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sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Moradores são pagos para andarem ou pedalarem em cidade na Noruega

Os modelos de transporte mais ativos são melhores financeiramente para o governo.
Foto: iStock Photo
A administração da cidade norueguesa Lillestrøm realizou pagamentos aos moradores que andavam ou pedalavam em uma determinada via da região. A ideia surgiu para incentivar a população a deixar os carros em casa.

O valor de cerca de 35 reais foi pago apenas por algumas horas – tempo suficiente para não levar a cidade a falência. Baseado no sistema que eles chamaram de “pedágio inverso”, a iniciativa recompensou os que optaram pelo transporte alternativo.

Por meio de uma agência de saúde, foi realizada uma pesquisa que levantou alguns dados interessantes em relação à economia da cidade. Os dados mostravam que os modelos de transporte mais ativos são melhores financeiramente para o governo: economia de oito dólares por quilômetro via caminhada e quatro dólares por quilômetro via pedaladas.

Esses números foram usados durante a campanha realizada em uma ciclovia da cidade, que buscou incentivar o uso da bike. O prefeito da cidade, Ole Jacob Flætene, entendeu que, além da questão da saúde, do alívio no sistema de transporte e das questões ambientais, fazer os moradores refletirem sobre o uso da bike e da caminhada como meio de transporte pode trazer um bom retorno financeiro.

A cidade está construindo uma rede de ciclovias e uma série de estações de carregamento para carro movidos a hidrogênio, segundo o FastcoExist.

Benefícios da bicicleta para a saúde

A utilização das bicicletas como meio de transporte é cada vez mais recomendada, não só pelos que se preocupam com questões de mobilidade e meio ambiente, mas também por médicos - que veêm o transporte em bicicletas como uma grande oportunidade para as pessoas realizarem o mínimo de exercícios físicos diários requerido para a manutenção da saúde.

  • 50% de redução no risco de desenvolver doenças cardíacas coronárias;
  • 50% de redução no risco de desenvolver diabete adulta;
  • 50% de redução no risco de se tornar obeso;
  • 30% de redução no risco de desenvolver hipertensão;
  • Declínio de 10/8mm Hg na pressão sangüínea em assuntos de hipertensão (um efeito similar àquele obtido por drogas anti-hipertensão);
  • Redução da osteoporose;
  • Alívio dos sintomas de depressão e ansiedade;
  • Prevenção de quedas na terceira idade;
  • Estímulo aos músculos das vétebras dorsais (costas), coxas e glúteos;
  • Estímulo ao sistema imunitário e aumento do número de glóbulos brancos;
  • Diminuição do mau colesterol e da obesidade;
  • Terapia para depressão, estresse, violência, déficit de atenção e ansiedade.
Fonte: embarqbrasil.org

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Volkswagen apresenta bicicleta MTB no Salão do Automóvel de SP

Foto: Divulgação
Além das máquinas, a Volkswagen apresenta, em primeira mão, na 28ª edição do Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, os exclusivos produtos que estarão em breve à venda na Rede de Concessionárias. Um dos destaques é a bicicleta Volkswagen, uma mountain bike que reúne o que há de mais moderno em cada uma das peças que a compõe.
Disponível em duas versões, de aro 26 e aro 29, as bicicletas Volkswagen têm freio a disco e são extremamente leves, feitas de alumínio. A versão aro 26 pesa 13,5 kg e traz câmbio de 27 velocidades, nas opções de cores preto/vermelho. Já a aro 29 pesa 14,5 kg, tem câmbio de 30 velocidades e está disponível em preto/azul.
“Nosso objetivo é remeter ao DNA Volkswagen nestas bicicletas : a alta qualidade, a inovação, robustez e a paixão pelo detalhe. Além disso, as bicicletas Volkswagen são perfeitas para pessoas que buscam mais uma opção de mobilidade e lazer”, diz Daniel Morroni, gerente-executivo de Operações Comerciais Pós-Vendas da Volkswagen do Brasil.
Os visitantes poderão conferir a mountain bike em exposição no estande da marca, sobre uma Space Cross, que é uma das novidades da Volkswagen no Salão do Automóvel.

FICHA TÉCNICA

MOUNTAIN BIKE Volkswagen PRETA / VERMELHO, Câmbio SHIMANO 27 VELOC., FREIO A DISCO, ARO26 “
  • Pneus: Schwalbe Black Jack Lite
  • Freios: Tektro Draco, freios a disco hidráulicos
  • Peso: aprox. 13,5 kg
  • Cores: Preto, Vermelho
  • Suspensão dianteira : Suntour XCT-MLO
  • Pedaleira: Shimano FC-M 391
  • Câmbio : Shimano Deore RD-M 591 – 27 velocidades
MOUNTAIN BIKE Volkswagen PRETA / AZUL, Câmbio SHIMANO 30 VELOC., FREIO A DISCO, ARO29 “
  • Pneus: Schwalbe rápida Rob 57-622
  • Freios: Shimano BR-M 446, freios a disco hidráulicos
  • Peso: aprox. 14,5 kg
  • Cores: preto / azul
  • Suspensão dianteira: Suntour XCR-RL (mecânica lock-out)
  • Pedaleira: Shimano FC-M 522
  • Câmbio : Shimano XT RD-M 780 – 30 velocidades

Enquanto isso... UCI acena com possível redenção de Lance Armstrong

Lance Armstrong pode ter chance de reabilitação?
O presidente da UCI, Brian Cookson, deu um sinal de que está “aberto” para debater a reabilitação de Lance Armstrong. Ainda é só uma hipótese, mas a possibilidade de redenção pode acontecer, principalmente após a grande reforma que está sendo preparada para as regras do ciclismo. Pelo menos é o que ele indicou em entrevista para a imprensa especializada.

“Eu acho que deveria haver uma possibilidade de redenção para ele como para qualquer pessoa que tenha cometido erros”, disse Cookson em entrevista ao site VeloNews. “Lance Armstrong e a equipe US Postal Service não foram as únicas envolvidas em doping. A história nos mostra que Lance foi o maior corredor de seu tempo, ganhou sete vezes o Tour, foi até o ponto mais alto e finalmente caiu ao ponto mais baixo”, declarou.

A CIRC, sigla de Cycling Independent Reform Commission (comissão independente para a reforma de ciclismo), indicou que deverá publicar seu primeiro relatório em janeiro do ano que vem e, para Cookson, a partir daí será possível abrir novas conversas. “As indicações da Comissão vão representar para nós novas orientações sobre qual a agir: precisamos de um mecanismo preciso que nos ajude a decidir quem pode permanecer no esporte e que não, e o mecanismo deverá ser juridicamente inatacável”, completou.

Campeã Sub 23 também perde o título brasileiro por doping

Nayara Gomes Ramos na decisão do Brasileiro em São Carlos
Além da ciclista Márcia Fernandes, outra atleta foi punida por doping e perde o título de campeã brasileira após exame apresentar resultado analítico adverso para EPO durante o Brasileiro de Estrada, realizado em junho, em São Carlos. É Nayara Gomes Ramos, que venceu na categoria Sub-23. Além do ouro na estrada, a ciclista foi bronze no contrarrelógio sub-23 no Brasileiro.

Nayara Gomes Ramos disputou a competição pela equipe SMERL/Araçatuba. A atleta, assim como Márcia Fernandes, não solicitou a contraprova. Ambas perdem todos os seus resultados obtidos desde o dia do exame, feito em 28 de junho, e estão suspensas por dois anos.

Este mês, a CBC também puniu com dois anos de suspensão outros dois atletas após exame antidoping realizado no Campeonato Brasileiro de Ciclismo de Pista, em agosto: Juliana Jacobs Renner, por estanozolol, uma droga sintética, e Patrick Gabriel Oyakaua, por tamoxifen.

As informações estão em boletins divulgados no dia 15 de outubro pela Comissão Anti-Doping da CBC (CAD-CBC). Veja aqui

Campeã brasileira de ciclismo é flagrada no doping e perde título

Márcia Fernandes na vitória do título brasileiro em São Carlos
A campeã brasileira de ciclismo de 2014, a goiana Márcia Fernandes Silva, perdeu o título após a divulgação de boletim da Comissão Anti-Doping da CBC (CAD-CBC) que apontou doping por EPO no exame coletado no dia 28 de junho, em São Carlos, após a realização da prova. Veja aqui

A ciclista, que integra atualmente a equipe espanhola Bizkaia-Durango, foi suspensa por dois anos e perde todos os resultados obtidos desde a data em que foi feito o exame, incluindo o título nacional. Márcia Fernandes integra o clã das Fernandes, família com atletas de renome no ciclismo, como Clemilda e Janildes.

O boletim, assinado pelo presidente da comissão, Eduardo De Rose, e por dois integrantes, Paulo Marcos Schmitt e Luciano Hostins, e datado do dia 15 de outubro, aponta que os resultados dos exames nas amostras testaram positivo para EPO.

De acordo com o documento, a ciclista foi notificada no dia 1º de setembro e poderia ter pedido a exame da amostra B, como é de direito, mas Márcia Fernandes enviou um e-mail para a CBC informando que não iria solicitar a contra-prova.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Conheça as curiosas iluminações da Monkey Light

Como forma de aumentar a visibilidade do ciclista no trânsito, a Monkey Light idealizou criar imagens e animações com luzes LED, que são instaladas nas rodas da bicicleta. Veja como fica!



Fonte: www.youtube.com

Os campeões e os destaques da ultramaratona Brasil Ride

Largada da última etapa da Brasil Ride
A 5ª edição da ultramaratona Brasil Ride conheceu seus campeões, neste sábado (25 de outubro), depois de uma grande disputa final, no formato de maratona, que reuniu cerca de mil bikers. O último dia de pedal pelas espetaculares trilhas da região da Chapada Diamantina, na Bahia, recebeu a ilustre visita de Gary Fisher, um dos inventores do mountain bike.

“Todos estão de parabéns pela coragem de encarar esse desafio. Independentemente se o atleta é “finisher” ou não, pois durante uma semana de pedal tudo pode acontecer. Temos exemplos de atletas profissionais que infelizmente não chegaram ao fim, mas o que importa é que vocês foram guerreiros de participarem da principal Ultramaratona de MTB das Américas”, disse Mário Roma, organizador do evento.

O holandês Hans Becking e o tcheco Jiri Novak, campeões de 2014
O holandês Hans Becking e o tcheco Jiri Novak, da equipe Superior-Brentjens MTB, conquistaram o título após cruzarem a final em 1º, que contou com 61,8km de percurso e 926m de altimetria acumulada. “Ganhamos a prova ontem (24) quando conseguimos uma diferença de 10 minutos. Hoje fizemos o que tínhamos que fazer”, comentou Becking. A dupla fechou a competição com o tempo acumulado de 26h05min47s, vantagem de 2min17s sobre os vices, Tiago Ferreira e Periklis Ilias.

“É um sonho realizado. Hoje doeu muito. Meu parceiro Jiri Novak é muito forte. Nós atacamos no primeiro singletrack, mas os líderes Tiago Ferreira e o grego Periklis Ilias não queriam deixar isso acontecer e nos passaram. No asfalto “mandamos bala” para entrar na frente na segunda trilha e deu tudo certo”, acrescentou.

O português Tiago Ferreira, que participa pela quarta vez, prometeu voltar. “É um sabor amargo perder a camisa amarela no último dia, mas espero poder lutar pela vitória no próximo ano”, declarou.

Gary Fisher participou da última etapa

Os melhores brasileiros, Henrique Avancini e Sherman Trezza da equipe Caloi Elite, que estavam na briga, tiveram um pneu furado, o que encerrou a chance da vitória na classificação geral, mas garantiu o título na categoria de melhor das “Américas”. Na classificação geral, fecharam em 3º, a 14min34s.

“A Brasil Ride deixa um legado muito forte para o desenvolvimento do mountain bike olímpico, apesar de ser disputada no formato ultramaratona, a pontuação conta para a classificação dos Jogos Olímpicos. Além disso a gente tem essa prova como a única realmente de nível internacional realizada no país. Então a gente conta com a participação de bons atletas e renomados internacionalmente,” comenta Avancini, que despede-se da equipe Caloi e passa a defender o time da Cannondale Factory Racing até os Jogos Olímpicos 2016.

Sonya Looney e Nina Baum foram as campeãs entre as mulheres
As brasileiras Isabella Lacerda e Érika Gramiscelli conquistaram a vitória da última etapa e o título de melhor time das Américas. A equipe feminina campeã geral foi o time norte-americano NoTubes/Ergon, formado por Sonya Looney e Nina Baum, que ficaram na 2ª colocação na final.

Na categoria mista, o título ficou com o time Niner / Shimano formado por Mateus Ferraz e Ivonne Kraft, que venceu a última etapa, faturando 5 das 7 etapas. Com esse resultado, a ciclista alemã conquista seu quinto título e Mateus conquista o tetracampeonato.

Bart Brentjens e Abraão Azevedo, vencedores da Máster 
Na categoria Máster, o título da Brasil Ride 2014 ficou com o time Superior Brentjens, formado por Bart Brentjens e Abraão Azevedo, com destaque para o pentacampeonato de Abraão na competição. “O Bart é um grande companheiro. Ele é sempre veloz e essa é a terceira vez que corremos juntos e o terceiro título”, comenta o campeão mundial máster Abraão Azevedo, que referiu-se aos dois títulos na Brasil Ride e um na Cape Epic. Na categoria Grand Máster, o título ficou com Heleno Borges que conquistou seu segundo título, e seu companheiro Paulo Vasconcellos.

A categoria Corporativa, formada por 3 atletas que competem em revezamento, foi muito disputada. Os vencedores foram Ernesto, Joaab e Divonei, da equipe local de Mucugê. “Sem dúvida é uma experiência única, eu já estou participando pela terceira vez e só por estar na minha cidade com o meu povo aqui já é uma honra para mim. Nossa equipe está de parabéns, meus dois amigos que também são filhos de Mucugê. A união faz a força e nós mostramos isso”, afirma Jooab.

 “Eu nunca tinha vivido uma experiência tão difícil na bicicleta, foi uma das coisas que mais difíceis que eu já enfrentei na minha vida… Mas o que compensa esse esforço todo é a companhia, as amizades, a paisagem maravilhosa,” descreve Caio Guatelli, vice-campeão da Corporativa, com Ulisses e Gustavo. “A vida é difícil e isso aqui é um espelho da vida, essas montanhas, essas pedras, a superação é o resultado disso tudo. Isso aqui é uma lição de superação.”

Na categoria Nelore, destinada aos atletas com peso acima dos 90 quilos, o título foi do time “Óticas Diniz”, formada por Robson Tavares Souza/Josias Jose, do Estado de Pernambuco.

Resultados completos no site da Brasil Ride

 Fotos: Fabio Piva

Bicicleta Invisível?

A gente sabe que nesse mundo tem louco pra tudo, e que às vezes a aparente loucura pode ter sido apenas um surto criativo ou alguém com tempo e disposição suficientes para criar e fazer coisas inimagináveis.

Talvez seja o caso do artista americano Jimmy Kuehnle, que em 2005 resolveu criar a “Invisible Bike”, uma bicicleta com um pedal e rodas montados em uma placa transparente de policarbonato LEXAN. Não sabemos o que Jimmy tinha em mente quando criou a bike, mas acreditamos que provavelmente esta não seja a bicicleta do futuro.

Confiram nas imagens abaixo:





Fonte:  www.ciclofaixa.com.br

Cuidados com a bicicleta no litoral

Combinação perfeita, praia e bicicleta só dão certo com alguns cuidados

Foto: Foto: Mauro Vieira / Agencia RBS
O pôr do sol na beira da praia é o melhor convite para quem gosta de pedalar. Nessa época do ano, as bicicletas trocam o asfalto quente das grandes cidades pela areia e o refresco das ondas, e tomam conta das praias gaúchas. Mas para que a combinação bicicleta e litoral dê certo é preciso alguns cuidados simples. A “magrelinha” agradece, pode ter certeza.

O primeiro cuidado com a bicicleta começa na hora do transporte. Existem algumas maneiras de transportar a bike até o litoral: desmontada dentro do porta-malas do carro, montada em um suporte de teto ou, então, montada em um suporte traseiro acoplado ao automóvel.

No teto
Uma das melhores maneiras de se levar a bicicleta é fixada num rack de teto.Há modelos que levam a bici inteira, com ambas as rodas montadas, outros levam sem a roda dianteira. Alguns prendem a bike pelo quadro, outros prendem as rodas. Há modelo com sistema antifurto e trava com chave. As vantagens desse tipo de sistema são a rapidez para montar e desmontar, a proteção contra eventuais colisões durante a viagem e a capacidade de levar várias bicicletas ao mesmo tempo (carros pequenos conseguem carregar até quatro bicicletas). As desvantagens desse modelo é que são mais caros que os suportes traseiros, são de difícil acesso para pessoas de baixa estatura e expõem a bike a riscos de queda em locais de muito vento.

Na traseira
Os racks de traseira que vão fixados na bola de engate do veículo são uma opção viável de transporte. Há modelos que levam até três bikes e suportam um peso de no mínimo de 45 quilos. Alguns bagageiros de traseira para sedãs vão fixados no porta-malas por meio de tiras de nylon. As vantagens desse modelo são preço (mais baratos que os suportes de teto) e a facilidade de instalação. Esses suportes, entretanto, expõem o motorista ao risco de multas, pois as luzes de sinalização e a placa traseira podem ficar encobertas pelas bikes. Além disso, as bicicletas ficamvulneráveis a colisões traseiras.

Cuidados na praia
Depois de pedalar no litoral, seja na beira do mar ou não, é preciso lavar toda a bicicleta antes de guardar. Mesmo longe do mar, a maresia pode enferrujar as engrenagens, o quadro e os freios. Depois de proceder com a limpeza, reaplique os lubrificantes. Há marcas no mercado que, além de lubrificarem, têm propriedades “repelentes de sujeira”.  Outro cuidado importante é na hora de guardar a bicicleta.Mesmo em locais fechados, como garagens, opte por cobrir a bike com capas de nylon. Elas são impermeáveis e alguns modelos conseguem proteger toda a estrutura, incluindo quadro, guidão, selim e rodas. ​

Fonte: gaucha.clicrbs.com.br

Shimano XTR eletrônico Di2

Foto: Divulgação
O novo grupo eletrônico da Shimano é o grande lançamento da Brasil Cycle Fair deste ano. O M9050 estará nas lojas brasileiras no 1ª semestre de 2015, e o preço do conjunto (trocadores, fiação e câmbios) será de R$ 10.040,00.


Fonte:  bike.tv.br

Andar de bicicleta no período menstrual: 7 dicas que podem ajudar

Não adie sua diversão ou treino nestes dias do mês


O período menstrual não é a melhor época do mês, mas não deixe que isso a impeça de fazer o que quiser.

É comprovado que o exercício ajuda aliviar um pouco o desconforto causado nestes períodos. Se você não quer abandonar a bicicleta durante estes dias, segue algumas dicas que podem lhe auxiliar a ter mais conforto:

  1. Use tampões. Algumas mulheres preferem não usar, mas no mundo do ciclismo, esta é definitivamente uma boa rota para seguir! Por quê? Devido a posição da pedalada o tampão evita o atrito, ao contrário dos absorventes comuns;
  2. Outra opção pode ser o copo menstrual;
  3. Tomar um remédio apropriado, indicado pelo seu médico, para aliviar a dor e o desconforto causada durante a pedalada nos dias de seu período. Tome o remédio cada 6 horas começando 48 horas antes do início do período. Isso também pode diminuir o sangramento por cerca de 30%;
  4. Beber cafeína , em pequenas doses pode também ajudar no alívio da dor;
  5. Certifique-se de comer mais. O nosso corpo demanda mais energia nesta época do mês, especialmente quando nós estamos queimando muitas calorias em cima do selim;
  6. Ouça o seu corpo. Enquanto o exercício ajuda a aliviar o desconforto, muitas mulhers, podem se sentir letárgicas muito mais do que o habitual. Se você está lutando para manter suas pernas em movimento não vá além do seu limite, é importante saber reduzir o rítmo;
  7. Lembre-se você não enlouqueceu, são os hormônios! A maioria das mulheres sofre com a transformação de humor durante os dias que antecedem o príodo menstrual. É provável que pequenas coisas possam detonar seu bom  humor. Portanto, durante este período não queira ganhar o campeonato ou tentar estabelecer um novo recorde no Strava.Respire fundo e lembre-se que você é apenas humana, você não é louca e o sentimento de ansiedade vai passar!
Fonte:  ciclofemini.com.br

domingo, 26 de outubro de 2014

Brasil Ride: Vídeo da 7ª Etapa

Confiram os melhores momentos da competição realizada na região da Chapada Diamantina, na Bahia, na última ETAPA, que foi a 7.

Brasil Ride: Vídeo da 6ª Etapa

Confiram os melhores momentos da competição realizada na região da Chapada Diamantina, na Bahia na  ETAPA 6.

Brasil Ride: Vídeo da 5ª Etapa

Confiram os melhores momentos da competição realizada na região da Chapada Diamantina, na Bahia na  ETAPA 5.

Brasil Ride: Vídeo da 4ª Etapa

Confiram os melhores momentos da competição realizada na região da Chapada Diamantina, na Bahia na  ETAPA 4.

Brasil Ride: Vídeo da 3ª Etapa

Confiram os melhores momentos da competição realizada na região da Chapada Diamantina, na Bahia na  ETAPA 3.

Brasil Ride: Vídeo da 2ª Etapa

Confiram os melhores momentos da competição realizada na região da Chapada Diamantina, na Bahia na  ETAPA 2

Brasil Ride : Vídeo do Prólogo

Confiram os melhores momentos da competição realizada na região da Chapada Diamantina, na Bahia na Etapa do PRÓLOGO.

Brasil Ride: Becking e Novak são os campeões de 2014

Pódio final da ultramaratona Brasil Ride
O holandês Hans Becking e o tcheco Jiri Novak, da equipe Superior-Brentjens MTB, conquistaram o título de campeões da ultramaratona Brasil Ride 2014, que terminou neste sábado (25 de outubro) na região da Chapada Diamantina, na Bahia. A dupla campeã fez uma competição consistente e chegou na última etapa encostada na dupla até então na liderança, formada pelo português Tiago Ferreira e o grego Periklis Ilias.

Neste sábado, Becking e Novak foram os primeiros a cruzar a última chegada. Na etapa, com percurso de 61,8 quilômetros, marcaram o tempo de 2h43min48s. A dupla formada pelo espanhol Sergio Mantecon e o catarinense Ricardo Pscheidt ficou em 2º, com 2h45min04s e os brasileiros Raphael Mesquita Mendes e Halysson Ferreira reprisaram o 3º lugar da etapa anterior, com o tempo de 2h47min29s.

Na classificação geral, os campeões do ano passado, Henrique Avancini e Sherman Trezza, da equipe Caloi, ficaram em 3º, atrás de Ferreira e Ilias.

Na Master, o holandês Bart Brentjens e o brasileiro Abraão Azevedo, bicampeões da Cape Epic, confirmaram mais um título. A dupla também integra a equipe Superior-Brentjens MTB, que faturou, portanto, vitória dupla na Bahia.

Na sétima e última etapa do Brasil Ride nossos atletas Sharlys Silva e Jose Alberto Nunes chegaram bem e ficaram na a 17ª colocação com o tempo de 2:50:13
Confiram a classificação completa da sétima etapa aqui

Confiram também a Classificação Final da competição somando as todas as etapas realizadas AQUI, em que Sharlys e Beto aparecem na 17ª posição.

Nota do editor: Aguarde atualização

Site da Brasil Ride

sábado, 25 de outubro de 2014

Brasil Ride: 6ª Etapa - Becking e Novak vencem 2ª seguida e encostam nos líderes

A dupla formada pelo holandês Hans Becking e o tcheco Jiri Novak, da equipe Superior-Brentjens MTB, venceu nesta sexta-feira (24 de outubro) com o tempo de 5h41min a 6ª e penúltima etapa da ultramaratona Brasil Ride, disputada na região da Chapada Diamantina, na Bahia, com percurso de 143 quilômetros.

O holandês Hans Becking e o tcheco Jiri Novak na 6ª etapa da Brasil Ride
Essa foi a 2ª vitória seguida da dupla, que encostou nos líderes, o português Tiago Ferreira e o grego Periklis Ilias. Os brasileiros Henrique Avancini e Sherman Trezza, da equipe Caloi, cruzaram em 2ª e também estão perto dos líderes na geral.

Becking e Novak registraram uma velocidade média de 25,17 km/h. “Todos que querem conquistar a camisa de líder têm que atacar cedo durante a corrida. Você precisa fazer a diferença. Depois de 60 quilômetros, nós atacamos e não olhamos mais para trás. Nós sofremos bastante por causa do forte vento no rosto”, explicou Becking. “Isso é impossível, porque você estava atrás de mim”, interrompe Novak. “É verdade, mesmo na roda dele tinha muito vento”, continua, rindo, o holandês.

Raphael Mesquita Mendes e Halysson Ferreira ficaram em 3º
A surpresa ficou por conta do 3º lugar da dupla Raphael Mesquita Mendes e Halysson Ferreira (JC Bikes). “Sabia que tínhamos que passar a serra juntos com os líderes. Acabamos sobrando um pouco, mas conseguimos pedalar bem no trecho do asfalto para conquistar essa pódio no geral que é muito importante para nós”, conta Raphael, também conhecido como “Catalão”.

Os brasileiros Henrique Avancini e Sherman Trezza
No sexto e penúltimo dia de competição, o calor deu uma trégua e o clima estava nublado. Mesmo após despertar às 4h da manhã e depois de mais de 500 quilômetros pedaladas ao longo da semana, os atletas saíram nervosos, com diversos ataques. “O clima ajudou bastante, por estar mais ameno. Mas foi uma etapa complicada para nós em relação a classificação geral. O Hans (Becking) e o (Jiri) Novak fizeram uma prova muito boa. Viemos em 3 equipes, incluindo os líderes, mas Hans e Jiri abriram um pouco. Estava me sentindo bem desde o início, sabia que teria condições de tirar tempo no trecho final (plano), mas por volta do Km 80 minha suspensão estourou e ficou bem difícil”,  contou Avancini.

Pelotão de líderes na 6ª etapa
Na ponta da categoria mista, Mateus Ferraz e Ivone Kraft conquistaram mais uma vitória rumo ao tetra. Na categoria feminina, a vitória da etapa mudou de mãos pela primeira vez nesta ultramaratona. O time da Specialized acelerou no circuito predominado por estradões: “Foi incrível. Me senti muito bem durante toda a etapa, é sério!”, disse Ally Stacher, parceira de Rebecca Rusch, que pedala muito bem no asfalto, já que defende também a equipe Lululemon. “Essa é uma etapa muito boa para Ally. Como competidora de ciclismo estrada, ela rende muito bem nos trechos contra o vento. Esse trabalho de equipe é muito importante, ela foi maravilhosa”, completa Rebecca. Na categoria Máster, Bart Brentjens e Abraão Azevedo recuperaram a ponta na última subida forte e garantiram a sexta vitória consecutiva.

Na sexta nossos atletas Sharlys Silva e Jose Alberto Nunes chegaram bem e ficaram na a 21ª colocação com o tempo de 7:31:55
Confiram a classificação completa de hoje aqui

Confiram também a Classificação de competição somando as seis etapas já percorridas até agora AQUI, em que Sharlys e Beto aparecem na 18ª posição.

A final da Brasil Ride, neste sábado, terá 61,8km de percurso e 307m de elevação acumulada nos arredores da cidade Mucugê, com largada a partir das 9h. Também será realizada a Maratona XCM Brasil Ride, válida pela final do Campeonanto Baiano de Mountain Bike Maratona, que conta com mais  de 500 inscritos.

Confiram o percurso da 7ª e última etapa:


Amizade e muita adrenalina: grupo de ciclismo bate recorde no Piocerá 2015

Equipe prioriza amigos, mas é caçador de aventura no rali. Meta, além da diversão, é alcançar pódio na modalidade de bikes: "Esperamos nos sair bem", relata ciclista

Foto: divulgação

A regra é clara: ser amigo de todo mundo. Esse o requisito mínimo de um grupo de ciclistas que desde 2002 pedala pelas ruas de Teresina, Piauí. Em 2015, mais uma vez, eles vão atrás de adrenalina no Rally Piocerá. A meta é se divertir e dominar o pódio da modalidade de bikes da prova. Porém, a equipe acaba de bater um recorde. Com 40 inscritos, é o maior da história da categoria.  

O grupo Pedal Bikers Club nasceu de uma reunião pequena voltada a passeios de bicicleta e confraternização. Aos poucos, alguns viraram atletas e, no ano de 2003, disputaram o primeiro Piocerá.

- Vamos com um grupo muito grande e heterogêneo. Algumas pessoas vão mais pela diversão e pretendem apenas completar o percurso, o que não é fácil. Outros são atletas de ponta, que certamente vão brigar por pódio - explica Ricardo Matos, vice-presidente do Pedal Bikers Club, que entrou na equipe em 2011.

De olha na prova, que acontece entre os dias 27 e 30 de janeiro, nos estados do Ceará e Piauí, o competidor ressalta a dificuldade da competição. Porém, confia no time de atletas de ponta da equipe.

- São vários trechos que exigem muito dos participantes. As subidas representam a nossa maior dificuldade. Em Teresina, não temos como treinar em trechos com muita inclinação, porque aqui é uma região com poucas montanhas. Apesar disso, esperamos nos sair bem - completa.

O Rally Piocerá 2015 terá 1.069km. Os pilotos vão atravessar o sertão nordestino entre os estados do Piauí e Ceará, nos mais variados tipos de terreno e clima da região Nordeste do Brasil. Além das bikes, a competição também contará com as categorias carros, Motos Rally, Quadriciclos e UTVs.

A prova abrirá oficialmente os Campeonatos Brasileiros de Enduro e Rally Cross Country de regularidade da CBM (Confederação Brasileira de Motociclismo) e da CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo). Valerá também pelos Campeonatos Piauiense e Cearense de Enduro de Regularidade, além do Piauiense de Mountain Bike. Quem não puder participar dos quatro dias, poderá optar apenas pelos dois primeiros iniciais.

Fonte: globoesporte.globo.com

5.000 Ciclistas de Todas as Partes do Mundo se Reunem em Medellín

4º Fórum Mundial da Bicicleta (FMB4) “Cidades para Todos”


O Fórum Mundial da Bicicleta 2015 acontecerá em Medellín, Colômbia, entre 26 de fevereiro e 1 de março. O tema do fórum que ocorre no próximo ano é “Cidades para Todos” e o evento celebrará a bicicleta como um veículo para a transformação social e a equidade urbana. A participação é gratuita e aberta ao público.
O fórum é organizado de forma colaborativa e independente por meio do trabalho voluntário de cidadãos inspirados do mundo inteiro. O Fórum Mundial da Bicicleta é o maior evento global promovido pela sociedade civil a promover o transporte em bicicletas. Na semana do fórum, artistas, ativistas, representantes de ONGs e entidades governamentais, coletivos de bicicletas, organizações de base e líderes empresariais estarão juntos para compartilhar experiências, pesquisas, boas práticas e criar intervenções artísticas. Os participantes terão como objetivo gerar mudanças em todos os níveis e inspirar uns aos outros para serem mutuamente responsáveis ​​pela transformação do espaço para as pessoas e para o planeta.
Medellín, na Colômbia é um modelo global de transformação econômica and sócio-ambiental que começa a abraçar totalmente o transporte em bicicleta. Medellin foi nomeada a "Cidade Mais Inovadora do Ano" em 2012 pelo Wall Street Journal, e em 2014 foi classificada como a "Cidade Latinoamerica Mais Habitável" por Indra. Os participantes do Fórum terão a oportunidade de experimentar a rede de ciclo-faxas, sistema de compartilhamento de bicicletas, ciclovias que fecham rotas para carros, e a maior pedalada da Massa Crítica no país.
De acordo com Carlos Cadena Gaitán, um dos coordenadores locais da conferência, "Medellín agora pretende liderar o caminho para que cidades em desenvolvimento de todo o mundo abracem a bicicleta como uma ferramenta poderosa de transformação urbana. Especialistas do mundo da bicicleta, artistas e líderes de todos os cantos do planeta se reunirão na cidade para discutir e elaborar estratégias inovadoras de promoção da bicicleta, e a cidade apresentará seus avanços na promoção do ciclismo urbano.”
Os últimos três fóruns foram realizados no Brasil, sendo que os dois primeiros aconteceram em Porto Alegre como resposta a um incidente terrível em 2011 quando 20 ciclistas urbanos foram atropelados durante um passeio de bicicleta. O terceiro Fórum aconteceu em Curitiba, atraindo mais de 1.300 participantes, e a expectativa de público para 2015 é de 5.000 pessoas.
A chamada por propostas de workshops, apresentações e panéis esta aberta até 30 de novembro de 2014 em:http://fmb4.org/site/?page_id=15075&lang=pt
A participão é gratuita, basta fazer inscrição antecipada em: http://fmb4.org/site/?page_id=15112
Convidamos pessoas, organizações e empresas que queiram apoiar o evento com recursos financeiros a entrar em contato pelo e-mail info@worldbikeforum.com  
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A ELIP é a primeira bicicleta sem rodas redondas e uma invenção portuguesa


“Nas bicicletas normais o ritmo da pedalada é sempre igual" mas nesta "vai variando ao longo do percurso”, explica o inventor Jacinto Oliveira que, aos 73 anos, vê a sua criação sob os holofotes.

Durante o Festival Bike Portugal, que ocorreu entre os dias 17 a 19 de Outubro, em Santarém, foram diversos os produtos desta categoria em exposição, contudo destacou-se uma bicicleta em particular.

A ELIP é uma bicicleta com rodas elípticas, ou seja, que não completam um círculo perfeito. A partir do momento em que esta bicicleta foi apresentada ao público pela primeira vez após três anos de desenvolvimento, o sucesso surpreendeu Jacinto Oliveira de 73 anos e gerente e técnico da Autoforense pela positiva.

A Autoforense, localizada em Ponte de Sôr, já existe há quinze anos, contudo o negócio debruça-se maioritariamente sobre a indústria automóvel. Ainda assim, durante cerca de três anos de investigação e trabalho, o projecto de criar uma bicicleta com rodas diferentes do habitual impôs-se como um objectivo que a empresa esteve determinada a cumprir.

A ideia surgiu há alguns anos fruto de uma questão paradigmática. “A roda foi inventada há milhões de anos e foi desde sempre redonda. Perguntei-me se a mesma seria sempre redonda, ou se não haveria outra hipótese”, explicou-nos Jacinto.

Esta bicicleta permite aos seus ciclistas uma experiência de condução semelhante à fornecida pelas bicicletas comuns. Contudo a excentricidade do movimento é corrigida graças à nova tecnologia patenteada da Autoforense.

Jacinto referiu que “nas bicicletas normais o ritmo da pedalada é sempre igual; já nesta o ritmo da pedalada vai variando ao longo do percurso”. Segundo o gerente da Autoforense, a variedade do ritmo da pedalada contribui para uma redução da fadiga muscular, devido ao esforço variado que ora vai aumentando ou diminuindo.

As vantagens

Além dessa característica, a ELIP permite ao ciclista um maior controle sobre as rodas da frente e as rodas de trás. Estas partes da bicicleta, devido à sua forma, têm uma maior aderência ao terreno.

Jacinto acredita que, devido a essa mesma característica, a roda elítptica poderá ter interesse em áreas que não aquelas relativas às bicicletas, tais como máquinas agrícolas e equipamentos militares. Contudo o projecto escolheu debruçar-se sobre as bicicletas porque eram "um meio que estava ao alcance para demonstrar a eficiência destas rodas".

“É uma bicicleta de baixa velocidade, serve como bicicleta de corrida, de passeio, para ir para o emprego, etc. Esta bicicleta, ainda assim, tem um comportamento igual às outras”, expôs-nos Jacinto, sumariando a sua invenção.

Este projecto contou com o co-financiamento da parte do INALENTEJO do QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional), através do FEDER (Fundo Social de Desenvolvimento Regional). Teve ainda o apoio científico e tecnológico do LINE.IPT (Laboratório de Inovação Industrial e Empresarial do Instituto Politécnico de Tomar).



Fonte:  fugas.publico.pt

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

BRASIL RIDE 2014 ENTRA PARA FASE FINAL

O dia a dia numa Ultramaratona de Mountain Bike como a Brasil Ride é intenso e emocionante. Nesta quinta-feira, 23 de outubro, cerca de 400 participantes (do total de 500 atletas) ainda continuam na disputa pelo titulo da prova após 5 dias de competição consecutivo em mais de 370 quilômetros percorridos.


Vale lembrar que até agora tivemos algumas etapas clássicas e icônicas, como o prólogo em Mucugê; a etapa mais longa e a temida trilha do Vietnã; a prova de cross country olímpico; os cenários épicos no 4º dia, até a quinta etapa, considerado o percurso mais divertido.

Neste quinto dia, os ciclistas pedalaram aproximadamente 95 km de distância e mais de 1880 metros de altimetria acumulada (subidas!), com destaque para o trecho de mais de 40km de descida pela região conhecida como Serra das Almas! Mesmo sendo uma etapa mais “tranquila”, após tanto desafio superado pelos ciclistas, o cansaço acumulado testa a habilidade dos ciclistas.

“O cansaço acumulado influencia no reflexo do ciclista. Por isso é importante dosar o esforço para não ultrapassar o limite e comprometer a capacidade técnica, principalmente em trechos técnicos como da Brasil Ride, e assim, evitar uma queda que pode arruinar sua prova”, explica Adriana Nascimento, que participou do “Papo Olímpico”, abordando a questão do “treinamento olímpico”, atividade extra que estreiou na agenda da rotina dos atletas, visando fomentar o desenvolvimento do esporte olímpico: mountain bike cross country. O treinador da OCE, Hugo Prado Neto também participou da palestra, destacando as ferramentas utilizadas nos treinos de performance, especificamente, o medidor de potência e como utilizá-lo desde um atleta amador até o alto rendimento.

Na competição, o momento mais difícil do dia encarado pelos atletas foi a Serra Verde, último trecho do percurso que liga as cidades de Livramento de Nossa Senhorá à Rio de Contas, uma linda subida de asfalto com aproximadamente 10km de distância.

O português Luís Leão Pinto que perdeu o parceiro na etapa anterior, largou sozinho e assim, colocou seu próprio ritmo, sendo o primeiro a cruzar a linha de chegada com uma margem de tempo impressionante, abrindo mais de 10 minutos das primeiras duplas.

“Numa Ultramaratona de MTB como a Brasil Ride é muito importante você gerir seu esforço. Já que é o quinto dia e você já está com quase 400km de trilha e não é uma trilha qualquer, você tem muita pedra, areia, o corpo fica todo batido...”, comenta Luís Leão, que pontuou também a necessidade de gerenciar o desgaste mental: “Quando você é profissional você precisa superar-se, sei que isso não é fácil, mas tem que estar preparado para sofrer até o final”, completa.

“A recuperação após cada prova é o ponto mais complicado para o atleta. Ainda mais como foi a segunda etapa que foi muito dura. No terceiro dia o cansaço ficou visível. Não tem como, acumula de um dia para o outro. Em 24 horas fazemos de tudo para recuperar: alimentação, hidratação, massagem, mas mesmo assim é difícil. O segredo é manter a constância, pois se você esforçar-se muito num dia, no próximo, vai refletir bastante isso”, explica Sherman Trezza, que terminou na quarta colocação geral e manteve a camisa de líder da categoria América.

A briga pelo título da etapa ficou na última subida. A equipe Trek Factory Racing, formada por Sérgio Mantecón e Ricardo Pscheidt, duelou com o time de Hans Becking e Jiri Novak (Superior-Brentjens Mountain Bike Racing). Um pouco atrás na perseguição vieram os líderes Tiago Ferreira e Periklis Ilias (Protek), seguido dos brasileiros Henrique Avancini e Sherman Trezza (Caloi Elite).

A decisão foi emocionante, com um belo sprint de chegada. Melhor para o time, Superior-Brentjens Mountain Bike Racing, que conquistou a 1ª vitória na competição.

“Nós atacamos desde o começo. Conseguimos abrir uma vantagem, mas tive um pneu furado. No singletrack nós atacamos novamente juntamente com os atletas da Trek. Nós queríamos ganhar hoje. Eles também queriam ganhar. Fizemos um grande duelo! Hoje foi bom e a tendência é melhorar a cada dia”, relata Hans Becking, da Holanda, que completou a etapa com o tempo de  4 horas, 14 minutos e 37 segundos. Mesmo chegando seis minutos atrás, a equipe Protek conseguiu sustentar a camisa amarela de líder.

“A gente sempre tenta um pouco de divertimento quando está numa corrida. Senão fica impossível de continuar porque o cansaço é grande. Tentamos encontrar partes da etapa para animar. Mas na etapa tinham muitas zonas que foi preciso empurrar a bicicleta na subida. Na descida, procuramos descer com segurança para evitar problemas. Felizmente conseguimos manter a camisa de líder. Vamos continuar na luta”, comenta Tiago Ferreira.

Já a dupla da Trek com o brasileiro Ricardo Pscheidt fez uma grande corrida, após uma etapa complicada no quarto dia. “Na verdade já tivemos dois dias complicados, na segunda etapa quando tive um tombo forte que nos tirou da briga na classificação geral. Ontem perdemos algum tempo ao errar o caminho. E hoje me senti muito mal logo no início. As pernas estavam pesadas, mas na parte técnica e nas descidas conseguimos ganhar posições e recuperar muitas colocações. Alcançamos os líderes, viemos revezando num ritmo bom. As pernas melhoraram mas no sprint, perdi a posição faltando 30 metros, mas faz parte. Estou feliz com o resultado”, comentou o catarinense tricampeão brasileiro de MTB XCO, que compete com uma bike Trek Top Fuel com amortecimento integral.

Na categoria feminina, Sonya Looney e Nina Baum (Notubes / Ergon) conquistaram a quinta vitória consecutiva. Mas a cada dia as adversárias também ficam mais fortes. Com destaque para as ciclistas da seleção brasileira, Isabella Lacerda e Érika Gramiscelli (CBC/Caixa) que conquistaram a excelente 2ª colocação, após ultrapassar na última serra o time da Specialized, formado por Rebecca Rusch e Ally Stacher.

Na dupla mista, a vitória ficou com os italianos Annabella Stropparo/Piero Pellegrini (TEAM HERSH AMICI DI ANNABELLA); seguidos pela equipe Niner / Shimano Ivonne Kraft e Mateus Ferraz, que manteve a camisa verde de líder da categoria, rumo ao quinto título para Ivonne e o quarto para Mateus.

Nas categorias Máster, Bart Brentjens e Abraão Azevedo (BRENTJENS MOUNTAINBIKE RACING TEAM) e Grand Master Heleno Caetano Borges/Paulo Felipe Vasconcelos (TEAM KONSK / CICLORACE), ambos mantêm a liderança.

Os campeões do Desafio Oakley Brasil Ride nesta 5ª etapa, estabelecido no Km 61, foram: Hans Becking / Jiri Novak; e no feminine, Sonya Looney e Nina Baum.

Amanhã, sexta-feira (24) será realizado outra etapa super longa na Brasil Ride 2014, com 143,5km de percurso e 3.252m de elevação acumulada, com largada em Rio de Contas, a partir das 6 horas da manhã, e chegada na cidade de Mucugê.

Brasil Ride: Sprint define a 5ª etapa da ultramaratona

O pelotão de líderes na 5ª etapa da Brasil Ride
A dupla formada pelo holandês Hans Becking e o tcheco Jiri Novak, da equipe Superior-Brentjens MTB, venceu nesta quinta-feira (23 de outubro) a 5ª etapa da ultramaratona Brasil Ride, na região da Chapada Diamantina, na Bahia.

A chegada foi disputada com a dupla formada pelo catarinense Ricardo Pscheidt e o espanhol Sergio Mantecon, da Trek. Os vencedores marcaram o tempo de 4h14min37s e a dupla da Trek cruzou 2 segundos depois, em 4h14min39s. O português Tiago Ferreira e o grego Periklis Ilias chegaram em 3º, com o tempo de 4h20min25s, suficiente para seguir no topo da geral.

“Nós atacamos desde o começo. Conseguimos abrir uma vantagem, mas tive um pneu furado. No singletrack nós atacamos novamente juntamente com os atletas da Trek. Nós queríamos ganhar hoje. Eles também queriam ganhar. Fizemos um grande duelo. Hoje foi bom e a tendência é melhorar a cada dia”, disse Becking.

No percurso, com a Serra das Almas como cenário da Brasil Ride
Na 5ª etapa, os bikers pedalaram cerca de 95 quilômetros com mais de 1.880 metros de altimetria acumulada, com destaque para trecho de mais de 40km de descida na região conhecida como Serra das Almas.

Na competição, o momento mais difícil do dia encarado pelos atletas foi a Serra Verde, último trecho do percurso que liga as cidades de Livramento de Nossa Senhora a Rio de Contas, uma linda subida de asfalto com aproximadamente 10km de distância.

A Serra Verde com cachoeira ao fundo no cenário da etapa
O português Luís Leão Pinto que perdeu o parceiro na etapa anterior, largou sozinho e  colocou seu próprio ritmo, sendo o primeiro a cruzar a linha de chegada com uma margem de tempo impressionante, abrindo mais de 10 minutos das primeiras duplas. A briga ficou para a última subida, com a dupla da Trek em duelo com Hans Becking e Jiri Novak. Mais atrás estavam os líderes Tiago Ferreira e Periklis Ilias, seguidos pelos brasileiros Henrique Avancini e Sherman Trezza.

“A gente sempre tenta um pouco de divertimento quando está numa corrida. Senão fica impossível de continuar porque o cansaço é grande. Tentamos encontrar partes da etapa para animar. Mas na etapa tinham muitas zonas que foi preciso empurrar a bicicleta na subida. Na descida, procuramos descer com segurança para evitar problemas. Felizmente conseguimos manter a camisa de líder. Vamos continuar na luta”, comentou Tiago Ferreira.

Já a dupla da Trek com o brasileiro Ricardo Pscheidt fez uma grande corrida, após uma etapa complicada no quarto dia. “Na verdade já tivemos dois dias complicados, na segunda etapa quando tive um tombo forte que nos tirou da briga na classificação geral. Ontem perdemos algum tempo ao errar o caminho. E hoje me senti muito mal logo no início. As pernas estavam pesadas, mas na parte técnica e nas descidas conseguimos ganhar posições e recuperar muitas colocações. Alcançamos os líderes, viemos revezando num ritmo bom. As pernas melhoraram mas no sprint, perdi a posição faltando 30 metros, mas faz parte. Estou feliz com o resultado”, comentou o catarinense.

Trecho em descida da serra (40km) apelidado de “rolling stones”
Entre as mulheres,  Sonya Looney e Nina Baum (Notubes / Ergon) conquistaram a quinta vitória consecutiva. Mas a cada dia as adversárias também ficam mais fortes. Com destaque para as ciclistas da seleção brasileira, Isabella Lacerda e Érika Gramiscelli (CBC/Caixa) que conquistaram a excelente 2ª colocação, após ultrapassar na última serra o time da Specialized, formado por Rebecca Rusch e Ally Stacher.

Na dupla mista, a vitória ficou com os italianos Annabella Stropparo/Piero Pellegrini, seguidos pela equipe Niner/Shimano Ivonne Kraft e Mateus Ferraz, que manteve a camisa verde de líder da categoria, rumo ao quinto título para Ivonne e o quarto para Mateus. Na categoria Máster, Bart Brentjens e Abraão Azevedo mantém a liderança, assim como Heleno Caetano Borges e Paulo Felipe Vasconcelos na Grand Máster.

Pódio da 5ª etapa da Brasil Ride 2014
Nesta sexta-feira (24) será realizada outra etapa longa, com 143,5km de percurso e 3.252m de elevação acumulada, com largada em Rio de Contas, a partir das 6 horas da manhã, e chegada na cidade de Mucugê.

Fonte: Bike Magazine
Fotos: Fabio Piva

Cinco passos para pedalar na cidade


1.   Siga as regras trânsito

  • Os ciclistas devem seguir as mesmas regras e leis dos motoristas.
  • Use a faixa mais à direita. Nunca pedale na contra-mão, pedale no sentido da mão da rua.
  •  Obedeça a todos os dispositivos de controle de tráfego, como os semáforos, faixa de pedestre, entre outros.
  • Sempre olhe para trás e use a mão e braço para sinalizar sua mudança de direção, como mudar de faixa, entrar a direita ou esquerda ou parar.

2.   Seja muito visível

  • Pedale somente onde os motoristas possam vê-lo.
  • Use roupas coloridas e claras em todos os momentos.
  • À noite, use luz branca frontal e luz traseira vermelha ou refletor.
  • Use fitas e roupas reflexivas.

3.   Seja previsível

  • Ande sempre em uma única faixa, não “costure” entre os carros, mantenha um comportamento previsível, sinalize se tiver que mudar de faixa.
  • Faça contato visual com os motoristas para que eles o vejam e saiba qual será o seu próximo movimento.
  • Não pedale na calçada.

4.   Prevenir conflitos

  • Lembre-se do tráfego em torno de você e esteja preparado para tomar decisões muito rapidamente.
  • Conheça muito bem as técnicas de frenagem e técncias de pilotagem defenciva.
  • Evite acidentes. Esteja muito alerta nos cruzamentos.

5.    Use capacete

  • Certifique-se de que o capacete esteja bem ajustado a sua cabeça para que possa exercer a função corretamente e completamente.
  • Após um acidente ou qualquer impacto que afete seu capacete, visível ou não, substitua-o imediatamente.
Se você não encontrar o que precisa envie um e-mail com suas dúvidas para ciclofemini@ciclofemini.com.br
Fonte: ciclofemini.com.br

Tour 2015: Está mais difícil, mas eu gostei, diz Alberto Contador

Alberto Contador vai disputar o Giro D’Itália e o Tour de France em 2015
Assim que o percurso do Tour de France de 2015 foi apresentado, nesta quarta-feira (22 de outubro), em Paris, o espanhol Alberto Contador (Tinkoff-Saxo) foi um dos primeiros a comentar. “O percurso é mais difícil do que no ano passado, mas eu gostei. Vai me obrigar a recuperar bem depois do Giro D’Itália, mas eu vou me preparar”, diz em comunicado à imprensa enviado pela Tinkoff-Saxo.
Com oito chegadas ao alto, o Tour de 2015 vai privilegiar os escaladores. E escalar é com Contador. No meio do caminho, porém, há desafios que o espanhol preferiria não enfrentar, como o trecho de paralelepípedos da 4ª etapa.
“O Tour de 2015 está um pouco diferente dos últimos anos”, completa o espanhol, que destaca que, na primeira semana, será importante que “a equipe não se perca em quedas ou doenças, porque há um contrarrelógio por equipes na 9ª etapa e é importante que o time esteja completo”.
“A chave para o sucesso será passar pelos primeiros 9 dias sem perder tempo e, depois, uma vez na montanha, enfrentar os trechos particularmente exigentes”, continuou.
“As etapas nos Pirineus serão muito importantes”, diz Contador, que faz questão de lembrar que a etapa com chegada em Mende (14ª etapa) ele conhece bem. “A recuperação será muito importante, tendo em vista a última semana, nos Alpes, com etapas complicadas no caso de precisar defender a liderança”, completa. Isso sem falar na penúltima etapa, em Alpe D’Huez.
Leia mais sobre o Tour de France 2015

Tour de France 2015 terá Alpe D’Huez na penúltima etapa


A escalada ao Alpe D’Huez está confirmada na penúltima etapa do
Tour de France de 2015
Pela primeira vez em sua história, o Tour de France vai escalar o icônico Alpe D’Huez na penúltima etapa. A edição 2015 da competição, que começa dia 4 de julho em Utrecht, na Holanda, e termina dia 26 de julho em Paris, foi apresentada nesta quarta-feira (22 de outubro) em um evento no Palais des Congrès, na capital francesa.
Durante a apresentação, a ausência de estrelas como Alberto Contador, Chris Froome e Nairo Quintana chamaram mais atenção do que a presença, por exemplo, do italiano Vincenzo Nibali, o campeão de 2014.
As míticas 21 curvas rumo ao topo do Alpe D’Huez vão arrematar, de maneira espetacular, um Tour de France destinado aos escaladores. Entre os Alpes e os Pirineus, serão 8 montanhas pelo caminho.
E, logo no início da disputa, há uma etapa com paralelepípedos, uma mini Paris-Roubaix, para atormentar o pelotão.
Esta será a 6ª vez que o Tour começará na Holanda. Antes de voltar para a França, o pelotão enfrentará o Muro de Huy, na 3ª etapa, que encerra a tradicional Fleche Wallonne.
Na edição de 2015 serão apenas dois contrarrelógios, um individual de 13,7 quilômetros no primeiro dia e um por equipes de 28 quilômetros na 9ª etapa.
AS ETAPASEtapa 1 – 4 de julho: Utrecht – Utrecht 14 km CRI
Etapa 2 – 2 – 5 de julho: Utrecht -Zelande, 166 km
Etapa 3 – 6 de julho: Anvers – Huy, 154 km
Etapa 4 – 7 de julho: Seraing – Cambrai, 221 km
Etapa 5 – 8 de julho: Arrans – Amiens Metropole, 189 km
Etapa 6 – 9 de julho: Abbeville – Le Havre, 191 km
Etapa 7 – 10 julho: Livarot – Fougeres, 190 km
Etapa 8 -11 julho: Rennes – Mur de Bretagne, 179 km
Etapa 9 – 12 de julho: Vannes – Plumelec, 28 km CRE
DESCANSO
Etapa 10 – 14 de julho: Tarbes – La Pierre Saint Martin, 167 km
Etapa 11 – 15 de julho: Pau – Cauterets / Vallé de Saint-Savin, 188 km
Etapa 12 – 16 de Julho: Lannemezan – Plateau de Beille, 195 km
Etapa 13 – 17 de julho: Muret – Rodez, a 200 km
Etapa 14 – 18 julho: Rodez – Mende, 178 km
Etapa 15 – 19 de julho: Mende – Valence, 182 km
Etapa 16 – 20 julho: Bourg de Péage – Gap, 201 km
DESCANSO
Etapa 17 – 22 de Julho: Digne les Bains – Pra Loup, 161 km
Etapa 18 – 23 de julho: Gap – Saint Jean de Maurienne, 185 km
Etapa 19 – 24 de Julho: Saint Jean de Maurienne – Toussuiere Les Sibelles, 138 km
Etapa 20 – 25 julho: Modane Valfrejus – L’Alpe d’Huez, 110 km
Etapa 21 – Grand Paris Ouest Sevres Sena – Paris Champs Elysees, 107 km