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sexta-feira, 21 de julho de 2017

Pawel Poljanski se diz cansado depois de 16 etapas no Tour de France

A impressionante foto que mostra o impacto do Tour de France nas pernas de um ciclista

Inchadas e com queimaduras de sol, as pernas de Poljanski
não são uma propaganda saudável do ciclismo.
Basta uma olhada na foto acima para se questionar se fazer exercício é algo que realmente só faz bem.

Mas é preciso dizer que as pernas do ciclista polonês Pawel Poljanski tinham pedalado 2.829 km em apenas 18 dias quando ele postou a foto delas no Instagram, pouco após completar a 16ª etapa do Tour de France, a mais tradicional prova do ciclismo, que ainda está em curso.

"Depois de 16 etapas, minhas pernas estão cansadas", disse ele na postagem, em um comentário que beirou o sarcasmo.

Seus seguidores, porém, estavam mais preocupados com sua saúde.

"Por favor, vá ao médico", pediu um deles.

Mas o que aconteceu com o polonês para que ele se parecesse, nas palavras de um seguidor, com uma "folha humana"?

De férias, as pernas de Poljanski pareciam menos assustadoras.
'Normal'
O ex-ciclista britânico Rob Hayles, ex-campeão mundial, conta que o aspecto das pernas do polonês não é tão anormal assim.

"Já vi ciclistas parecendo daquele jeito até no inverno, mesmo sem treinar."

Hayles explica que, para esses atletas, a relação entre força e peso é crucial em uma competição marcada por provas de velocidade e resistência, com grandes aclives.

"Um ciclista de velocidade tem mais força, mas geralmente seu peso é maior, e por isso ele não acompanha o ritmo na subida. Daí, você precisa de equilíbrio entre força e peso", diz.

"A foto (de Poljanski) mostra que menor gordura corporal dá a um ciclista melhores chances de desempenho - apesar de não ser saudável."

O mais chocante é ver uma foto do estado normal as pernas do polonês, tirada durante as férias, há alguns meses. Praticamente não havia veias à mostra ou queimaduras de sol.

O polonês é apenas o 75º colocado na Volta da França deste ano
Fonte: G1
Imagens: © INSTAGRAM/PAWEL POLJANSKI

quinta-feira, 20 de julho de 2017

CIRCUITO MTB PEDALA CAPIBARIBE

Está chegando a hora!


quarta-feira, 19 de julho de 2017

Ciclismo e treino de força: como aliar atividades para atingir máxima performance

Intercalar treinos de bicicleta e musculação e buscar acompanhamento profissional individualizado são as melhoras escolhas para se dividir nos dois esportes

Foto: Divulgação
Os treinamentos dos ciclistas possuem algumas particularidades, se comparado a outras modalidades. Por se tratar de um esporte que exige muito do corpo, o atleta deve realizar uma boa preparação física para melhorar sua performance, seja ele amador ou profissional. No ciclismo, músculos grandes não são garantia de um bom desempenho, o que destaca o praticante é sua capacidade de força.

Os treinos físicos dos ciclistas devem priorizar força e potência com cargas, poucas repetições e longo intervalo, fazendo assim uma adaptação neural, que segundo a preparadora física Giovana Kaupe significa que o cérebro aprende a mandar estímulos aos músculos, tornando o treino mais eficiente. “Com esse tipo de treinamento, a pessoa consegue desenvolver suas fibras mais rapidamente, as ativando no momento que o ciclista produzir força supramáxima, como em ataques para escapar do pelotão. O treino de força também pode melhorar a economia de movimento, quando o corpo gasta menos energia para produzir a mesma força”, explica.

A especialista também diz que o ideal para os ciclistas é treinar no máximo três vezes por semana, pois quando adicionado aos treinos de ciclismo, o corpo pode sofrer um overtraining. “O fortalecimento precisa ser eficiente e não adicionar volume de treino desnecessário. Uma boa saída é desenvolver força no período off-season e depois só mantê-la no resto da temporada”, sugere Giovana.

Para seguir essas dicas da especialista é de extrema importância não se aventurar e montar treinos sem acompanhamento especializado. Além de não obter o resultado desejado nas performances, o atleta pode sofrer lesões que podem o afastar do ciclismo. Ronaldo Serpa, atleta amador de cross triátlon, buscou acompanhamento profissional para ajudá-lo na preparação física aliada aos treinos de bicicleta, corrida e nado. “Eu treinava sozinho na academia, paralelamente com meus treinos de triátlon, mas só tive evolução verdadeira nas competições quando acionei um profissional de educação física e mudei minha alimentação, que é outro importante pilar”, comenta Serpa.

O atleta amador já está no mundo do triátlon há dois anos e iniciou na modalidade de uma maneira inusitada: uma infecção. “Eu sempre gostei de correr em trilhas de montanha, mas acabei com uma infecção nas pernas e fiquei alguns dias internado. Como substituição de atividade para me recuperar, comecei a nadar e andar de bicicleta e ganhei gosto por isso. Hoje pratico mountain bike, corridas em trilha e nado, me sinto ótimo”, comenta o triatleta


Assessorias focam em resultado

Quem deseja começar a praticar bike ou outras modalidades possui diversas opções de profissionais que poderão indicar o melhor tipo de treinamento. Alguns deles atuam em assessorias esportivas, que possibilitam o alcance dos objetivos de forma saudável, com planos de treinamento totalmente particulares e que respeitam as características pessoais como histórico médico e esportivo, tempo disponível para se dedicar às atividades, tipo de trabalho que exerce, perfil psicológico, tipo de prova que irá realizar, entre outras.

“Todo treinamento visa algum tipo de melhora, seja dentro do âmbito da performance ou da qualidade de vida, e somente profissionais capacitados para lidar com essas demandas são capazes de efetivamente oferecer um serviço de qualidade”, diz Mateus Manzini, treinador de Mountain Bike e Ciclismo da empresa Metaciclismo. A empresa possui, atualmente, 35 atletas que estão disputando algum tipo de competição. Segundo Mateus, para melhorar os efeitos de performance, o adequado é buscar uma assessoria entre 12 e 16 semanas antes da prova.

O treinador também comenta que quando acompanha atletas, até pequenas mudanças no corpo ou rendimento já fazem diferença, pois um atleta se diferencia muito um do outro. “A grande diferença é que quem começa a treinar de um nível muito baixo de performance, tem melhoras maiores em menor tempo, e quem já tem uma performance esportiva mais elevada precisa de mais tempo para ter pouca melhora no rendimento. Esse fato já é esperado e tem o nome de ‘Treinabilidade’, que é quando a possibilidade de melhora no desempenho é inversamente proporcional à performance apresentada pelo atleta”, explica o professor.

A assessoria também recomenda que todos os atletas aliem acompanhamento fisioterapêutico e nutricional com os treinos para atingir melhores resultados. Além disso, é importante entender que cada corpo reage de uma maneira e não se pode ter pressa nesse processo. “É sempre bom respeitar os limites do corpo e ouvir o que ele está dizendo, isso evita lesões e desgastes. Também pratico Pilates e isso me ajuda a ter mais força e flexibilidade para estar preparado para treinos mais pesados. Trabalhar o corpo preventivamente é sempre a melhor opção”, finaliza o triatleta Ronaldo Serpa.

Todas estas tendências e dicas de esporte e mercado de bicicletas podem ser encontradas na Brasil Cycle Fair, que acontece entre os dias 22 e 24 de setembro, no São Paulo Expo. Credencie-se para o evento e tenha acesso a conteúdos exclusivos e de relevância para o setor.

Fonte: www.brasilcyclefair.com.br

domingo, 16 de julho de 2017

Pedal Ciclo Mania: II Passeio Ecológico de Toritama

Voltando aos pedais dominicais com estilo

Depois de um dia diferenciado, estamos aqui para registrar alguns dos bons momentos vividos ao lado de amigos que curtem o prazer de pedalar.

Hoje o passeio foi na vizinha cidade de Toritama. Mais precisamente no II Passeio Ecológico da Capital do Jeans.

Antes de começar a matéria, queríamos parabenizar a cada um dos que estiveram envolvidos na organização do evento que foi digno de elogios, onde todos os participantes ficaram maravilhados com a estrutura montada para recepcionar a cada um dos amigos com respeito, alegria e consideração.

Não faltou água, frutas e mecânicos dando apoio durante o percurso que por sinal, estava muito bem marcado, fazendo com que o pedal se tornasse mais seguro e tranquilo até para aqueles menos experientes neste tipo de evento

Logo no início do dia, saímos em direção a Toritama. Santa Cruz esteve presente em peso no pedal com vários ciclistas se deslocando em suas velhas, queridas e companheiras bikes dando um brilho especial ao evento.

Cada turma de pedal se organizou para sair no melhor horário para si e seguiram no giro até Toritama, onde se juntaram aos tantos outros ciclistas que vieram de outras cidades e também outros estados, a exemplo da Paraíba que trouxe amigos da cidade de Sumé, Camalaú, dentre outras.

Traremos os registros através das fotos tiradas desde a ida até Toritama, no local da concentração e durante o percurso.

Partimos ruto a Toritama

 

 

 

 

 

 
  
 

Saindo do asfalto em Pão de Açúcar, seguimos com destino a Toritama por trilhas e estradões para ir entrando no clima.

Subidas e descidas para esquentar

 

 

 

 

 

No meio do caminho, aquela paradinha básica para apreciar a paisagem

 

Nos bate aquela alegria de ver a vegetação verde. E vamos em frente..

 

 

Viagem tranquila sem maiores problemas, estamos em Toritama, onde fomos recepcionados da melhor maneira possível pelos organizadores do evento.

Contando com  mais de 500 ciclistas da cidade de Toritama e região, além de grupos de ciclistas provenientes de outros Estados participaram do IIº Passeio Ecológico da Capital do Jeans. Os ciclistas percorreram 35 quilômetros partindo do Bairro de Fazenda Velha, seguiram para o Centro de Toritama e depois rumaram por estradas e trilhas até a Barragem de Tabocas para além do sítio São João.

O passeio foi organizado pelo Grupo Maluclistas com o apoio da Secretaria de Cultura e Esportes. Antes da partida, os 500 ciclistas desfrutaram de um café da manhã, foram apoiados por pontos de apoio e hidratação no percurso e contaram com apoio de mecânicos e logística.

Chegando no ponto de partida, a galera já está animada só
esperando a hora do pedal
Amigos se reencontrando, boas conversas enquanto chega a hora da largada.

 

 

Vários grupos de pedais fazendo a cobertura do evento

 

 

 

 

Santa Cruz contou com várias ciclistas, entre elas
Roberta e Vânia que sempre estão presentes nestes eventos

 

 

 

 

A alegria se fez presente no rosto de cada um

 

 

 

A beleza da mulher deixando o evento ainda mais lindo

  

 

 

   

 

 

Jânio e Gyba sempre incentivando a prática do esporte
Hora de pegar a estrada passando nas ruas da cidade e depois seguir com destino a zona rural de Toritama

 

E lá vamos nós!

 

 

 

Não importa como você vá, o importante é ir!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Turma do Pedal Rora - Toritama é destaque no evento

 

 

  

E a estrada ficou estreita para tantos ciclistas...

 

 

 

Evento bem organizado comporta ciclista de todas as idades
Com o estreitamento da estrada, entrando nas trilhas, o correto é se organizarem para que ninguém perca nada do pedal e nem tenha problemas durante o percurso.

 

 

O homem, a natureza e a bike.. união perfeira para uma vida feliz

 

 

Ciclistas seguindo seu caminho a distância, enquanto esperamos passagem 

Trilha sem lama não é trilha... tudo perfeito.
De volta ao estradão, vamos apertar o pé para encontrar a galera da frente..


 

Opa! Cá estamos de novo em mais um trecho técnico e de um visual que dá gosto de ver e faz com que qualquer sacrifício seja compensado.

 

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Marcação feita com estilo

 

 

 

 

Chegando no açude de Tabocas que infelizmente se encontra seco a espera da tão esperada água santa, nos deparamos com o primeiro ponto de apoio com frutas, muita água e apoio. pausa para repor as energias e se confraternizar com os amigos que estão amando o pedal.

 

 

 

 

 

 

 

Amigos de outros estados marcando presença.. Pedala Sumé!

 

 

 

 

 

Turma que faz parte do ONDE É O PEDAL?  não poderia faltar
Bike quebrou? Apoio chegou, consertou e continuou o pedal.

 

Gyba, o ninja da bike.

 

Maury com seu grupo, BORA PEDALAR?


 

Depois de saborear aquela fruta fresquinha, tomar água gelada e bater um bom papo, é hora de seguir viagem, pois ainda temos 20km pela frente.

 

Partui!

 

 

 

 

 

 

 

 

Em duas ou em uma roda, vamos em frente!

 

 

 

 

Pedala Toritama e Suruba mostrando que no pedal, sempre fazemos bons amigos

 

 

 

 

 

E assim finalizamos mais um dia ao lado de amigos que preferem curtir a vida de forma saudável e descontraída.

Depois de 77km pedalados, com vários tipos de terrenos, estamos de volta a terrinha. Um pouco cansado, não nego, mas muito feliz pelo dia prazeroso que tivemos.

Esperar os amigos chegarem, agradecer a Deus por nos presentear com um dia tão maravilhoso que nos foi dado com um clima perfeito onde tudo se encaixou.


 

 

 

 

Lídio Jr. que ontem participou de uma corrida, hoje encarou 70 km de pedal.

VALEU PARCEIROS!
Até a próxima!