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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Ciclo Mania: Dica Rápida

Qual a marcha ideal para se guardar a bike sem danificar a transmissão?


O ideal é deixar sua bike com a corrente na menor coroa (na frente) e no menor pinhão atrás, assim as molas do câmbio ficarão todas relaxadas em posição de repouso.

Colaboração: BikeMagazine

Prêmio Brasil Olímpico 2015 anuncia os melhores da temporada

Os eleitos: Flávia Oliveira, Henrique Avancini, Kacio Freitas e Renato Rezende
O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) anunciou nesta terça-feira (24 de novembro) os vencedores do Prêmio Brasil Olímpico 2015, considerado o “Oscar” do esporte nacional, apresentando os melhores atletas em 49 modalidades. O ciclismo também conheceu os campeões da temporada nas quatro disciplinas olímpicas. Henrique Avancini, atleta do MTB, e Renato Rezende, piloto de BMX, repetiram o bom desempenho de 2014 e faturaram mais uma vez em suas disciplinas. Flavia Oliveira foi a ganhadora pelo Ciclismo de Estrada enquanto Kacio Freitas levou o troféu do Ciclismo de Pista.

Este é o 3º ano de Henrique Avancini na premiação. O biker brasileiro teve um bom 2015, quando fez sua estreia na temporada como atleta da equipe profissional Cannondale Factory Racing. Entre as conquistas mais importantes estão os títulos de campeão brasileiro, Pan-americano e a 15ª colocação no ranking mundial.

Já Renato Rezende é atualmente o melhor brasileiro no ranking mundial de BMX, figurando na 10ª posição, e pode celebrar uma série de resultados expressivos nesta temporada, como o bronze no Desafio Internacional de BMX – Aquece Rio, a prata no Campeonato Continental no Chile e o sexto lugar na etapa de Papendal da Copa do Mundo. Leia mais sobre Henrique Rezende aqui

Na estrada, Flavia Oliveira Paparella foi a grande surpresa e destaque da temporada, alcançando ótimas posições em algumas da principais voltas da Europa e do continente americano, o que fez brasileira se classificar como a brasileira mais bem colocada no ranking mundial (60ª posição). A ciclista também ficou com o título da classificação de montanha no Giro D’Itália, levou o vice-campeonato na 2ª Vuelta Ciclista Femenina da Costa Rica, e também conquistou a 7ª colocação geral no Giro D’Italia e a 6ª posição no Tour da Califórnia. Na temporada 2016, vai correr com uma equipe belga.

Kacio Freitas ajudou a seleção brasileira de Ciclismo de Pista a quebrar o jejum de 30 anos e conquistou junto com Flávio Cipriano e Hugo Osteti a medalha de bronze na prova de velocidade por equipes nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Além disso, o atleta pode constatar sua evolução com triunfos como os títulos de campeão brasileiro no keirin e de velocidade individual, o bronze no keirin no Panamericano de Pista no Chile e a 5a colocação na prova de velocidade Giorni Delle Rose em Fiorenzuola 2015.

“Estamos muito felizes pois os atletas estão realmente se superando em todas as disciplinas, quebrando recordes e brigando de igual para igual com os melhores ciclistas do mundo. Isso mostra que todo planejamento está dando certo. Os intercâmbios realizados no exterior, viabilizados pelo patrocínio da Caixa Econômica Federal, contribuíram e muito para que os atletas estivessem mais competitivos e com isso certamente eles chegam muito bem preparados para buscar a tão sonhada vaga dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016. O Comitê Olímpico Brasileiro, por meio do Prêmio Brasil Olímpico, mais uma vez marca o encerramento da temporada com esse reconhecimento que é fundamental para o esporte brasileiro. É uma homenagem que serve de motivação e incentivo para os atletas que foram destaque na temporada”, disse o presidente José Luiz Vasconcellos.

Entre os 49 atletas vencedores do Prêmio Brasil Olímpico, sete esportistas concorrem ao troféu de Melhor Atleta do Ano: Ágatha e Bárbara (vôlei de praia), Ana Marcela Cunha (maratona aquática) e Fabiana Murer (atletismo), no feminino; e Alison e Bruno (vôlei de praia), Isaquias Queiroz (canoagem) e Marcelo Melo (tênis), no masculino.

Os ganhadores serão anunciados durante a cerimônia do Prêmio Brasil Olímpico, no Teatro Bradesco, no Rio de Janeiro, no dia 15 de dezembro.

Fonte: BikeMagazine

Já se imaginou em uma aula de mountain bike com Nino Schurter?

Dívidas ameaçam futuro do Giro D’Itália e outras provas italianas

Contador na 15ª etapa do Giro D’Itália Foto: RCS Sports
O futuro da RCS Mediagroup, empresa organizadora do Giro D’Itália e de mais 9 competições de ciclismo, está ameaçado pelas dívidas. Segundo reportagem do jornal econômico Milano Finanza, a empresa deve quase 500 milhões de euros aos bancos. Nesta quinta-feira (19 de outubro) uma reunião entre empresários, patrocinadores e acionistas vai buscar uma solução.

Na imprensa especializada já há apostas de que a RCS será comprada pela francesa ASO, organizadora do Tour de France e de mais 18 importantes corridas do calendário do ciclismo. As empresas são as duas maiores organizadoras de competições do ciclismo na Europa. A RCS também organiza eventos de outros esportes, como maratona e baquete.

Uma das áreas de negócios da RCS é a Unidad Editorial, grupo espanhol que publica o jornal Marca. Na Itália, a RCS é dona também do jornal La Gazzetta dello Sport, que começou a ser publicado em 1909, quando o Giro D’Itália estreou, além do Corriere della Sera.

A reportagem afirma que o grupo italiano amortizou sua dívida com um pagamento de 564 milhões de euros, mas ainda faltam 472 milhões para zerar o saldo negativo. A empresa busca o refinanciamento junto aos bancos, mas a crise econômica na Europa e, mais especificamente, a crise dos jornais impressos podem complicar a negociação. O diretor da área de esportes da RCS, Paolo Bellino, nega que a empresa está à venda. “É só olhar o noticiário para entender que este é um período difícil. Todas as empresas atravessam dias difíceis.”

A RSC é organizadora, além do Giro D’Itália, das provas Milão-San Remo, Il Lombardia, Tirreno-Adriático, Strade Bianche, Roma Maxima, Milão-Torino, Giro de Piemonte, Abu Dhabi Tour e Tour de Dubai.

Confira a reportagem do Milano Finanza aqui

Fonte: Bikemagazine

Intestino saudável ajuda a render mais

Um intestino saudável contribui para a imunidade e o rendimento em esportes de endurance

O esforço extremo nos esportes de endurance (ciclismo, triathlon e maratonas) aliado a uma dieta mal planejada estressam o organismo como um todo e afetam também o sistema gastrointestinal. Além de ter o desempenho esportivo reduzido, o atleta de endurance que não tem um intestino saudável, também fica mais suscetível ao aparecimento de lesões e doenças inflamatórias e alérgicas.
O corpo durante o exercício
Muitos estudos têm relacionado o intestino saudável com melhor desempenho esportivo, perda de peso e prevenção de alergias, inflamações e depressão. Quando praticamos qualquer atividade física, o corpo gasta energia para manter os músculos em ação e metabolizar os nutrientes. Durante esse processo, gasta o glicogênio muscular, produz radicais livres e libera hormônios de estresse e de bem-estar, como as endorfinas, dopamina, cortisol, etc.
Em atividades físicas de longa duração, as barreiras de proteção ficam enfraquecidas por muito tempo e as bactérias que deveriam ficar ali no intestino, isoladas e em equilíbrio, acabam sendo absorvidas na circulação sanguínea, aumentando a liberação dos hormônios de estresse – é como se o corpo estivesse em “perigo”. Diarreia, cólicas intestinais, inflamações musculares e articulares têm relação com esse desgaste das paredes do intestino, conhecido como disbiose.
Tudo isso desencadeia uma série de reações químicas que causam um estresse oxidativo, diminuindo o desempenho dos músculos durante a prática esportiva e favorecendo o aparecimento de inflamações, alergias e até doenças. Um intestino saudável e forte aumenta a imunidade do organismo, absorve e utiliza melhor todos os nutrientes e retarda todo esse processo, melhorando o rendimento esportivo.
Mulheres em período menstrual, jovens com menos vivência de treinamento intensivo, dieta com alta ingestão de suco de laranja, comidas gordurosas, proteína, vitamina C, bebidas hipertônicas de carboidratos, alimentos ricos em fibras e grandes refeições antes de competição predispõem à manifestação de sintomas gastrointestinais.
Intestino saudável para render melhor
Para ter um intestino saudável e manter a imunidade e o equilíbrio metabólico do organismo, tenha uma alimentação mais natural, orgânica, rica em alimentos antioxidantes e anti-inflamatórios. Aumente o consumo de fibras, como aveia, biomassa de banana verde, frutas e verduras em geral, mas também procure um nutricionista esportivo para saber se é necessário suplementar com probióticos e glutamina.
Outras dicas
1. Aumentar o volume e a intensidade do treinamento com acompanhamento profissional;
2. Planejar o regime de hidratação durante as sessões de treinamento e a competição;
3. Evitar o consumo de soluções hipertônicas de carboidratos;
4. Evitar o consumo de dieta rica em fibras antes da competição;
5. Ingerir gorduras e proteínas com moderação antes da competição;
6. Evitar altas doses de vitamina C e bicarbonato;
7. Defecar e urinar antes do exercício;
8. Evitar o uso de drogas que atuem sobre o sistema gastrintestinal, tais como os antiinflamatórios não esteroidais;
9. Realizar exame gastroenterológico, caso haja queixa frequente de sintomas gastrointestinais em repouso e durante o exercício.
(Fontes: Dra. Marina Gorga, endocrinologista;  Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte (SBME);  Andréia Naves, nutricionista, diretora da VP Consultoria Nutricional; Denise Entrudo, nutricionista;  EUFIC (European Food Information Council) revista Nature).
Por camilabrogliato

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Mulher no Pedal: Chega de assédios nas ruas - Mais respeito, por favor!

Quem nunca se sentiu invadida ou intimidada com uma cantada barata enquanto caminhava ou pedalava pela rua? Quem nunca sentiu o estômago embrulhar ao ouvir um “ô delícia” ou “ah, se eu te pego”? Apesar dessa última ser letra de música, isso passa longe de cantada: é assédio, meu amigo!

Foto: Diógenes
Você sabia que há pessoas que têm receio de andar ou pedalar pelas ruas por medo de serem assediadas? Pessoas que trocam a roupa que tinham escolhido para sair de casa (eu me incluo nisso, infelizmente) por medo de chamar a atenção para assédios? E isso vale para homens e mulheres.

Apesar dos assédios serem frequentes em qualquer lugar e de que ninguém está livre disso, o fato de estar em cima de uma bicicleta agrava esta situação. Levante a mão quem nunca ouviu a clássica: “como eu queria ser o banquinho da sua bicicleta”…  Argh! Nojo!

Infelizmente, essa situação é um dos grandes fatores que desestimulam o público feminino a pedalar. A rua é de todos, e todos temos direito de usufruir dos espaços públicos sem sermos importunados.

E não importa a roupa que eu esteja usando, se é calça colada, saia ou short, independente do comprimento, ninguém tem o direito de me intimidar com palavras de teor sexual, gestos ou olhares, de jeito nenhum. Meu corpo não está a serviço ou ao bel prazer de ninguém!

Portanto, gostaria de dizer aos tarados de calçada (porque homem que se preza tem educação e sabe dar valor a uma mulher), que não estou em cima de uma bicicleta para exibir meu corpo e receber assobios e buzinadas. Eu estou em cima de uma bicicleta pelo simples fato desse ser o meio de transporte que eu escolhi, que me faz bem, que funciona para minha vida, e nada lhe dá o direito de me assediar. Desculpa, mas dispenso seu “elogio”.

Este é um assunto delicado, e entramos na questão do que pode ser considerado assédio e o que é paquera. Acreditamos que o que diferencia é a abertura que se dá para tal ação acontecer, assim como o tom que se usa. E elogio de admiração pela atitude de estar na bicicleta é algo bastante comum, mas sabemos quando se trata disso. O limite é imposto de acordo com cada um, e pode ser bem variável de acordo com a cultura e fatores sociais também. O importante é saber que o limite de um termina quando começa o do outro.

Elogio é bom e todo mundo gosta, agora, um cuidado precisa ser tomado na hora da abordagem para saber se a pessoa a ser elogiada está aberta a isso, se não vai ocorrer uma invasão de espaço. Afinal, tem quem passe pela frente de uma obra e se não ouvir um fiu fiu já fica deprimida e corre pro salão de beleza. Vai entender...

Foto: Diógenes
Bom, voltando ao assunto bicicleta, assédios podem resultar em acidente. Quando estamos nos equilibrando sobre duas rodas, uma distração pode ser fatal. Sendo assim, uma simples frase gritada no seu ouvido pode gerar um desequilíbrio e consequentemente um tombo, que pode ter leves ou graves consequências. Assim como uma aproximação repentina, ou um contato físico (sim, conheço mulheres que já passaram por isso, e é lamentável) pode também levar a ciclista para o chão e ser atropelada pelo próprio carro que se aproximou dela. Acredite, isso é muito fácil de acontecer. Também já li relato de quem retrucou e em seguida o indivíduo a atropelou propositalmente por isso.

Fica aqui então o nosso pedido por respeito e um recado para os meninos: antes de mexer com alguma mulher na rua, lembre-se de que ela não vai gostar, nem vai dar o telefone dela para você e muito menos cria a chance de uma aproximação entre vocês. E outra coisa, quando sentir vontade de gritar obscenidades a uma mulher, imagine que essa tal mulher poderia ser sua mãe, sua irmã, namorada ou filha. Fica a dica.

Fonte: Revista Bicicleta por Aline M. Mafra e Michele M. Mafra / Bela na Bike

Quando a rua é nossa

Desde 1974, a ciclovia de Bogotá expulsa os carros de parte de suas ruas e avenidas

Rua de Bogotá durante a Ciclovia, que todo domingo impede o trânsito de carros
Foto: David Snyder (Zumapress)
Bloqueio na avenida 7. Sentido Norte. É domingo, e Bogotá amanhece com bloqueios. “É por causa da Ciclovia”, diz o taxista, sem nenhum traço de recriminação na voz. Devido a esse evento, todos os domingos do ano é proibido o trânsito em 121 quilômetros de ruas de Bogotá, cedidas às pessoas. Todo mundo gosta. Até os taxistas. A ideia surgiu em 14 de dezembro de 1974, quando, de forma espontânea, um grupo de pessoas tirar os veículos motorizados duas ruas —a avenida 7 e a 13— e usá-las para lazer. Essa iniciativa, que durante todo este ano comemora seus 40 anos de existência, não somente foi um sucesso como inspirou outras cidades, como Nova York, Buenos Aires e, mais recentemente, Madri e São Paulo.

“Surgiu como uma proposta de recuperação do espaço público em relação aos veículos”, resume Bibiana Sarmiento, coordenadora geral da Ciclovia. Agora, a cada domingo 1,4 milhão de pessoas —ciclistas, pedestres, famílias, patinadores, gente com seus mascotes, skatistas — se apossam de parte da cidade. No lugar há atividades como apresentações musicais, atividades para as crianças e aulas de segurança viária.

“O trânsito em Bogotá é muito complicado”, continua o taxista, “e com medidas como essa se tenta promover uma mobilidade alternativa”. O motorista se refere ao transporte público, à caminhada e às bicicletas. Na capital, com quase 8 milhões de habitantes, há 1,5 milhão de veículos, segundo os dados da Secretaria Regional de Meio Ambiente de Bogotá. “Aplicamos o rodízio [restrição aos carros nos horários de pico; placas pares num dia, ímpares no outro], e mesmo assim os congestionamentos são um pesadelo”, afirma Nelson Carreño, coordenador do programa Pedale por Bogotá, organizado pelo Instituto Distrital de Lazer e Esporte (IDRD, na sigla em espanhol). A velocidade média de um carro na área metropolitana é de 19,3 quilômetros por hora, segundo o Departamento Nacional de Planejamento. “Para as bicicletas é de mais de 15 km/h”, assegura Carreño, acrescentando, com orgulho, que a cidade tem mais de 400 quilômetros de ciclovias.

Embora no início a Ciclovia fosse uma atividade lúdico-festiva espontânea, desde 2006 ela foi reorganizada e transformada em ferramenta de urbanismo: “Este dia muda a visão das pessoas sobre a capital”, diz a coordenadora do evento, Bibiana Sarmiento. “Não apenas fomentamos o interesse pela mobilidade como convidamos a viver a rua e favorecemos a mistura de pessoas de diferentes estratos sociais. Na Ciclovia todos somos cidadãos desfrutando de sua cidade.”

Sob o comando de Sarmiento há 220 pessoas, que cuidam para que nada dê errado nas atividades promovidas nesse dia nas ruas. Algumas coordenam a oficina de pintura do rosto para crianças, outras ensinam a andar de bicicleta, e muitas outras ficam nas áreas para levar bichos de estimação e no local em que vários vendedores apregoam seus produtos, tentando atrair as pessoas com o cheiro que sai de suas churrasqueiras e panelas. “O melhor a fazer é sair do carro e aproveitar a Ciclovia”, recomenda o motorista do táxi. “É o programa perfeito para um domingo em Bogotá.”

Fonte: brasil.elpais.com

Ciclo Vídeo: Duas ferinhas arrepiando em suas bikes

Vejam que maneiro!

Mountain bike: Scott indica bike ideal para cada tipo de trilha

Hardtail ou full suspension? Saiba qual é o modelo de bicicleta perfeita para cada desafio dentro do MTB


Scott Spark 700 RC 2016
Quem pedala sabe: existe um modelo de bicicleta para cada tipo de pedal ou terreno. No mountain bike há segmentos como cross country, maratona, ultramaratona e etc. Para cada uma dessas particularidades existe um modelo de bicicleta específico que vai oferecer mais conforto e garantir maior desempenho ao ciclista.

Então qual bike escolher? Depende do que pretende encarar. É preciso ter em mente qual é o objetivo para encontrar o equipamento que combine melhor com a meta do atleta amador ou profissional. Para ter uma base e não ficar perdido, a Scott separou alguns exemplos de combinação perfeita. Veja abaixo:

XCO e maratonas: a Scale é a mais indicada. Considerada objeto de desejo dos ciclistas, a linha desenvolvida em carbono é famosa pelo seu baixo peso e por contar com todos os níveis de tecnologia da Scott. Por ser a hardtail mais leve da marca, ela é perfeita para provas de XCO e maratonas curtas de 1 dia.

Os modelos disponíveis no Brasil são 900 Premium, 900 RC, 910, 920, 930, 935, 950, 960 e 970 com valores a partir de R$ 6.990,90.

Curiosidade: seu público é totalmente dividido. Segundo estudos da Scott internacional, 50% dos ciclistas que buscam a Scale são entusiastas ou amadores pela sua fama e qualidade reconhecida. Já os outros 50% são atletas experientes ou profissionais com mais conhecimento que visam ao alto rendimento.

Ultramaratona: vai encarar pedais mais longos? A Spark é a mais indicada por ser full suspension e ter uma leitura mais detalhada do terreno. Com ela, o ciclista possui maior conforto que uma hardtail.

“Esse ano foi meu primeiro Brasil Ride com uma Spark. É incrível como fez diferença. Para mim ela encaixou muito bem em todas as etapas. Maior controle e conforto me fizeram terminar a prova bem mais descansado. É a bicicleta perfeita para mim”, analisa Abraão Azevedo, atleta Scott tricampeão do Cape Epic e hexacampeão do Brasil Ride.

Outros pontos fortes das bicicletas Spark são estabilidade, controle e tração devido à suspensão traseira. As disponíveis no Brasil são 900 Premium, 900 RC, 910, 920, 930 e 950 com valores a partir de R$ 18 mil.

Curiosidade: o modelo 700 RC foi o adotado pelo atual campeão mundial e da copa do mundo, o suíço Nino Schurter, na maioria das etapas desta temporada.

Passeios e cicloturismo: A linha Aspect é ideal para quem procura lazer, uso urbano, pedaladas em grupo ou viagens de bike. Os modelos são desenvolvidos em alumínio com componentes de entrada e geometria que proporciona conforto para esse tipo de pedal – mas com diversos aspectos tecnológicos migrados das bicicletas top de linha da Scott. Essa bike é perfeita para quem está começando. A Aspect está disponível no Brasil nos modelos 920, 930, 940, 950 e 960 com valores a partir de R$ 3.000.

Fonte: Release de imprensa Scott

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Bicicleta x Mobilidade

Foto: divulgação
Diversas cidades no Brasil, vem sofrendo uma grave crise na questão da mobilidade urbana. Com o crescimento da população, na maior parte desordenados e consequente incremento de automotores nas ruas devido a priorização do transporte individual motorizado. Os problemas se tornaram evidentes e, não adianta duplicar vias, pois só estaremos duplicando filas, temos que reduzir o número de veículos (carros). As cidades não tem falta de espaço, temos um excesso de carros nas ruas, que além do espaço físico que ocupam, são responsáveis por grande parte da poluição do ar e contribuintes dos gases do efeito estufa, mas não vou detalhar aqui os problemas advindos do uso de motorizados e sim falar do principal objetivo, de como a Bicicleta é uma grande aliada na solução de mobilidade urbana, além de proporcionar saúde e economia para o usuário e para a cidade.

Podemos definir mobilidade urbana em poucas palavras como a condição do cidadão poder optar pelo meio de transporte mais eficiente (e sustentável) para a cidade. O transporte coletivo (trem, ônibus, metrô, etc.) é uma boa alternativa e a Bicicleta é o único veículo “realmente” sustentável e o mais eficiente que existe para áreas urbanas, em deslocamentos de curtas e médias distâncias (5 a 20km). Outro momento fundamental na mobilidade urbana é o respeito às regras de circulação nas ruas. Temos uma das melhores legislações de trânsito do mundo, mas que infelizmente não é cumprida por uma parcela de nossa sociedade, e é nesse sentido que devemos fazer a nossa parte, pois se cada motorista, cada pedestre e/ou ciclista transitar respeitando as regras, proporcionaremos o adequado trânsito nas ruas, garantindo a nossa mobilidade com segurança. Quando tratamos de transporte ativo, pensamos principalmente na Bicicleta e que para incentivar o seu uso e ter segurança, precisamos de investimentos em estruturas viárias como Ciclovias, Ciclofaixas e Bicicletários por toda a cidade.

Estamos todos preocupados com as condições ambientais da cidade, poluição do ar, aquecimento global e outros, por isso evitar o uso desnecessário dos carros que emitem diversos gases que contribuem com esta poluição é uma boa atitude. Trocar o carro pela Bicicleta, por exemplo, trará benefícios para a cidade, para o trânsito e para a saúde do usuário, e somados a tudo isso temos a humanização das cidades, propiciados pelo uso da Bicicleta (fato).

Temos que repensar nossas ações e agir, servindo de exemplo aos nossos filhos, construindo uma herança social para eles.

Faça a sua parte!

Fonte: biocicleta.com.br

Cicloturismo e a Influência na Qualidade de Vida

Foto: Divulgação
Este é o trabalho de pesquisa realizado durante dois anos.
Entre depoimentos de pessoas que mudaram suas vidas após a prática do ciclismo, estão depoimentos e afirmações de especialistas.
  • Problemas no trânsito e como a Holanda reduziu as mortes por acidentes;
  • Tipos de bikes no mercado e modalidades de ciclismo;
  • Como nos equilibramos nas bikes e o que é o efeito giroscópio;
  • Circuito de cicloturismo Vale Europeu;
  • Como comprar a bike ideal;
  • O que é e para que serve o Bike Fit;
  • Belas paisagens e muita informação.
Assim é este filme para ser visto por toda a família.
Espero que goste e aperfeiçoe o trabalho.
Tive que postar aqui no máximo em HD pelo tamanho do original ser impossível já que tem mais de oito gigas devido a alta definição.
Uma dica: assista com a família.

Bom Filme!


Fonte: www.youtube.com

Conheça a sapatilha correta para cada tipo de pedal

Foto: Divulgação
A maioria dos ciclistas, quando iniciam suas pedaladas, não utilizam o equipamento ideal. Muitos deixam o capacete de lado, outros não buscam roupas confortáveis que favorecem o desempenho e bem estar do atleta. No entanto, é certo que as famosas sapatilhas para bike, são um caso à parte, já que muitas vezes acabam substituídas por tênis de corrida/caminhada ou futsal e até mesmo chuteiras. O grupo das sapatilhas de ciclismo  é composto por calçados adequados aos diversos tipos de competição: estrada, MTB, triathlon, passando pelo adepto ao cicloturismo e até mesmo ao ciclista urbano, que costuma pedalar nos finais de semana.

Aqueles que optam por pedaladas nas vias urbanas ou cicloturismo devem utilizar sapatilhas com maior flexibilidade e conforto, já que muitas vezes podem ser utilizadas para caminhadas, o que se torna uma necessidade em algumas circunstâncias.

O material das sapatilhas para bike de um modo geral pode ser de couro ou sintético, isso acaba gerando uma diferença na adaptação e no desempenho. Algumas podem ter na sua base cravos ou travas, já outros modelos devem ter uma base lisa, varia de acordo com a especialidade.

As sapatilhas direcionadas para o ciclismo de estrada tem características peculiares. Sua base é lisa e mais rígida. O ciclista consegue imprimir toda sua força na base do pé, o que auxilia nos momentos de sprint.

O ajuste sobre a bicicleta é de suma importância, muitas vezes sendo deixado de lado. O taquinho mal ajustado é um dos defeitos mais comuns entre os ciclistas. Eles devem encontrar o encaixe adequado para não prejudicar as articulações, principalmente dores no joelho.

Já no MTB (moutain bike), o espaço fica por conta dos aventureiros de plantão. O calçado deve ter como característica o conforto e travas para ajudar na fixação do pé, ainda mais em terrenos arenosos e pesados.

Por fim, as sapatilhas de triathlon que são similares as da modalidade estrada, no entanto, ela possui um velcro na parte interna, o que deixa o pé mais folgado. Ela pode ser utilizada inclusive para outras modalidades, exceto MTB.pra ser usada na lama e caminhar em terrenos arenosos. Tem uma folga lateral em relação a sapatilha de estrada – nesse caso o conforto é importante”

Existem modelos de couro e sintéticos, geralmente o segundo acaba retendo calor e aumenta a temperatura no pé. Isso é um dos diferencias. Existem diversas marcas, o indicado é que exista uma pesquisa cuidadosamente, certamente o calçado ideal será encontrado, entretanto, no começo, a adaptação não é das mas fáceis.

Portanto, cabe a você experimentar, testar e buscar aquela sapatilha que melhor se adapta ao seu estilo de pedalada, independente da modalidade na qual irá competir.

Fonte: www.apaixonadoporbike.com.br

Google Fit, seu preparador físico


Um atualização importante permite que o Google Fit siga suas atividades físicas em tempo real.

Lançado em outubro de 2014, no Android, com o objetivo de competir com o aplicativo Saúde, disponível na App Store, o Google Fit ainda não obteve o sucesso esperado. Uma grande atualização, visando melhorar suas funcionalidades acaba de ser efetuada. O Google Fit não se limitará mais a calcular os seus passos ou acompanhá-lo em cada passeio de bicicleta, agora, ele vai virar um verdadeiro preparador físico, como um treinador pessoal que vai acompanhá-lo em tempo real.

Com esta nova atualização, o Google Fit poderá gravar todos os seus treinamentos. Para isso, basta selecionar o seu esporte na lista de disciplinas propostas. O seu smartphone vai mostrar o número de calorias que são, em teoria, queimadas durante a sessão e o acelerômetro e GPS vão te acompanhar quando você subir escadas ou correr. Infelizmente, a nova atualização ainda não permite medir certas disciplinas estáticas, como o yoga, por exemplo.

Também foram feitas melhorias quanto ao monitoramento da alimentação e do sono, graças à centralização de informações provenientes de outros aplicativos, como o MyFitnessPal e o FatSecret.

Se você possui um smartwatch que funciona no Android Wear, o Google Fit também poderá acompanhá-lo em determinados esportes complexos, como a musculação. Você pode até criar uma regra para que o aplicativo identifique um exercício específico.

Fonte:  br.ccm.net

Brasileiro de 80 anos tentará bater o Recorde da Hora

Previsão de chuva adia tentativa de André Nunes da Silveira de bater o Recorde da Hora no Velódromo de Maringá (PR)

Foto: André Nunes em treinamento Crédito: Divulgação
Uma das lendas do ciclismo paranaense, André Nunes da Silveira está em contagem regressiva para um desafio inédito. No dia 26 e 27 de novembro, quinta-feira, o ciclista de 80 anos estará no Velódromo Municipal de Maringá (PR), um dos melhores do país, para buscar o Recorde da Hora, no qual o ciclista irá pedalar sozinho durante 60 minutos sem interrupção. A prova estava programada para essa semana, dia 20 de novembro, mas teve de ser adiada devido a previsão de chuva forte para a data. Está será a primeira tentativa do recorde no Brasil na categoria Veterano.

"Estamos desde março se preparando para a façanha, esperar um pouco mais não tem problema. É claro que a ansiedade aumenta um pouco mas isso é normal. Vamos torcer para o tempo abrir aqui em Maringá na proxima semana, e podermos fazer a prova com sucesso", ressalta o aposentado.

Os treinamentos de André estão sendo acompanhados de perto pelos Professores Iverson Ladewig e Otávio Tavares. Otávio é  triatleta e Personal Trainer, atuando em diversas áreas e competições, enquanto Iverson é professor Associado da UFPR, lotado no departamento de Educação Física e envolvido no ciclismo há mais de 40 anos, exercendo diversas funções, entre elas, Técnico da Seleção Brasileira de Ciclismo de Pista entre os anos de 2001 e 2004 e mais recentemente, atuando como Comissário Internacional de ciclismo (árbitro) da União Ciclista Internacional (UCI), com sede em Aigle, na Suíça.

A tentativa de recorde terá supervisão da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e de árbitros nacionais da Associação Brasileira de Comissários de Ciclismo (ABCC) e apoio da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer de Maringá e do Clube Maringaense de Ciclismo.

ASSESSORIA DE IMPRENSA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CICLISMO

Fonte: www.cbc.esp.br

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Mulheres no ciclismo: o sexo não tão frágil


Assim como em muitos outros segmentos, as mulheres estão buscando e conquistando seu merecido espaço, seja nos esportes radicais ou na sociedade. Nos tempos antigos, quando surgiram as primeiras bicicletas, as mulheres aventuraram-se, mas encontravam empecilhos nas roupas, que eram muito volumosas e compridas, e no preconceito dos homens.

Na história da desigualdade feminina na qual, quase tudo era coisa pra homem, a bicicleta também foi uma conquista. A invenção seria um instrumento que daria a elas, autonomia e independência. Com o passar dos anos, a moda também foi se adaptando às mulheres que queriam desfrutar do veículo de duas rodas.

Hoje em dia, cada vez mais as mulheres se interessam pelas bicicletas, seja por necessidade, benefícios à saúde, lazer ou esporte. Sem perder a vaidade, omundo da bike rende-se aos desejos femininos de acessórios e modelos produzidos exclusivamente para elas, buscando mais conforto. As bikes tiveram que se adaptar para esse público, que cresceu exponencialmente nos últimos anos.


A presença do sexo feminino é cada vez mais frequente em competições, treinos e passeios ciclísticos, normalmente, em busca de diversão, boa forma física e adrenalina.

História e desafios do ciclismo feminino

Uma das mulheres que teve grande importância para o ciclismo feminino no mundo chamava-se Edna Eileen Gray. Tudo começou na Segunda Guerra Mundial em Londres, quando os transportes públicos estavam em greve e ela adotou a bicicleta como seu meio de transporte para ir trabalhar. Tempos depois, já muito envolvida com o ciclismo, Edna juntos com mais três ciclistas viajaram para Ordrup, região de Copenhague, para participar de uma competição de trilhas. Assim, elas formaram a primeira equipe britânica de ciclismo feminina a participarem de competições internacionais. Elas venceram e, a partir de então, algo mudou. Outras mulheres perceberam que também poderiam fazer parte dessa conquista. E para auxiliá-las a vencer o preconceito, a ciclista fundou a renomada Women’s Cycle Racing Association (WCRA).


No Brasil, infelizmente, ainda temos poucas mulheres no ciclismo. Atualmente, apenas 726 mulheres são filiadas à Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e os restantes 7.302 ciclistas são do sexo masculino. Segundo a ciclista brasileiraAna Paula Polegatch, o ciclismo feminino no país ainda é pouco valorizado e as atletas precisam ter outra fonte de renda, por causa dos salários baixos. Mas, esses problemas não foram motivos suficientes para acabar com sua carreira. Hoje ela é patrocinada pela Memorial Santos e é 3º sargento da Força Aérea Brasileira, onde ingressou para poder participar dos Jogos Militares e ter a oportunidade de competir internacionalmente.


Seja qual for a modalidade, elas vem se destacando e mostrando que o sexo frágil também sabe ser forte.

Fonte:  www.apaixonadoporbike.com.br

Corratec apresenta a Mountain Bike Inside Link 10hz - XTR

Disponível para o consumidor, modelo 2016 da marca alemã está entre as bikes mais rápidas do mundo.

Foto: Divulgação
A Corratec Bikes Brasil acaba de anunciar a chegada no mercado brasileiro da MTB Inside Link XTR,   vencedora de inúmeras provas no exterior que, entre muitos recursos tecnológicos, utiliza o Sistema LPC (Low Profile Chainstay), desenvolvido e patenteado pela marca alemã, que deixa a  parte traseira da bike mais próxima ao solo, impedindo a chicotada da corrente no quadro, proporcionando mais desempenho e conforto para o atleta.

Com visual arrojado que chama a atenção, a Inside Link 10hz - XTR, é uma bicicleta confeccionada em fibra de carbono de alta qualidade, formada por dois triângulos separados, sendo o traseiro completamente flutuante, para que a suspensão  não ceda durante as pedaladas. Segundo a engenharia da Corratec, essa tecnologia é única, não existe nada semelhante no mundo das bikes e proporciona conforto e desempenho para o ciclista.

Por conta da tecnologia inside link 10Hz, ao acionar as pedaleiras, a corrente puxa o triangulo traseiro para baixo, evitando a perda da eficiência da pedalada, aumentado o aproveitamento permitindo que a suspensão continue ativa 100% do tempo! Dotada dos melhores equipamentos encontrados no mercado, a MTB, conta com rodas de fibra de carbono aro 27,5", pneus continental, Suspensão dianteira Rock Shox Sid e traseira Rock Shox Monarch, Cambio Shimano XTR de 22 velocidades e freios Shimano XTR,M9000.

Serviço:
  • Corratec Inside Link 10hz - XTR
  • Fabricante: Corratec Alemanha
  • Distribuída no Brasil: Relm Bikes
  • Preço sugerido: Sob consulta 
  • Mais informações: https://pt-br.facebook.com/corratecbr 
  • Relm Bikes: (11) 2538-5005

Fonte: corratec

Conheça uma luz para bicicleta sem bateria, alimentada por magnetismo


Lembra daquelas luzes para bicicleta que usavam fricção para gerar luz? Lembra de como elas eram um verdadeiro... arrasto? A NEO Reelight promete algo melhor, uma lâmpada alimentada por uma corrente induzida por magnetismo.

É a corrente de Foucault, que é induzida entre condutores por um campo magnético variável no condutor – os aros de alumínio de uma bike, nesse caso.


Como isso funciona? O desenho lembra aqueles dínamos antigos, e o dispositivo é fixado no garfo ou quadro próximo do aro. O gerador NEO contém seis imãs poderosos, e a corrente de Foucault é gerada entre eles quando o aro começa a rodar próximo deles.

Os fabricantes afirmam que ele gera energia necessária para alimentar 2 LEDs de 1W cada e 1 ou até 2 LEDs de baixa potência para luz traseira. Quando você está pedalando, uma das lâmpadas fica focada na estrada à frente, enquanto outra lâmpada com campo de iluminação ultra largo provê luz para a traseira e laterais. Quando você está parado, um sistema com reserva de energia mantém as luzes traseiras de baixa potência ligadas por um tempo para que você fique visível.


Os fabricantes lançaram um protótipo do modelo, e agora buscam arrecadação de fundos no Kickstarter. Já foram levantados $41.000 dos $60.000 que eles buscam, provenientes de mais de 1.000 investidores, e ainda resta um mês de campanha. Também já foram feitos testes com mais de 4.000 ciclistas, além de uma parceria com o estúdio de design Kilo para um produto simples e com estilo.

Contanto que atinjam seu alvo, o grupo da NEO começará a fabricação das primeiras unidades este mês, e terão lotes prontos para enviar a tempo para o Natal de 2015. Pena que não dá para equipar renas com eles, ein?

Fonte: Revista Bicicleta por Jamie Beach / Tradução Pietro Petris

13 dicas para fazer trilhas de bike com segurança


1. Para fazer uma trilha em segurança e garantir o seu divertimento, não esqueça de levar: câmera de ar reserva, espátulas, bomba, chave de corrente e Chaves allen de 5mm à 7mm que são as mais comuns em eventuais apertos.

Parece muito, mas é possível você levar tudo isso em uma bolsinha acoplada ao seu banco ou em um camel back, que são muito recomendados.

2. Verifique semanalmente o aperto dos parafusos da mesa e guidão de sua bike, pois a força que é exercida sobre eles pode soltá-los com frequência.

3. Procure deixar os manetes de freio, shifters, manoplas, a posição do guidão e o tamanho da mesa sempre a sua vontade pois são eles que vão obedecer a sua ordem de frear a bike, a troca de marchas e vão proporcionar um maior conforto em sua pilotagem. O ideal é que eles estejam ajustados de acordo com a sua forma de pilotagem, pois é muito importante que os braços e as mãos fiquem firmes e bem posicionados.

4. Respeite a natureza, não jogue lixo na trilha. Lembre-se que ao sujar a trilha dificilmente alguém irá recolher esse lixo.

5. Se possível pedale acompanhado por outros bikers.

6. Use sempre o capacete e a luva, pois eles irão te proteger de um eventual tombo. Para a prática do downhill, é recomendado o uso de um capacete fechado que proteja a face. Também é bom não esquecer as joelheiras, cotoveleiras e uma luva integrada. Os tombos no downhill são mais frequentes. Tente não ultrapassar o seu limite!

7. É recomendado o uso de óculos de proteção, pois em alta velocidade é importante ter boa visão da situação e proteger seus olhos. Uma simples poeira nos olhos pode causar um grande risco a sua segurança. Há diversos tipos de óculos para esportes outdoor, com diversas lentes.

8. O aquecimento é muito importante antes de entrar na trilha. Aqueça pelo menos cinco minutos antes de pedalar. Como aquecer? Pedale sobre a sua bicicleta girando levemente as pernas em uma marcha leve. Sinta sua respiração. Acorde os músculos e comece a sentir seu corpo já que ele será o seu motor na bicicleta.

9. Divirta-se! Não pense que biking é um esporte sofredor. Procure explorar seu divertimento com a bicicleta, praticando em trilhas boas, com amigos e sem pressão nenhuma. Biking é uma terapia usada por muitas pessoas no mundo que não competem, somente se divertem!

10. Verifique a previsão do tempo antes de ir para a trilha. Se for chover ou fazer frio vá preparado levando uma capa de chuva portátil ou agasalho.

11. Lubrifique sua corrente sempre antes de uma trilha. Com o desgaste, a corrente pode precisar de uma reposição de óleo. Procure colocar óleo não muito grosso (pastoso).

12. Ao perder-se de um grupo durante uma trilha procure voltar para o ultimo lugar que esteve antes de se perder. Espere alguns minutos, se ninguém aparecer tente voltar para o começo da trilha e ir ao ponto de encontro do grupo.

13. Ao explorar uma trilha ainda não conhecida procure dispor de tempo e tente fotografar visualmente bifurcações ou lugares de fácil memorização.

Fonte:  www.webventure.com.br

Bem Estar: Professores orientam como pedalar nas ruas e academia


Na última segunda(16), o Bem Estar do Notícia da Manhã continou falando sobre pedalada. Segundo Eugênio Fortes, a bicicleta está muito na moda. "Cidade toda pedalando", afirmou.

Eugênio contou com a participação da professora Carmen, parceira da academia em Parnaíba. Ela participa das melhores competições do País e tem os melhores resultados.

Carmen e Eugênio enfatizaram que pedalar na rua tem muito a ver com equipamentos e que é preciso escolher bem os lugares para as pedaladas.

Nas ruas é preciso usar seus equipamentos de segurança, em especial, o capacete. "Pedale, seja feliz, ganhe saúde", completou Eugênio.

Veja na íntegra o quadro Bem Estar!



Na semana passada, o quadro Bem Estar, do Notícia da Manhã, também deu dicas para quem pratica pedalada.

O professor Eugênio Fortes e a professora Carmen, que tem vários titulos, como o de tetracampeã piauiense de Moutain Bike e, recentemente, ficou em 3º lugar na prova de 100 km em estrada realizada em Brasília(DF).

Entre as dicas, Eugênio explicou que a altura da cela para trabalhar a pedalada tem que ficar na altura da sua crist iliaca(osso do quadril). O joelho não pode avançar muito para evitar uma pressão muio grande e a ponta do pé não pode avançar muito nem recuar demais."Tem uma posição ideal para que você tenha uma melhor performance com risco de lesão bem baixo", resumiu.

A demonstração da posição correta de treinar pedalada foi feita na spin bike in door, uma auxiliar no treinamento desse exercício.


Veja as dicas


Fonte: cidadeverde.com