou Ferreira, campeão da prova em 2012.

“Foi um dia em que o pelotão andou muito tempo junto. No começo da prova tínhamos muito barro pelo caminho e eu não me sentia tão bem. Para ser sincero, não foi uma etapa boa para mim, minhas pernas não estavam boas. O Tiago foi o motor da nossa equipe e eu apenas o segui. Geralmente o primeiro dia longo nas ultramaratonas são ruins para mim e ganhar foi algo realmente bom e significativo para o resto da semana. Porém, foram apenas dois dias. Tem muita competição pela frente”, avaliou o holandês, bicampeão da Brasil Ride (2014/2015).

Avancini e Fumic no segundo dia de disputa Foto: Fabio Piva/Brasil Ride
Assim como o prólogo, a segunda etapa foi marcada por muita lama na saída de Porto Seguro e chuva na região da Guaratinga. Atual campeão da Brasil Ride, o brasileiro Henrique Avancini fez sua avaliação da disputa nesta temporada. “A etapa foi mais pesada do que eu esperava pelas condições climáticas. As primeiras duas horas e meia o terreno estava bem pesado e molhado. Fizemos a seleção nas trilhas técnicas do Avatar e depois disso o pelotão não se reagrupou novamente e ficaram as seis duplas que viriam terminar na frente”, contou Avancini.

“Por volta do km 90, senti que Tiago e Hans fariam um ataque e Fumic e eu respondemos. Na sequência, em uma subida que não era tão dura perdemos o contato e eles foram abrindo aos poucos. Enfim, etapa era boa para o Tiago. perdemos tempo, mas continuamos em situação de brigar pelo título, embora não seja confortável”, completou.

A brasileira Jaqueline Mourão e a canadense Cindy Montambault
 Foto: Fabio Piva/Brasil Ride
Na disputa entre as mulheres, o triunfo novamente foi da dupla formada entre a atual campeã brasileira Jaqueline Mourão e a canadense Cindy Montambault, Jacky & Cindy. Porém, desta vez, a diferença para a segunda colocação foi pequena. Apenas 11 segundos para as donas da camisa de melhor equipe das Américas, Viviane Favery e Marcella Toldi, da Cannondale Brasil Women, que completaram em 6h11min41s. O top 3 do dia teve ainda as espanholas Sandra Santaynes e Anna Ramirez.

“O dia foi de muita chance e também muito trânsito durante as trilhas do single track do Avatar. Em determinado momento as meninas da Cannondale Brasil Racing chegaram em nós e acordamos. Deu para ver que a prova será bem disputada daqui para frente”, avaliou Jaqueline. “Me sinto exausta. Iniciamos muito forte e depois decaímos. Trabalhamos forte como equipe e o vento era forte no final, o que nos fez gastar energia demais. Alternamos a posição entre nós duas, para recuperar, mas foi difícil demais. Lama demais no começo e chuva no final”, contou Cindy.

Se na disputa pela geral da elite feminina a diferença é de apenas 3min02s entre Mourão/Montambaul e Favery/Toldi, nas Américas a dupla brasileira tem mais folga, com mais de 40 minutos para a dupla quarta colocada no geral, Paula Gallan e Franciele de Almeida. “Neste momento a Camisa Verde, de melhor das Américas, é mais real para nós, porque a Camisa Laranja tem duas rainhas com elas, com perfil de atleta de nível mundial. Você ataca elas, mas elas respondem em alto nível e seguram até o fim, sem entregar. Vai ser uma disputa legal, porém temos o pé no chão”, disse Marcella Toldi.

“A etapa foi sensacional, um dia para não esquecer. Demos tudo que tínhamos, porém sem exceder limites. No começo as trilhas me favoreciam, por conta do meu estilo de cross country. Depois nos estradões a Marcella botou um ritmo surreal, quando estávamos só nós duas. Administramos, mas quando vimos estávamos juntas da Jacky e Cindy. Chegamos a ultrapassá-las, mas elas têm muita experiência e recuperaram”, destacou Viviane Favery.

Premiação da Thule
Na noite desta segunda-feira, os vencedores das nove categorias da Brasil Ride – elite masculina e feminina, América masculina e feminina, mista, máster, grande máster, nelore e corporativa – serão premiados com as inovadoras mochilas de hidratação Thule Vita. Leves em peso, mas pesadas em recursos inovadores, a Thule Vital é a primeira coleção de mochilas de hidratação para mountain bike da marca sueca. “Os primeiros lotes das mochilas Thule Vital surpreenderam positivamente em vendas no início deste ano tanto no mercado europeu, como no mercado da América do Norte. Os retornos que tivemos também de algumas das mais tradicionais mídias especializadas são excelentes”, disse Giuliano Bertazzolo, coordenador de marketing da Thule Brasil.

“Aqui no Brasil o ritmo de vendas felizmente foi o mesmo. Estamos aguardando a chegada do terceiro lote para o inicio de novembro e já temos uma grande parte reservada. Por aqui, quem já testou, ficou bastante impressionado com os diferenciais da Thule Vital e isso apenas reforça o comprometimento da marca em desenvolver um produto inovador, que ajuda o biker a ter uma experiencia única com este tipo de equipamento”, explicou Giuliano Bertazzolo.

No percurso do segundo dia da Brasil Ride 2018
Foto: Fabio Piva/Brasil Ride

Top 5 após duas etapas

Masculino 
1-Tiago Ferreira (POR) / Hans Becking (HOL) – 5h31min46seg
2-Henrique Avancini (BRA) / Manuel Fumic (ALE) – 5h32min59seg
3-Sebastian Fini (DIN) / Martins Blums (LAT) – 5h35min54seg
4-Lukas Kaufmann (BRA) / Sherman Trezza (BRA) – 5h36min06seg
5-Alexey Medvedev (RUS) / Francesco Failli (ITA) – 5h37min40seg

Feminino
1-Jaqueline Mourão (BRA) / Cindy Montambault (CAN) – 7h18min26seg
2-Viviane Favery (BRA) / Marcella Toldi (BRA) – 7h21min28seg
3-Sandra Santanyes (ESP) / Anna Ramirez (ESP) – 7h51min37seg
4-Paula Gallan (BRA) / Franciele Almeida (BRA) – 8h04min57seg
5-Cristiane Pereira (BRA) / Eliana Pinheiro (BRA) – 8h11min22seg

AS ETAPAS
Etapa 1 – Prólogo –  – Arraial d’Ajuda – 21,8 km e 362 m de altimetria
Etapa 2 – Arraial d’Ajuda para Guaratinga – 131,8 km e 1.767 m de altimetria
Etapa 3 – Guaratinga – 77,4 km e 2.106 m de altimetria
Etapa 4 – Guaratinga – 101 km e 2.665 m de altimetria
Etapa 5 – Guaratinga para Arraial d’Ajuda – 140 km e 2.336 m de altimetria
Etapa 6 – Arraial d’Ajuda – 32,4 km e 664 m de altimetria
Etapa 7 – Arraial d’Ajuda – 43,8 km e 497 m de altimetria

O melhor óculos para ciclismo a venda no Brasil

Foto: Divulgação
A comunidade de ciclistas de mountain bike está cada vez maior no Brasil, com grupos bem organizados e algumas competições acontecem pelo país com muitas equipes profissionais demonstrando o bom nível técnico. O esporte contribui para adesão de novos aventureiros, sendo que a bicicleta é um meio de transporte econômico e não poluente, que preserva o meio ambiente e melhorando o condicionamento físico das pessoas.

Aliado a isso, o mercado de produtos de alta performance para bike também tem evoluído e com isso uma oferta maior de produtos dedicados a esse esporte, como é o exemplo do lançamento da Oakley desejado por muitos ciclistas do mundo todo. O novo Modelo Oakley Flight Jacket fornece um ótimo conforto visual, tem lentes polarizadas com tecnologia PRIZM que melhora o realce das cores, apresenta nesse modelo um sistema inovador que tem uma alavanca de fácil acesso que promove o antiembaçamento e o superaquecimento durante o treino. O Flight Jacket tem a função "anti-fog" de rápido acesso, que evita que o óculos fique embaçado, possibilitando maior passagem de ar entre o óculos e o rosto do ciclista.

Este é um modelo desenvolvido em parceria com engenheiros e velocistas da Oakley em busca do óculos perfeito para ciclistas focando em um campo visual livre e ajustes fáceis para capacetes e outros acessórios.

Você já pode encontrar esse modelo da Oakley a venda online para o Brasil todo na loja virtual da De Olho Otica (www.deolhootica.com.br) que é uma das mais procuradas pelos amantes do esporte, dentre as diversas vantagens e qualidades de seus produtos.

O praticante do esporte sempre tem a preocupação de estar adquirindo um produto original com procedência garantida, certificando de que os benefícios escolhidos no modelo sejam verdadeiros, como Filtro UV, lentes polarizadas que melhoram a visão e acabamento aerodinâmico e a De Olho Otica dá essa tranquilidade ao cliente.

Na primeira semana do lançamento o modelo chegou a ficar esgotado, mas a De olho ótica, conseguiu garantir algum modelos, somente para venda online na loja virtual. Então se você já teve o seu óculos embaçado no meio da corrida, agora você pode ter uma nova experiência com Oakley flight jacket.

Fonte: Dino

Brasil Ride: Melhores momentos da chuvosa disputa do Prólogo

Chuva marca início da disputa na Bahia Foto: Wladimir Togumi / Brasil Ride
O tempo chuvoso dificulou ainda mais a disputa do Prólogo da ultramaratona Brasil Ride, na tarde deste domingo (21), em Arraial d’Ajuda, Porto Seguro, na Bahia. Na elite masculina a vitória foi de Sebastian Fini (DIN) e Martins Blums (LVA), da CST Sandd American Eagle MTB Racing Team, e no feminino Jaqueline Mourão (BRA) e Cindy Montambault (CAN), da equipe Jacky & Cindy, concluíram os 21 km do prólogo no menor tempo.


Fonte: Bikemagazine

Garmin® InstinctTM: um smartwatch robusto com GPS projetado para uso multiesporte

Relógio de aventura é acessível, traz recursos inteligentes e dados de bem-estar
Foto: Divulgação
A Garmin Brasil acaba de anunciar o Instinct, um smartwatch forte e durável com GPS, bússola de 3 eixos e altímetro barométrico, mais suporte a sistemas de navegação por satélites global (GPS, GLONASS e Galileo) e frequência cardíaca medida no pulso. Com um design robusto e estiloso, o Instinct é perfeito para quem pratica diversas modalidades esportivas, além de possuir conectividade inteligente e dados de bem-estar. Para quem pratica atividades ao ar livre, conta com dos principais dados de GPS, ABC e sensores de frequência cardíaca.

“Estamos entusiasmados em adicionar o Instinct em nossa linha de relógios de aventura, um smartwatch moderno com preço acessível, que é robusto e confiável”, afirma o gerente geral da Garmin Brasil, Martín Cosentino.  “O Instinct é perfeito para aqueles que praticam diversas modalidades e esportes ao ar livre e exigem um dispositivo construído para ser resistente e durável”, completa.

O Instinct é uma ferramenta confíavel projetada para suportar as atividades mais radicais e ambientes desafiadores. O Instinct é contruído de acordo com padrões militares (MIL-STD-810G) para resistência térmica, contra choques e à prova d´água (classificação de impermeabilidade de até 100 metros) com uma caixa de polímero reforçada com fibra.  Ele é construído com um display reforçado quimicamente e resistente a riscos que possui fácil leitura, principalmente sob luz solar direta. Além disso, o visual moderno é complementado pelas pulseiras de silicone totalmente ventiladas incluem dois passadores independentes para garantir um ajuste seguro.

Disponível em três cores, Graphite, Tundra e Flame Red, o smartwatch é ideal para as diversas atividades e acompanhar o visual do dia a dia. Com frequência cardíada medida no pulso, os usuários podem monitorar atividades diárias, estresse, sono e outros dados de bem-estar1. Seja em uma atividade de skate, surf, stand up paddle, mountain bike ou passando pelas atividades diárias, Instinct monitora o ritmo cardíaco, quantidade de passos, distância percorrida, calorias queimadas e muito mais.  Trilha, corrida, ciclismo, natação, caiaque e esqui são apenas algumas das atividades suportadas no dispositivo.  Através da variação da frequência cardíaca, o Instinct pode monitorar níveis de estresse, permitindo que o usuário esteja mais consciente dos motivos físicos ou emocionais que causam o aumento do seu estresse.
Ao utilizar em campo, esteja confiante ao explorar caminhos desconhecidos graças ao Instinct, que possui múltiplas redes de satélites GNSS para ajudar a rastrear usuários em ambientes mais desafiadores que apenas com o GPS.  Antes de sair para se aventurar, utilize o aplicativo Garmin Explore™ para planejar a rota com antecedência e quando for hora de voltar de voltar para a base, o recurso TracBack® no relógio pode navegar pelo mesma rota de volta ao ponto inicial original.

Quando emparelhado com um smartphone compatível, os usuários do Instinct podem deixar o seu smartphone guardado e protegido enquanto eles recebem notificações inteligentes como mensagens de texto, emails e outros alertas, diretamente no pulso. Instinct é compatível com o Garmin Connect™, uma comunidade fitness online onde os usuários podem monitorar treinos, padrões de sono como quanto tempo é gasto em ciclos leves, profundos e REM, e até mesmo competir em desafios virtuais.

O Instinct possui duração de bateria de até 14 dias no modo smartwatch, até 16 horas no modo GPS e até 40 horas no modo de economia de bateria UltraTrac™. Disponível em três cores, possui o preço sugerido de R$ 1.899,00.

1 Acesse Garmin.com/ataccuracy

Fonte:  Agência Contatto

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Holanda quer proibir uso de celular na bicicleta

Proibição já vale para veículos motorizados, mas, com aumento no número de acidentes envolvendo ciclistas ao telefone, governo decidiu expandi-la. Nova lei deve entrar em vigor no próximo ano.

Foto: Divulgação
Diante do número de acidentes causados por ciclistas ao telefone, o governo da Holanda quer proibir o uso de celulares e aparelhos eletrônicos para quem estiver andando de bicicleta. O anúncio do projeto de lei para a proibição foi feito pela ministra holandesa dos Transportes Cora van Nieuwenhuizen, no último dia  26/09/2018.

A proibição do uso de celular durante a condução já é válida para veículos motorizados e prevê multas que podem chegar a 230 euros. A nova lei foca agora diretamente nos ciclistas. A multa prevista nesses casos provavelmente será do mesmo valor, mas o governo ainda aguarda o resultado de uma consulta popular.

Nieuwenhuizen destacou que o uso de celular é tão perigoso ao volante quanto pedalando. "O fato é que na estrada é preciso ter atenção total e não se deve enviar mensagens ou fazer outras coisas no telefone."

A proibição deve entrar em vigor em julho do próximo ano.

A campanha para a proibição do uso do celular na bicicleta foi iniciada por Michael Kulkens, que perdeu o filho de 13 anos num acidente de bicicleta causado pela falta de atenção do jovem, que estava olhando para o celular.

"Quando ouvi no rádio que a proibição estava chegando, tive que parar o carro na estrada e lágrimas brotaram nos meus olhos", afirmou Kulkens a um jornal holandês.

O ciclismo é um estilo de vida na Holanda, onde o número de bicicletas, 23 milhões, supera o de habitantes, 17 milhões. Apesar de possuir uma excelente infraestrutura para ciclistas, o uso de celulares por eles se tornou um perigo crescente.

Segundo a organização Estrada Segura na Holanda, os smartphones são responsáveis por um em cada cinco acidentes de bicicleta envolvendo jovens.

Fonte: DW

Brasil Ride traz desafio inédito e testa técnica e fôlego dos pilotos

Red Bull Zera o Pico coloca à prova atletas para ‘zerarem’ subida mais casca-grossa da quarta etapa

Atual campeão e um dos favoritos à manutenção do título,
Henrique Avancini bateu recordes seguidos ao País este ano
Foto: © Bartek Wolinski/Red Bull Content Pool
Para descer, todo santo ajuda. Mas, para subir, é outra história! O perrengue é maior ainda quando a pirambeira é de terra, cheia de valas, com um forte desnível e fica após 300 km em quase quatro dias acumulados de pedal. Esse é o Red Bull Zera o Pico, uma prova especial que vai ocorrer dentro da quarta etapa da Ultramaratona Brasil Ride 2018, na próxima quarta-feira, 24 de outubro. Todos os participantes da competição estão automaticamente inscritos no desafio e terão que mostrar boa técnica e muito esforço na famigerada Subida das 7 Voltas para levar a jersey e o troféu de vencedor para casa.

Subir uma montanha pedalando e sem colocar os pés no chão, especialmente quando o trecho é técnico e inclinado, tem um significado especial no mountain bike, como afirma o atual campeão do Brasil Ride, campeão mundial de XCM e grande favorito ao título deste ano, Henrique Avancini. “Zerar um pico é uma coisa muito emblemática para os mountain bikers. Significa conquistar a montanha de uma maneira diferente. Obviamente, a gente quer sempre ir de um ponto ao outro, mas quando você consegue passar pedalando, a conquista é diferenciada”, analisa o brasileiro, que vai encarar a competição ao lado do alemão Manuel Fumic.

O Red Bull Zera o Pico foi criado justamente para celebrar esse desafio. O primeiro ciclista que concluir o percurso de 1,7 km sem colocar os pés no chão, ou seja, zerá-lo, vence. Parece simples mas, de acordo com o diretor de prova do Brasil Ride, Rafael Campos, a tarefa não é nada fácil.

“A subida começa próximo ao km 73 do dia 4, que é a etapa rainha, cuja altimetria é a maior dentre todos os sete dias. Também é considerada uma das mais difíceis pelo acúmulo de três dias de prova, com 300 km já pedalados. O percurso do Red Bull Zera o Pico tem 1,7 km, desnível de aproximadamente 200 metros, com bastante erosão no caminho e a subida vai fazendo um zigue-zague pela montanha. Por isso se chama Subida das 7 Voltas. Além de tudo, vão chegar ali em um dos momentos mais quentes do dia, entre as 11h e 12h”.

Ao contrário das categorias de duplas e trios no Brasil Ride, o Red Bull Zera o Pico tem premiações individuais, divididas em: profissional (masculino e feminino) e amador (masculino e feminino). As categorias amadoras incluem todos os competidores inscritos nas categorias feminino, mista, master, grand master, corporativa e nelore do Brasil Ride. Os vencedores receberão jerseys de rei da montanha, no próprio dia 24, além de troféus no pódio geral do dia 27, após a última etapa da ultramaratona.

Os fãs do esporte poderão acompanhar as emoções do Brasil Ride por meio da página da competição no Facebook, a partir das 12h40 deste domingo (21).

Confira o regulamento do Red Bull Zera o Pico: https://www.redbull.com/br-pt/events/Red-Bull-Zera-o-Pico

Fonte: Canoa Comunicação / Kaíque Ferreira

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Brasil Ride: técnico da seleção brasileira de MTB dá dicas práticas para enfrentar os 600 km da maior ultramaratona das Américas

Treinador e mestre em Fisiologia do Exercício, Cadu Polazzo aponta efeitos do calor sobre o corpo e o que os atletas devem fazer pra diminuir os impactos

Foto: @ngfotos
No próximo dia 21 de outubro começa a prova que é considerada a maior ultramaratona de mountain bike das Américas: o Brasil Ride 2018. Durante sete dias, 540 atletas profissionais e amadores pedalarão por mais de 600km e 11.000km de subidas pela Costa do Descobrimento, na Bahia. A prova, além das dificuldades em si mesma, também deverá acontecer sob altas temperaturas. Por isso, o treinador esportivo Cadu Polazzo, técnico da seleção brasileira de MTB, traz dicas para ajudar os competidores.

Mais do que apenas se preparar durante meses para longos períodos de pedal e manter a hidratação, é fundamental dosar o esforço e também saber se comportar quando o corpo der sinais de superaquecimento devido às altas temperaturas – o que pode trazer consequências graves como choque térmico. Veja abaixo as dicas de Cadu Polazzo:

Prepare-se bem e conheça seu corpo
Se preparar da maneira certa para uma prova como esta é fundamental. Mais importante do que estar bem fisicamente, é preciso que cada atleta saiba os limites do próprio corpo. É quase certo que os atletas sofrerão com desidratação e superaquecimento em algum momento do Brasil Ride. Em situações extremas como as desta ultramaratona, o corpo pode perder até 2,4 litros de água por hora – dependendo do calor, umidade, intensidade da prova, nível de performance e de aclimatação ao calor. A boa notícia é a de que somos capazes de absorver até 1 litro de água por hora.

Adaptação ao calor é fundamental
Esta é uma dica especialmente para quem treina em temperaturas mais amenas, como atletas do Sul e Sudeste do Brasil e também para quem vem do outono do hemisfério norte. Para estes competidores, os efeitos do calor devem ser mais sentidos durante os primeiros dias da prova.

Uma boa solução é se preparar treinando nas horas mais quentes do dia. Existe um formato de aclimatação que é o seguinte: 10 dias seguidos de treinos no calor, entre 20 minutos e 1 hora nas primeiras sessões e depois de 2 a 4 horas para que as adaptações ocorram com mais eficiência no seu corpo.

Fique atento ao superaquecimento
É importantíssimo estar atento ao superaquecimento do corpo. Os sinais comuns nesses casos são distúrbios visuais, sede, cansaço, tonteira, cãibras, pulso fraco e rápido, queda de pressão arterial, dor de cabeça e vertigens. Se isso acontecer, pare de pedalar na hora, procure uma sombra e, se possível, mergulhe na água fria para diminuir a temperatura corporal.

Saiba quanto líquido tomar antes da prova
É normal que, no meio do Brasil Ride, alguns atletas iniciem a prova já desidratados por causa do desgaste acumulado. Por isso, a hidratação é fundamental antes das largadas. O ideal é que cada atlete beba de 5 a 10ml de soluções pré-treino (contendo sódio e carboidrato) por quilo de massa corporal, de 2 a 4 horas antes do início da prova. Parece difícil, mas não é:

- vamos pegar como exemplo uma pessoa de 70 kg;

- multiplique o peso (70kg) pela quantidade de líquido a ser ingerido (de 5ml a 10ml);

- ela teria de tomar entre 350ml (70 X 5) a 700ml (70 X 10) de pré-treino, de 2 a 4 horas antes da largada.

Mantenha o corpo hidratado durante o pedal

Foto: ©Piva Photo
A hidratação antes da prova é fundamental, mas é preciso manter o corpo hidratado durante todo o percurso – só tome cuidado com os exageros na ingestão. O ideal é ingerir de 400 ml a 800ml de água por hora (dependendo do peso de cada pessoa, intensidade da prova, nível de performance e aclimatação ao calor), misturado com eletrólitos, e ingerir entre 40 e 90 gramas de carboidrato (varia de acordo com o peso). Os carboidratos podem ser maltodextrina, gel ou algo do tipo.

Cuidado para não abusar da água
Fique atento para não beber água além da conta: muita água (e ainda sem eletrólitos) pode dar hiponatremia (intoxicação por água) e aumentar as cãibras. Ingira eletrólitos junto com a água, para recuperar os sais minerais. Uma conta simples: a ingestão ideal é de 10-12 ml de água por quilo do atleta a cada hora. A conta é parecida com a da hidratação antes da prova: se o seu peso for de 70 kg, multiplique por 10 ou 12 (referente ao ml), o que dá entre 700 a 840 ml de água por hora.

Beba líquido depois da prova
O tempo de reidratação varia muito e deve continuar até a hora de dormir. O sal presente nos alimentos e bebidas vai favorecer a retenção de líquido pelo corpo. Logo após o final da prova é recomendado beber líquidos com carboidrato e proteína, o famoso pós-treino.

A quantidade sugerida pelos estudos é de 0,8g carboidrato por quilo de massa corporal + 0,4g de proteína por quilo do atleta. Vamos às contas mais uma vez:

- por exemplo, uma pessoa de 70kg deve ingerir cerca de 56g (0,8g X 70kg) de carboidrato + 28g (0,4g X 70kg) de proteína.

Nas primeiras 2 a 4 horas pós exercício, faça a ingestão de 1 a 1,2g por quilo por hora de carboidrato. Isso será suficiente para recuperar os estoques de glicogênio muscular e do fígado (pegando como exemplo uma pessoa de 70kg, de 70 a 84g de carboidrato por hora).

Recupere o peso perdido
A quantidade de líquidos ingeridos para reidratar deve ser entre 125 e 150% do peso perdido. Por exemplo, se perdeu 1kg, deve-se ingerir de 1,25 a 1,5L de líquidos. Beba fracionado para evitar a perda maior pela urina.

Importante: consulte sempre um nutricionista para ter uma dieta e ingestão de líquidos individualizada.



Cadu Polazzo é preparador físico e Mestre em Fisiologia do Exercício e Treinamento Esportivo. Atua com um dos técnicos da Seleção Brasileira de Mountain Bike e é o treinador da Equipe Lar Nossa Senhora e de diversos ciclistas amadores e de elite.

Fonte: Seppia

terça-feira, 16 de outubro de 2018

Garantir proteção a quem pedala é dever de ciclistas e motoristas

O desrespeito à velocidade máxima permitida nas vias e ao limite mínimo de aproximação entre carros e ciclistas ainda é visto como o principal fator ameaçador pelos que optam por pedal em Fortaleza

Com o desenvolvimento de políticas de incentivo ao uso da bicicleta,
 a hegemonia dos carros vem sendo reduzida, em Fortaleza
Foto: © Thiago Gadelha
A malha viária é espaço coletivo, portanto, não pode ser monopolizada por um único modal. Mas, historicamente no Brasil, há dificuldades crônicas para fazer a convivência de veículos de diferentes tipos e portes ser, de fato, harmônica. Em Fortaleza, a hegemonia dos carros vem, aos poucos, sendo reduzida. O desenvolvimento de políticas que estimulam o uso da bicicleta como meio de transporte tem gerado efeitos e, embora careça de melhorias, já é destaque.

Para que essa relação seja menos insegura, é fundamental que cuidados sejam redobrados, sobretudo, por parte de quem conduz veículos maiores. Em Fortaleza, no ano passado, foram registrados 670 acidentes envolvendo ciclistas, conforme o Relatório Anual de Segurança Viária. O tráfego em alta velocidade e o desrespeito à distância mínima de segurança de 1,5 m entre carros e bicicletas continuam sendo ameaças.

A malha cicloviária de Fortaleza tem 241,8 km de extensão. Desse total, 103 quilômetros são de ciclovias; 134,8 quilômetros de ciclofaixas; 3,9 quilômetros de ciclorrotas; e 0,1 quilômetro de passeio compartilhado. Conforme a Prefeitura, se comparada a 2012, a ampliação da malha foi de 251%

Preferência
Por serem enquadrados como veículos que demandam proteção diante dos transportes de maior porte, as bicicletas têm preferência entre os modais e podem, por exemplo, trafegar nos bordos da pista de rolamento ou ocupar o espaço de uma faixa, desde que obedeça ao mesmo sentido de circulação, em locais em que não há ciclovias ou ciclofaixas, conforme o Código de Trânsito Brasileiro.

A legislação determina que o município pode autorizar a circulação de bicicletas no sentido contrário ao fluxo dos carros, desde que para isso, estruture uma ciclofaixa.

Para o diretor da Associação dos Ciclistas Urbanos de Fortaleza (Ciclovida), Daniel Neves, "os incentivos não são suficientes, mas têm ajudado bastante para a percepção da bicicleta no território urbano". A adoção de algumas ações, segundo ele, tem gerado uma convivência um pouco mais agradável, em algumas áreas.

A engenheira da Prefeitura, Bianca Macêdo, reitera a avaliação do ciclista e diz que a malha tem melhorado com a instituição de uma política cicloviária real e isso tem se refletido na convivência entre os modais na busca de garantir um trânsito mais seguro.

Fonte: Diario do Nordeste

Sem dor: como evitar desconfortos e lesões na prática de exercícios físicos

Se você sofre com dores musculares após a prática de exercícios físicos na academia, fique tranquilo: sentir um certo desconforto depois dos treinos é completamente normal, uma resposta fisiológica que geralmente começa 24 horas após a realização dos exercícios. De qualquer forma, é preciso ficar atento.

Às vezes, dores intensas podem indicar que o volume da atividade está acima da condição que o corpo está acostumado.

O ideal é que os treinos sejam montados de acordo com uma anamnese (a entrevista entre o instrutor e o aluno) prévia, respeitando o princípio da individualidade biológica, e levando em conta o nível de treinabilidade, gênero, idade e memória muscular, entre outros aspectos.

É válido lembrar que a sensibilidade à dor é individual, ou seja, cada um terá uma resposta própria, ainda que os estímulos sejam os mesmos. Algumas dicas são descansar bem a musculatura treinada, manter uma alimentação adequada (de preferência com o acompanhamento do nutricionista), ter qualidade no sono, alongar antes e depois dos treinos e beber bastante água.

Os treinos devem ter cargas progressivas, e a execução dos movimentos precisa ser adequada para que o corpo reconheça as respostas apresentadas a cada treino.

Mesmo quem treina há bastante tempo pode sofrer com o desconforto, especialmente em sessões mais exaustivas e intensas, ou no início de novos programas de treinamento. O corpo sempre responderá às mudanças com uma dor muscular leve. Não existe fórmula para evitá-la, mas as estratégias que dão certo para um iniciante também servem para quem já treina há mais tempo: ingerir muita água, manter uma dieta adequada e dormir boas noites de sono.

Um dos mitos difundidos é o de que comer uma banana diminui as chances de cãibras. Na verdade, esse tipo de contração muscular súbita está muito mais relacionada à desidratação do que a falta de potássio no organismo. Outro conceito famoso é o “no pain, no gain” (sem dor, sem ganho).

O fato de o músculo não doer significa que sua tolerância a dor melhorou e que aquele treino já não causa as mesmas respostas que no início do programa. Ou seja, é, sim, possível ganhar massa muscular sem dores leves ou intensas.

A natação é reconhecida amplamente como uma atividade física completa. De fato, trata-se de uma atividade excelente e que traz diversos benefícios à saúde. Mas, para tornar o organismo mais forte e resistente às dores e lesões, a musculação ainda é a prática mais indicada. O trabalho na academia é capaz de acelerar a adaptação neuromuscular e estrutural, que pode reduzir as dores. Dessa forma, as articulações e seus acessórios como tendões, ligamentos, bursas e meniscos, sofrem menos impacto com as atividades do dia a dia.

*Renato Costa é professor de Educação Física na unidade Carijós da Bluefit Academia (CREF: 048447-G/SP)

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Aplicativo criado por estudantes conecta ciclistas para pedaladas conjuntas no Grande Recife

Biciflow conecta ciclistas que têm rotas semelhantes para estimular uso da bicicleta como meio de transporte. Usuários podem criar próprios trajetos.

Aplicativo Biciflow conecta ciclistas com rotas semelhantes no Grande Recife
Foto: Júlia Lyra/Ascom UFPE/Divulgação
Os passeios conjuntos de bicicleta têm sido comuns no Grande Recife, especialmente entre quem usa o meio de transporte, mas se preocupa com os riscos. Pensando nisso, estudantes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) desenvolveram um aplicativo para celulares, o Biciflow, que conecta ciclistas da capital e Região Metropolitana, para incentivar a pedalada conjunta.

Na prática, o Biciflow permite que pessoas cadastrem rotas e pontos de encontro, junto com datas e horários. Esses trajetos ficam visíveis para outros usuários, que podem participar da pedalada junto com a outra pessoa, ou criar seu próprio caminho. É como uma rede social voltada inteiramente para a prática do ciclismo. Ainda em fase de testes, o app está disponível para dispositivos com o sistema operacional Android e, em breve, deve ser liberada para iOS.

A capital pernambucana tem registrado casos de violência contra ciclistas. No dia 30 de setembro, o advogado Flávio Mendes de Amorim, de 47 anos, foi morto durante um assalto, enquanto pedalava com a esposa e uma sobrinha, no Parque das Esculturas, na Zona Sul. Menos de mês antes, um grupo promoveu uma pedalada na Zona Norte da capital pernambucana para protestar contra o índice de assaltos a ciclistas na região.

Estudando Ciência da Computação no Centro de Informática (Cin) da UFPE desde 2012, o estudante Igor Matos, um dos idealizadores do projeto, começou a usar a bicicleta como meio de transporte em 2015, quando entrou em um grupo de pedaladas noturnas. Além dele, participam do projeto Luís Henrique Delgado e João Paulo Luna, todos colegas de classe.

Ao ver que inúmeros amigos se locomoviam, de fato, pedalando durante o dia, Igor largou de vez os transportes motorizados para sair de Olinda, onde mora, até a UFPE, na Várzea, Zona Oeste do Recife, onde ele estuda. Foi aí que se deparou com os inúmeros problemas enfrentados pelos ciclistas no Grande Recife.

Da esquerda para a direita, Igor, João e Luís criaram o app Biciflow,
que conecta ciclistas para pedaladas grupais no Grande Recife
Foto: 
Júlia Lyra/Ascom UFPE/Divulgação
"Existe uma falta de estrutura física muito grande e pouca vontade do poder público de implementar o Plano Diretor Cicloviário, aprovado desde 2014. Além disso, existe a falta de respeito dos motoristas. Em maio deste ano, por exemplo, fui atropelado na entrada de Olinda. O motorista passou pela minha bicicleta duas vezes e conseguiu fugir. O que eu mais sofro, no trânsito, é ‘fino’ dos carros", explicou.

A ideia de desenvolver o aplicativo surgiu, segundo Igor, de uma cadeira de empreendedorismo oferecida na UFPE. "Usamos a ideia do app na cadeira e tivemos um feedback muito bom. Havia um prêmio na categoria de inovação e fomos selecionados. Acabamos deixando de lado o projeto por causa das obrigações do dia a dia, mas com a apresentação em Brasília, a ideia tomou fôlego", explicou.

Segundo João Paulo Luna, em 2017, o projeto foi escolhido para ser apresentado em Brasília, por meio do Fundo Socioambiental Caixa. A partir daí, o grupo foi escolhido para receber um financiamento e contratar outros desenvolvedores para tirar o projeto do papel.

"Desde a concepção, já tivemos mais de 20 pessoas na equipe, até que algumas foram saindo e restou apenas nós três. Apesar disso, o projeto ficou mais forte ainda depois do financiamento. É uma causa pela qual tenho muita empatia. Estamos tendo a oportunidade de ligar várias pessoas que abraçam não só a ideia do ciclismo, mas uma série de outras iniciativas que estão promovendo uma mudança na sociedade", afirmou João.

Fonte: G1

SPECIALIZED APRESENTA A NOVA SHIV DISC

A bike de triathlon mais rápida já produzida é a nova forma da
 velocidade para definir novos recordes no
Ironman World Championship 2018, em Kona, Havaí
A Nos últimos anos, a Specialized Bicycles Components vem tentando achar o melhor caminho com um único propósito: desenvolver a bike de triathlon mais rápida que Kona já viu. “E falamos isto no sentido mais literal possível. Mas não passamos meia década focados apenas na ideia tradicional de “rápido”. Queríamos fazer a bike de triathlon mais rápida já produzida. Uma bike com um armazenamento tremendo, o fit perfeito, fácil de ser transportada, e, é claro, o destino de definir novos recordes em Kona. Esta é a nova forma da velocidade. Esta é a nova S-Works Shiv Disc” – declara a fabricante baseada no Norte da Califórnia (EUA).

O Ironman World Championship que aconteceu no sábado (13) no arquipélago de Kona no Havaí é “A Corrida” no calendário do triathlon mundial, com efeito, é “O desafio” da nova S-Works Shiv Disc.

“É por isso que a S-Works Shiv Disc foi projetada para ser a mais rápida nas condições de Kona. A frente da bike, garfo e tubo de selim foram otimizados para ventos cruzados para o menor arrasto possível, tudo enquanto a bike mantém o centro de pressão em um lugar que deixa a pilotagem previsível” – revela a empresa que desenvolve equipamentos cientificamente avançados desde 1974.

Specialized e o triathlon: A história da Specialized no triathlon é bem longa. Imaginem só que Ned Overend correu o primeiro Ironman em Kona em 1980, 10 anos antes dele ganhar o primeiro Mundial de MTB! Neste período, a marca impulsionou continuamente o esporte para o futuro, com saltos inacreditáveis em cada produto que levou ao mercado – como a roda Dupont Trispoke em 1989, a introdução da Transition em carbono em 2008 à chegada da Shiv que desafiou a UCI em 2011 e alcançou o recorde no Ironman em Kona - em que o objetivo sempre foi redefinir a velocidade.

E aqui estamos de novo, com uma nova forma de velocidade, a nova Shiv Disc, que redefine novamente os padrões, utilizando armazenamento (fuel) e o fit (ajuste) para aumentar o desempenho aerodinâmico, consequentemente, a velocidade.

Tecnologias - A nova S-Works Shiv Disc pode ser definida em três palavras: Aerodinâmica. Armazenamento. Fit.

Aerodinâmica é Tudo – A Specialized conseguiu criar a bike de triathlon mais rápida graças sua integração dos acessórios e otimização da aerodinâmica. Acredite: géis presos com fita, garrafas no quadro, kits de ferramentas... causam muito arrasto. A Shiv de 2011 foi a primeira a integrar armazenamento dos acessórios sem adicionar arrasto. E com a Shiv Disc, a Specialized reformula as características de armazenamento e fit, capazes de levar ainda mais combustível, enquanto deixam o triatleta ainda mais rápido. Após testes no túnel de vento e testes de campo, a nova Shiv Disc é quase um minuto mais rápida no trajeto em Kona. “Com uma configuração mais comum, a Shiv Disc é mais rápida por minutos - sim, no plural. Então, não importa o quanto você precisa carregar, você terá a configuração mais rápida no dia da corrida” – afirma à Specialized.

Armazenamento – O sistema de armazenamento de combustível (bebidas da preferência do atleta) – o Hydration Fuelcell removível - agora comporta até 1.5 litro de hidratação; além do Nutrition Fuelcell oferecer espaço para até 4-5 barras ou 10-12 géis. E se você gosta de carregar mais coisas, o tubo superior e o tubo de selim da nova Shiv permitem opções de armazenamento adicionais. A nova composição de armazenamento foi resultado de um pedido dos próprios triatletas. “Nossos atletas requisitaram um design com combustível a bordo o suficiente para passar reto pelas áreas de hidratação na primeira metade da parte de 180km de bike, então foi isso que fizemos. A início do ciclismo na competição é intenso, por isso foco na prova, atleta na posição perfeita e o uso da nutrição que é melhor para você” – dizem os profissionais de Specialized.


Fit – Toda a tecnologia ganha mais ênfase com o ajuste perfeito da nova Shiv. De acordo com os dados de fit da Retül, a Specialized preparou quatro tamanhos de bike, cada um com extensivas opções para ajuste do stack e reach. “O guidão ajustável não somente assegura a posição correta, mas também faz com que o transporte seja extremamente fácil. As extensões do Aerobar usam o padrão da indústria 22.2mm OD, então você pode usar quais extensões quiser” – adicionam os especialistas em Fit da Specialized. A novidade é a ferramenta “Shiv Finder” que faz com que seja fácil determinar o tamanho da sua bike com base em sua posição atual pedalada, então alcançar sua posição mais aerodinâmica.

Ajustabilidade - Outro diferencial da nova Shiv Disc são as três posições diferentes para o guidão, o novo cockpit mantém as coisas mais aerodinâmicas possível, tudo sem comprometer o fit ou controle. Possui 115mm de ajuste do stack, além de ajuste extensivo ajuste do reach, então você consegue posições muito mais agressivas, seja lá qual for o seu tipo de corpo. A Specialized também projetou uma maneira mais fácil de você viajar com sua bike. A nova Shiv Disc entra no “modo mala” ao soltar apenas cinco parafusos - dois no guidão, dois na torre, e um no canote. Sem essa de remover cockpits ou desconectar os freios, apenas uma chave allen de 5mm e cinco minutos. Quando chegar a hora de competir, apenas aperte os mesmos cinco parafusos e você está de volta ao “modo corrida” e na sua posição exata - não precisa nem de fita métrica!

Edição limitada -  O primeiro lançamento da Shiv será extremamente limitado, com somente 500 bikes individualmente numeradas, juntamente com seus estojos personalizados de viagem, disponíveis na pré-venda. Seis dessas 500 bikes serão inauguradas no Ironman World Championship em Kona, no dia 13 de outubro, debaixo de Lucy Charles, Javier Gomez, Ben Hoffman, Tim Don, Braden Currie e Sarah Marsden, enquanto as restantes estarão disponíveis para você comprar até o dia 31 de outubro.

 

 
 

Fonte: BikeAction