Subscribe:

Crie Sua Rádio Web

Ver Planos

Parceiros

.


quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Santa Cruz Downhill 2014


Como deixar seu treino indoor mais interessante

O GCN criou um vídeo com formas para deixar o treino indoor mais interessante; apesar de não estar em português, é bem compreensível pelas imagens; veja as dicas.

Mulheres: Elas estão invadindo as trilhas

A significante adesão das mulheres ao pedal é uma crescente no Brasil e no mundo. Para cuidar do corpo e da mente, como forma de reencontrar a autoestima e a confiança, ou como uma simples opção de aventura, elas estão literalmente invadindo as trilhas e as cidades com suas bicicletas.

Foto: Jake Orness / Specialized
São muitas as referências históricas que relacionam a bicicleta como um símbolo de liberdade para as mulheres. Se, para os homens, a bicicleta era mais um dispositivo que se adicionava a sua já longa lista de utensílios utilizados para o labor ou o entretenimento, para as mulheres, esta máquina de duas rodas representava um veículo com o qual se alcançava um novo mundo, uma nova concepção de vestuário e uma nova interação com a sociedade. A bicicleta mudou a perspectiva pela qual as mulheres enxergavam o mundo, e também de como o mundo deveria as enxergar.

Atualmente, cada vez mais é comum avistar uma mulher sobre uma bicicleta. Rompidas diversas barreiras, quebrados inúmeros preconceitos, elas estão aí, em todas as vertentes ciclísticas, pedalando pelos mais variados fins e para os mais diversos destinos. Embora não exista estatística oficial, mesmo em atividades consideradas radicais, como a prática do mountain biking, um universo ainda dominado pelos homens, é possível verificar um crescimento da presença feminina. Sim, elas estão invadindo as trilhas!

As ciclistas que participaram desta matéria representam, cada qual com seu diferencial, milhares de
mulheres que também pedalam. Da esquerda para a direita, e de cima para baixo:
Rafaela Lopes, Maria do Carmo Silva Ayres Pereira, Daiane Teresa Almeida, Metoniza Vieira,
Luciane Derrico, Simone Seguro, Lindaberg Macêdo, Queli Cordeiro e Soninha Gonçalves.
© Fotos: Arquivo Pessoal

Faça chuva ou faça sol

A carioca Rafaela Lopes é um exemplo deste movimento crescente. Ela usa bicicleta nas ciclovias do Rio de Janeiro, mas gosta de pedalar também em estradão de terra e trilhas. “Comecei a pedalar por hobby”, diz, “primeiramente na companhia da minha mãe, mas com o tempo ela já não estava no mesmo ritmo que eu, então, hoje pedalo sozinha”.

Rafaela afirma que pedala todo dia, no mínimo, 15 km. “Meu dia começa ou termina com uma pedalada. Pedalo todos os dias, faça chuva ou faça sol. A bicicleta representa o meu momento comigo mesma, minha atividade física, uma válvula de escape. Aumentou minha relação com a natureza: pedalo admirando o que há em volta e a cada dia fico mais fascinada. O que começou como um hobby virou um vício”, conta a carioca.

A bicicleta representa o meu momento comigo mesma,
minha atividade física, uma válvula de escape. © Giant Divulgação

Deserto do Atacama: elas também pedalam lá!

Ao norte do Chile, fronteira com o Peru, está o Deserto do Atacama. As temperaturas variam de 0 °C à noite, aos 40 °C durante o dia. A Cordilheira dos Andes impede a chegada das correntes marítimas do Pacífico, tornando o Atacama o deserto mais alto e árido do planeta.

É nesse inóspito lugar que a paulista Maria do Carmo Silva Ayres Pereira, que hoje mora em Presidente Prudente – SP, teve sua maior experiência ciclística este ano. “Participei do Atacama Challenger, uma competição no meio do deserto para quem adora pedalar e não tem medo de enfrentar um verdadeiro desafio”, diz Maria, que complementa: “foi o mais incrível e inesquecível pedal da minha vida”.

Foram três dias de prova e um segundo lugar na sua categoria, o que apenas comprovou sua paixão pelo pedal. Segundo Maria, “a cada dificuldade superada o pedal fica mais interessante. Além de você fazer amizades e aumentar a qualidade de vida, o exercício físico é algo estimulante, gratificante. A bike permite que você melhore a resistência muscular e respiratória. Depois que você começa nada mais te segura, e cada obstáculo que surge é superado e se torna mais uma vitória conquistada”.

Bicicleta: uma fonte da juventude

Uma característica comum - pode-se dizer natural - das mulheres é o cuidado com a estética, independente das preferências de estilo ou grupo social a que pertença. Foi essa famosa “vaidade feminina” que levou a professora Daiane Teresa Almeida, de Porto Feliz – SP, ao pedal. “Depois do nascimento da minha filha fiquei insatisfeita com uma gordurinha aqui e ali”, revela a paulista, “e também, sempre apreciei atividades ao ar livre. Se o mundo está em movimento, então, porque não desfrutar de tudo isso me exercitando?”

Uma característica comum - pode-se dizer natural - das mulheres é o
 cuidado com a estética, independente das preferências de estilo
ou grupo social a que pertença. ©  Jake Orness / Specialized
Hoje, Daiane pedala junto com um grupo só de mulheres, as “Maritacas”, que todo domingo presenciam paisagens maravilhosas que jamais teriam o mesmo visual com outro veículo. Ela diz: “há cinco anos que pedalo. Além do ciclo de amizades que se forma com o decorrer dos pedais, a bicicleta proporciona a sensação de liberdade e de equilíbrio perfeito entre corpo e mente; é prazeroso e auxilia a manter a forma”.

O apoio imprescindível

Fazer parte de um grupo de pedal feminino, como Daiane e as Maritacas, ou de grupos mistos onde elas pedalam com amigos e companheiros, pode ser um apoio importante para manter a frequência da prática ciclística. Outro apoio importante é o que vem da própria família, como bem menciona Metoniza Vieira, procuradora da Fazenda Nacional em Fortaleza – CE.

Ela diz que começou a pedalar por sugestão do cunhado, que é ciclista há muito tempo, “e depois meu marido, que era sedentário, aderiu ao esporte, facilitando muito o pedal. É ótimo pedalar com seu companheiro, partilhar essa atividade com quem você escolheu para dividir a vida”. O casal planeja realizar viagens de bicicleta e o primeiro projeto é a Travessia dos Andes.

No Quintal do Mundo

Sair de Ushuaia, o Fim do Mundo, e pedalar durante três anos, passando por mais de 20 países até chegar na Índia. Este é o projeto “No Quintal do Mundo”, de Luciane Derrico, em conjunto com seu parceiro Alexandre Garibaldi. O casal de São José dos Campos – SP pretende iniciar a empreitada em janeiro de 2015.

O contato com a bicicleta veio primeiro nas academias, quando Luciane começou a dar aulas de spinning (bicicleta indoor). “Um dia”, conta ela, “um amigo me convidou para participar de uma pequena prova de MTB e de cara já subi no pódio. Fiquei apaixonada pela modalidade e nunca mais parei de pedalar”.

Como preparação para iniciar o projeto, Luciane conta que realizou um cicloturismo de cinco dias pela Serra da Canastra, cadeia montanhosa no centro-sul do estado de Minas Gerais. “Pedalar com peso durante dias seguidos não é fácil e exige preparação”, diz, “mas chegar no Paraíso Selvagem depois desse mega desafio fez todo o perrengue valer a pena”.

Diversão que virou profissão

Sempre que pedalava pelos arredores de Campo Largo – PR, onde mora, ou em cicloviagens com amigos, Simone Seguro levava sua companheira inseparável: a máquina fotográfica. Ela conta: “adorava fotografar os amigos, os lugares e os momentos incríveis que só a bike proporciona. Eu registrava tudo, desde viagens até competições de MTB e Ciclocross nas quais participava, e isso despertou o interesse de muita gente”.

Com o incentivo dos amigos, as fotos viraram um trabalho de divulgação, e assim nasceu o site Esporte na Foto, que hoje está com quase dois anos de existência e já tem muita história para contar e muito trabalho pela frente. O que era diversão – pedalar e fotografar – agora é uma profissão.

Assim como a prática do MTB, esta atividade profissional também é dominada pelos homens, mas a paranaense tem se destacado neste meio. “A bike para mim é um estilo de vida”, diz Simone, “tanto que agora é meu lazer e meu trabalho. Sete dias por semana é bike, seja pedalando, divulgando ou fotografando. É muito bom fotografar um esporte que a gente pratica, porque a gente entende o que a pessoa está sentindo e fica mais fácil transmitir isso na fotografia”.

A bicicleta mudou a perspectiva pela qual as mulheres enxergavam o mundo,
e também de como o mundo deveria as enxergar. ©  Jake Orness / Specialized

A vida começa aos 40

Quando uma mulher pedala, ela reafirma sua autoestima e confiança. Foi em busca disso que Lindaberg Macêdo, de Guanambi - BA, reencontrou a bicicleta. “Eu havia entrado para a autoescola”, conta, “mas ficar em duas rodas era um terror para mim. Foi aí que o professor disse que eu devia pedalar para conquistar mais confiança. Mas como pedalar, se eu só havia pegado em uma bicicleta na adolescência?”

Lindaberg comprou uma bike, como o professor a pediu, mas a deixou paradinha na garagem por três meses. “Pesquisei muito na internet e teclei por um bom tempo com Tereza D’Aprile, do grupo paulista Saia na Noite, antes de sair pedalar. O resultado é que montamos um grupo de pedal aqui também, o Saia na Bike, onde eu me juntei a muitas mulheres, e venci meu medo. Conseguimos conquistar o respeito dos motoristas e isso nos deu proteção para os pedais light pela cidade para os iniciantes e nossas apaixonantes trilhas pela região”, lembra.

O detalhe interessante dessa história é que tudo isso aconteceu em 2010, quando Lindaberg já havia passado dos 40 anos. Desde então, foram quatro anos vivendo bicicleta. Segundo a baiana, “esse viver trouxe grandes benefícios, como reencontrar pessoas que não via a mais de 10 anos. Depois que venci o medo, surgiu uma paixão pelos pedais. Passei a usar a bicicleta como meio de transporte e a qualquer hora do dia e da noite já estou equipada com capacete, luvas, óculos e lanternas. Sou radialista e também incluí um quadro no meu programa, o Rádio Bike, em que falo sobre os benefícios de pedalar, as trilhas que grupos realizam na região e notícias diversas sobre a bicicleta. Dizem que a vida começa aos 40, eu acrescento: melhora mais ainda aos 50”.

Nem só de trilhas vive o pedal feminino...

Com apenas 25 anos, Palmas – TO é a caçula das capitais brasileiras, a “Princesinha do Brasil”. Com quase 250 mil habitantes, é a maior cidade do estado de Tocantins. É lá que a educadora física Queli Cordeiro mora a mais de 17 anos. E é lá também que ela se deixa levar pela fluência de sua Speed. Sua última aventura: um pedal de 35 km, sozinha!

Segundo Queli, “Palmas tem tudo para ser a cidade do esporte, principalmente do ciclismo, pois as ruas são planas e o lugar é lindo. Em 2013 comprei uma Speed e com ela descobri que meus limites podem ser superados, que posso ir além, quebrando paradigmas, superando e vencendo obstáculos. Quando estou pedalando, assuntos de trabalho, estresse e outros problemas parecem dar uma trégua, a sensação de liberdade é muito grande. Gosto de deixar minha vida mais simples e agradável. É engraçado como nossas escolhas influenciam nossa vida. Eu andava desanimada com algumas coisas, principalmente com meu sobrepeso, e hoje pedalo quase todas as noites. Quanto mais pedalo, mais quero. Com isto, junto com o desânimo se foram mais de 20 kg. Gosto de sair sem destino, sem hora para voltar, e retorno com uma vontade de dar meia volta e iniciar outra vez”.

© Trek Divulgação

... Mas também de toda cidade para ir trabalhar

Como quase toda criança, Soninha Gonçalves, de Brasília – DF, adorava andar de bicicleta. Apesar de não ter condições de possuir uma, ela corria para a casa dos primos que tinham bike para poder dar uma voltinha. Até que, já na adolescência, comprou uma Caloi 10. Ela ama trilhas, apesar de há tempos não frequentá-las por falta de tempo; também já fez cicloturimo pela Estrada Real.

Mas o principal uso que faz da bicicleta é como meio de transporte. Soninha afirma que “pedalar em Brasília hoje é como praticar um esporte de risco, pois o trânsito tem feito muitas vítimas fatais. Mas tendo bastante cuidado, vou em frente. Pedalo mais ou menos 40 km por dia como forma de locomoção na cidade. Toda manhã, às 5 h 40 min, lá estou eu nas ruas a caminho do trabalho. A bicicleta, além de meio de transporte, é uma grande fonte de saúde, energia e entretenimento, um verdadeiro canal para novas amizades”.

Soninha, Queli, Lindaberg, Simone, Luciane, Metoniza, Daiane, Maria e Rafaela representam milhares de mulheres que, em meio às ocupações profissionais, afazeres de casa e compromissos familiares, ainda reservam um tempo para pedalar. Elas fazem parte de uma nova leva de mulheres ciclistas que estão invadindo as trilhas ou utilizando a bicicleta de alguma forma no dia a dia. E é através de mulheres como elas que a bicicleta continua sendo uma agente de mudança cultural, redefinindo as convenções de feminilidade e buscando, entre uma cisma e outra, endossar a igualdade entre os gêneros.

Fonte: Revista Bicicleta por Anderson Ricardo Schörner

Sonho de criança, adultos reencontram amigos e a saúde no velho e bom pedal


Umuarama – Ela chegou a ser o grande sonho de 10 em cada 10 crianças. Parafernálias eletrônicas as deixaram para segundo, terceiro, quarto planos, mas, nos últimos anos as bicicletas voltaram com tudo e retomaram o espaço que nunca deveriam ter perdido, para o bem de seus adeptos.
Em Umuarama, a cada dia, mais pessoas passam a utilizar as ‘magrelas’, e acabam dando um colorido especial às ruas e avenidas da cidade.
Há também quem esteja em um grau avançado, com uma pegada, digo, uma pedalada, mais pesada e acabam ganhando as estradas vicinais da região.

Udnilson dos Santos Leonel, 36, é um desses aficionados. Depois de uma experiência negativa nas férias decidiu mudar de vida e perder alguns quilos.

“Queríamos radicalizar nas férias e quando estávamos no meio de uma escalada – no Morro do Macaco, no litoral catarinense-, passei mal. Tive que ser praticamente carregado morro abaixo. Quando me recuperei decidi que não precisava daqueles muitos quilos extras”, lembra.
Como forma de cumprir a promessa Leonel comprou uma bike e decidiu pedalar uma vez por semana com o famoso grupo do ‘Jefinho’ – da Secretaria Municipal de Esportes.

O desconforto inicial não foi maior que o prazer de reencontrar velhos e ausentes amigos. “Comecei a encontrar gente que não via há 10, 15 anos. Quando me dei por conta estava pedalando três vezes por semana e me sentia muito mais disposto”, destaca.
Atualmente, Léo - como é mais conhecido -, pedala pelo menos 100 quilômetros por semana. E os quilos? Mais de 20 se perderam entre subidas, descidas, selfs e postagens em cenários impagáveis.

“As pedalas me deixaram até mais divertido com meus familiares, com um sono mais profundo, agradável e merecido”, sorri.
Para o casal Adriane, 40 e Ismael Rosada, 44, os passeios de bicicleta foram um atalho ao coração. Tanto no sentido físico como no mais belos deles: o amor.

O futebol, uma vez por semana, fazia mais mal do que bem. Além de chutar a bola para escanteio, pegou sua bike e estreitou a relação. “Ando há 4 meses. Sem fazer muita força emagreci oito quilos, diminui a dosagem do remédio para pressão arterial em 50% e passo mais tempo com a minha esposa. Conversamos muito durante as pedaladas. É muito gratificante”, orgulha-se.
Ismael conta que em princípio não queria que a mulher fosse pedalar, com o tempo decidiu aceitar um convite e, se certificar de como eram estas aventuras campestres. Na primeira vez foi um pouco desconfiado, acabou sendo bem acolhido e agora, faz de tudo para convencer casais amigos a aderirem aos pedais.

“Fazemos percursos mais expressivos, 30, 40, 50, até 60 quilômetros. A companhia é agradável e o contato com a natureza é um show à parte. Não troco a bike por nenhum outro esporte”, garante.

Silvano Bertinoti, 37, chegou a representar a região em campeonatos de tênis de mesa, mas nos últimos seis meses as raquetes e a frenética bolinha têm perdido para a bicicleta em sua escala de preferências.

Bertinoti chegou a morar na Itália onde o uso de bicicletas é incentivado e as ciclovias são disputadas. “Na Europa andava muito de bike. Quando voltei para o Brasil a esqueci e, recentemente, a reencontrei como forma de lazer”, define.

O ciclista conta que foi convidado a pedalar por um amigo, convidou outros e hoje administra um grupo de WhatsApp com quase 30 integrantes. A plataforma é usada para marcar rotas e combinar participação nos mais diversos eventos da categoria. “Nossos pedais já chegaram a ter quase 50 participantes. É pura diversão, resenha e amizade... Tudo isso emoldurado por paisagens extravagantes”, compara.

Depoimentos e palavras que só reforçam  a certeza de que o brinquedo predileto das décadas de 80 e 90, voltaram com tudo para fazer a alegria daquelas pessoas, hoje com um pouquinho mais de idade, mas que sentem-se como crianças diante do bom e velho pedal.

Fonte:  www.ilustrado.com.br

Quantas pessoas você consegue levar na sua bike?

O grupo de acrobatas chineses The Peking Acrobats realiza um show em que um dos números é executado com uma bicicleta. Olha quanta gente em cima da bike!

sábado, 15 de novembro de 2014

Ciclovias crescem 130%, mas multa por desrespeito a ciclista aumenta apenas 32%

Estacionar o carro em ciclofaixas é a principal infração pelos motoristas; ao todo foram 375 multas em 2014

Se no ano de 2013, a gestão do prefeito Fernando Haddad (PT) à frente de São Paulo foi marcada pela implantação de faixas exclusivas de ônibus por toda a cidade, 2014 é o ano das ciclovias. Entre janeiro e setembro, a prefeitura aumentou em 130% (79,7 km) os quilômetros de vias segregadas aos ciclistas – passando de 63 km no começo do ano para 144,7 km no fim de setembro. Mas, ao mesmo tempo em que as ciclovias aumentam de maneira prodigiosa, o número de multas aplicadas aos motoristas que desrespeitam os ciclistas cresceu apenas 32% no período.

Ao todo, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) aplicou 677 multas por trafegar e estacionar na ciclofaixa e fazer ultrapassagem em alta velocidade entre janeiro e setembro deste ano. No ano passado, os três itens renderam 514 notificações.

Uma das principais reclamações de quem usa a bike para se locomover pela cidade, o estacionamento de veículos motorizados em ciclovias foi o item de desrespeito ao ciclista que mais gerou multas entre janeiro e setembro deste ano. Neste período foram 375 autuações, aumento de 20% em relação às 313 multas aplicadas na mesma base de comparação de 2013. A infração é considerada grave e é punida com perda de cinco pontos na carteira e multa de R$ 127,69.

Discussão: Ciclista briga com motorista que guiava em ciclofaixa em São Paulo
Acidente: Ciclista morre após ser atropelado por ônibus na Avenida Paulista
Popularidade: Aprovação de Haddad passa de 15% para 22% e 80% defendem ciclovia, diz Datafolha
Tema de vídeos que viralizaram na internet, o tráfego de veículos motorizados em ciclovia ficou na segunda colocação em relação ao número de multas aplicadas. Ao todo, a CET aplicou 288 notificações nos nove primeiros meses deste ano, contra 188 no mesmo período do ano passado (aumento de 53%). Por ser considerada uma falta gravíssima, o motorista que for flagrado trafegando na via vermelha perde sete pontos na carteira e recebe multa de 574,62.

Outro item de desrespeito aos ciclistas que também rendeu poucas multas aos motoristas foi o de não reduzir a velocidade para fazer ultrapassagem. Foram aplicadas 14 multas entre janeiro e setembro deste ano – somente uma a mais que no mesmo período do ano passado.


Fonte:  ultimosegundo.ig.com.br

Serão estas as ciclovias do futuro?

SkyCicle seguiria o traçado de uma linha de metrô de superfície
Foto: FOSTER + PARTNERS
Pedestres e ciclistas são incompatíveis nas calçadas e os veículos não querem ceder espaço nas ruas. Essa é a origem de todos os problemas do ciclismo urbano. É possível compartilhar as vias com alguma boa vontade, mas uma solução muito mais eficiente, segura e rara são as infraestruturas específicas, como as ciclovias. E é nesse terreno que arquitetos de todo o mundo procuram inovar em diferentes cidades. Há algumas semanas, por exemplo, Londres apresentou um traçado exclusivo para bicicletas no rio Tâmisa. Literalmente. Chama-se Thames Deckway e é uma das mais recentes soluções arquitetônicas para que as bicicletas tenham seu espaço: uma proposta de aparência futurista que convida a pedalar sobre as águas e que poderia ter saído de uma mistura entre Blade Runner – O Caçador de Androides e Waterworld – O Segredo das Águas.

A ciclovia Cycle Snake, em Copenhague. / RASMUS HJORTSHØJ – COAST STUDIO
A um custo equivalente a cerca de 2,5 bilhões de reais, os oito quilômetros projetados do Thames Deckway (uma ideia do arquiteto David Nixon em colaboração com a artista Anna Hill, o escritório de design Arup e o Hugh Broughton Architects), seriam de uso exclusivo para ciclistas nas horas do rush da manhã e da noite, com um pedágio de pouco mais de 6 reais. No resto do tempo, seria usado como espaço para pedestres.

“É uma abordagem lateral aos problemas de espaço de uma cidade congestionada”, descreveu o famoso arquiteto Norman Foster na apresentação de seu projeto SkyCycle, uma rede de ciclovias aéreas que pretende melhorar a mobilidade sobre duas rodas na capital britânica. Essa rede, à qual se chegaria por um dos 200 acessos com elevadores, segue o traçado das linhas de trem de subúrbio e metrô de superfície e ligaria 6 milhões de pessoas ao centro da cidade a um ritmo de 12.000 ciclistas por hora, segundo os autores do projeto.

“Os grandes projetos são aqueles que transformaram a história da capital”, afirma Anna Rose, diretora da consultoria Space Syntax, que assina o SkyCycle junto com o escritório Foster + Partners e os paisagistas da Exterior Architecture. Rose define a rede de ciclovias como segura, estratégica e necessária. Também é cara. A equipe de arquitetos calculou que a construção de 6,5 quilômetros de rotas, que comunicariam Stratford, no leste de Londres, com a estação de Liverpool Street, no centro, custaria mais de 890 milhões de reais.

A ciclovia Cycle Snake fica em Copenhague.
 / DISSING+WEITLING ARCHITECTURE
“Nos tempos atuais, megainfraestruturas de qualquer tipo não são o mais indicado”, opina Esteban Benito, urbanista que trabalha na empresa de engenharia Tysta. “É preferível investir em uma política de educação e em campanhas de conscientização”. Ele baseia seu argumento nas tendências desenvolvimentistas que de tempos em tempos invadem as cidades. “É puro espetáculo. Algo que se repete década após década. Os scalextric (gigantescas passarelas elevadas e ramificadas que invadiram as cidades espanholas nos anos setenta e oitenta) pareciam uma solução de futuro, mas acabaram sendo retirados”, acrescenta.

Fonte: brasil.elpais.com

Interesse por bicicleta na Espanha já movimenta um bilhão de euros

Foto: Professor Arnaldo de bike pela Espanha
Uma verdadeira “febre”. Assim pode ser definido o interesse cada vez maior dos espanhóis pelas bicicletas, informa matéria publicada nesta semana pelo jornal El País. Só para se ter ideia, em 2013 foram vendidas na Espanha mais de um milhão de bikes, superando pelo segundo ano consecutivo as vendas de automóveis (722.703).

Tamanhas cifras animaram o setor, que faturou 2,48% a mais que no exercício anterior e movimentou mais de um bilhão de euros (três bilhões de reais), segundo a Associação de Marcas de Bicicletas da Espanha (Ambe). A indústria ciclística, que emprega 14.000 pessoas, exibe musculatura econômica. “Nos últimos cinco anos, em plena crise, as vendas de bicicletas cresceram a uma média de 10%”, anuncia a Ambe, que acaba de apresentar seu relatório sobre as cifras do setor.

“A bicicleta esteve tradicionalmente associada ao uso esportivo, mas isso mudou há anos”, diz Juan Merallo, porta-voz do Conbici, que representa mais de 55 associações pró-bicicletas de toda a Espanha. Embora as mountain bikes continuem dominando as vendas (63%), os modelos urbanos e elétricos começam a despontar, com 7% e de 1% do mercado, respectivamente.

Atento a isso, Héctor Muñoz criou, em 2010, a marca Manual Art Work, que conciliava com seu trabalho na oficina de uma loja. Dedica-se ao upcycling, a melhora e a customização de bicicletas principalmente de uso urbano. “O que faço são projetos de customização: pegar uma bicicleta velha, trocar vários componentes, e colocá-la de novo para rodar. Transformo um produto abandonado em algo novo”, explica Muñoz, que há um ano se dedica exclusivamente a seu negócio e está em busca de sede física.

“Revolução ciclística”

Sua empresa é uma das 250 especializadas em bicicletas na Espanha. “Acredito que a moda da bicicleta foi muito benéfica, mas nem todas as lojas se saíram bem”, acrescenta Muñoz.

Nos últimos cinco anos, as cidades viveram uma tranquila “revolução” ciclística. Entre 2008 e 2011, o número de pessoas que chegava ao trabalho de bicicleta duplicou; passou de 6,8% para 11,9%, segundo o último Barômetro da Bicicleta da Direção Geral de Trânsito. “E nos três anos que se passaram desde essa medição, o uso urbano aumentou mais”, diz Luís Álvarez, consultor de mobilidade Freemob e vice-presidente da Associação Profissional de Técnicos Especialista em Mobilidade Urbana Sustentável (APTeMUS).

A quantidade de pessoas interessadas em bicicletas cresceu; e o negócio, também. “Como o número de lojas se multiplicou, é preciso dividir os lucros”, diz Andrés Arregui, um dos fundadores da loja madrilenha Ciclos Noviciado. No ano passado, operavam na Espanha 3.000 lojas especializadas (incluindo departamentos de ciclismo de grandes lojas). Muitas delas, recém-criadas, fruto da efervescência dos pedais. “Acredito que a metade desses estabelecimentos terão de desaparecer”, acrescenta Arregui. Em 2011, no centro de Madri existiam 55 lojas de bicicletas; um ano depois, a cifra se multiplicou por três e superou os 180, segundo dados da Madrid Probici, a associação regional de empresários do ramo.

As vendas de bicicletas respondem por 60% do faturamento da indústria ciclística; os componentes, 24%; e as vendas de roupas e acessórios, 16%. “Entre a atomização e as escassas margens de lucro, as lojas vivem um momento complicado”, queixa-se Sol Otero, vice-presidenta da Plataforma Empresarial da Bicicleta e administradora de uma bicicletaria mítica, Bicicletas Otero, fundada em 1927 em Madri.

Cidades melhores

“Mais bicicletas, melhores cidades”, destaca a Ciclosfera, publicação dedicada às duas rodas. “Vive-se melhor em cidades onde há mais bicicletas”, diz Rafa Vidiella, diretor da revista. “Não só por um motivo de urbanismo, mas também pela economia”, acrescenta. Cada ciclista gera 276 euros de benefício intangível à sociedade (calculando as economias que o exercício rotineiro produz no sistema de saúde, a diminuição de problemas de poluição ou a redução de atrasos e faltas no trabalho, entre outros), segundo cálculos da London School of Business.

Além disso, os ciclistas gastam mais em comércios locais, conforme se depreende de um estudo realizado em Portland (Estados Unidos), onde as vendas no comércio de rua cresceram 19% depois da instalação de ciclovias. Com essas cifras, o prefeito de Lillestrøm justifica sua decisão de pagar às pessoas para utilizarem a bicicleta em sua cidade: “É um investimento”.

Postado por: Daniela Kussama

Fonte: www.mundosustentavel.com.br

Uma bicicleta de bambu que pode ser montada em casa

O engenheiro chinês Sunny Chuan viabilizou via Kickstarter um projeto de bicicleta de bambu que é entregue desmontada em uma caixa, com um manual, e que o próprio usuário pode montar. Veja que interessante, no vídeo.


Fonte: Youtube

Ciclismo. Pedale e mantenha-se saudável


O ciclismo é um dos mais eficientes e saudáveis meios de transporte, juntamente com a caminhada. É um esporte acessível à quase todas as idades.

Sua história remonta a Renascença, mas sua popularização ocorre com a Revolução Industrial, quando os primeiros modelos substituíram carruagens e carroças movidas a animais, melhorando a mobilidade das pessoas. A bicicleta, como a conhecemos hoje,  passou a ser fabricada no início do século XIX.  Neste mesmo período, a Europa, devido ao bom sistema de transporte de massa, como trens e metrôs, bondes e ônibus  e suas ruas estreitas, deteve o desenfreado boom de veículos, diferentemente dos EUA, em franco crescimento e largas avenidas.

Com as duas grandes guerras mundiais, a bicicleta foi vista como uma importante opção de transporte, desempenhando relevante papel econômico, social e até mesmo político.

Nos países baixos e nórdicos, a bicicleta é considerada não só importante meio de transporte como veículo que propicia uso inteligente do espaço urbano e promove o desenvolvimento equilibrado e sustentável.

Hoje, com a busca pela qualidade de vida, a bicicleta passa a ser ainda mais valorizada nos grandes centros urbanos.  Sua prática, porém, deve observar o clima, e nas metrópoles, a segurança, que implica na escolha do local do percurso, para evitar o risco de acidentes.

O ciclismo traz uma série de benefícios para a saúde, como:

  • reforço muscular dos membros inferiores, sem forçar as articulações;
  • socialização   
  • sensação de liberdade e de prazer.

Menor impacto nos joelhos em relação às corridas

De acordo com o site  NutriStrategy uma pedalada leve de 15 km/h  queima mais calorias que uma caminhada leve de 5km/h (281 / 176 kcal/hora).

Em relação às corridas, pedalar tem menos impacto nos joelhos e solicita mais os  músculos da coxa (quadríceps), além de  exigir menor esforço cardiopulmonar .

Pessoas com sobrepeso ou com dores articulares conseguem pedalar com mais facilidade se compararmos  à pratica de outros esportes aeróbicos como jogging, basketball ou outras atividades, pois no ciclismo há  menos impacto nas articulações de coluna, quadril, joelhos e tornozelos.

Uma estatística interessante diz que se um terço dos pequenos trajetos de carro fossem feitos por bicicleta, os problemas cardíacos reduziriam em 5 a 10%.

Andar de bicicleta bem como outros exercícios aeróbicos, com práticas regulares, promove a saúde e o bem estar, previne doenças e proporciona bem estar psicológico.

Uma pedalada pela manhã, libera endorfina e faz você se sentir melhor e com maior disposição para as atividades seguintes.   Os principais músculos utilizados no ciclismo são: Glúteos, quadriceps femoral, hamstrings, na coxa e os gastrocnêmios e sóleos, nas pernas.

A prática e a frequência do ciclismo começam a definir quase que imediatamente os músculos envolvidos. Quanto maior e mais intensa a prática, maior a definição. Percursos com subidas e pedaladas em pé também ajudam neste processo.

Os principais benefícios para os ciclistas são:

  • Aumenta o desempenho aeróbico e cardiovascular.
  • Diminui a pressão arterial  tonificando os vasos sanguíneos (veias e artérias), reduzindo, dessa forma, o risco de doenças coronarianas.
  • Reduz colesterol e triglicérides.
  • Previne o infarto.
  • Aumenta a imunidade.
  • Melhora a respiração.
  • Tonifica os músculos.
  • Evita o estresse e a depressão.
  • Melhora o sono e o  bem estar. Estimula a liberação de endorfinas e aumenta os níveis de serotonina,
  • Emagrece se a atividade for combinada com dieta nutricional saudável e equilibrada.


Fonte: www.jornaldebrasilia.com.br
Da redação do Jornal de Brasília

Quando falta glamour no ciclismo

A Pontiac, fabricante do relógio que ele utilizava, fez um
 comercial com a foto de um Willem choroso dizendo: “Caí
70 metros; meu
coração parou, mas meu Pontiac se manteve
 firme”.  
Foto: Pontiac Divulgação
Willem van Est foi um dos maiores nomes do ciclismo holandês de todos os tempos. Mas sua vida nem sempre foi cheia de glamour, como não era em geral a vida dos ciclistas daquela época.

Em 1951, foi o primeiro holandês a ter a honra de desfilar com a invejada camisa amarela no Tour de France, na 12ª etapa. Logo no dia seguinte, na 13ª etapa, quando a camisa amarela ainda estava com cheiro de nova, na descida do Col d´Aubisque, Wim, como era conhecido, teve um pneu furado e caiu de uma altura de 70 metros em um barranco. Muitos acreditavam que estava morto, mas lá de cima percebiam um movimento. A organização e os demais atletas formaram uma corrente com os pneus de bicicleta - que naquela época eram levados pelos próprios ciclistas - e conseguiram tirá-lo de lá. A queda lhe rendeu quase mais fama que a camisa amarela. A Pontiac, fabricante do relógio que ele utilizava, fez um comercial com a foto de um Willem choroso dizendo: “Caí 70 metros; meu coração parou, mas meu Pontiac se manteve firme”.

Van Est nasceu em 1923, começou sua carreira em 1946 e teve sua primeira grande vitória em 1950, na Bordeaux-Paris, uma monstruosa corrida de 600 km, que saía do sudoeste de Bordeaux, uma cidade portuária, às 2 h da madrugada e geralmente terminava na capital francesa 14 horas depois. Durante muitos anos o regulamento da corrida permitia que ciclomotores, geralmente da marca Derny, de 100 cilindradas, fizessem vácuo para os ciclistas, o que ainda hoje ocorre em algumas modalidades do ciclismo de pista.


Além de outras histórias interessantes, como ter utilizado sua bicicleta para contrabandear cigarros - o que o levou à prisão por meses -, Wim van Est é conhecido pelos truques que ele e seus amigos utilizavam para conseguir comida e bebida grátis naqueles tempos de penúria.

Na década de 40, especialmente no pós-guerra, era comum os ciclistas profissionais correrem durante o dia e dormirem de favor em celeiros, cocheiras e alojamentos sem o menor conforto. A falta de dinheiro era tanta que muitas vezes, tal como Wim confessou a jornalistas, acordavam antes do amanhecer para roubar ovos e ter alguma proteína no café da manhã. Em diversas corridas das quais participou em sua cidade natal, o carro-vassoura, aquele que recolhe os ciclistas desclassificados por extrapolarem o tempo limite ou por desistirem, era um caminhão oferecido por um entusiasta local. O problema é que o aficionado pelo ciclismo era vendedor de carvão e o caminhão, nos dias que antecediam as corridas, estava sempre em serviço, o que significa dizer que os ciclistas que ficavam para trás, como ocorreu algumas vezes com Wim, acabavam cobertos de fuligem. Se chovia, então, as gotas de chuva e a poeira do carvão formavam no rosto dos retardatários linhas de expressão aterrorizantes que desestimulavam qualquer um.

Mas nos anos 50, quando já era profissional, a grana andava tão apertada que ele viajava para as corridas nos bagageiros dos trens, acima dos assentos. “Se tivesse dinheiro, eu compraria um bife no açougueiro e iria a um café para implorar que fritassem para mim. Se não conseguisse, comia cru mesmo”. Durante os treinos também o dinheiro era raridade. “Sem dinheiro nós tínhamos que ser espertos, e acabávamos criando alguns truques para conseguir bebida, por exemplo. Nós nos aproximávamos de uma loja e alguém do grupo se deitava na estrada e começava a se contorcer de dor como se tivesse acabado de cair. Uma boa alma aparecia para ver o que havia acontecido e para perguntar se estava tudo bem e o meu amigo, caído ali na sarjeta, implorava, grunhindo, por algo de beber. E sempre conseguia. Eu o ajudava a levantar e seguíamos nossa pedalada até uma distância segura, quando então dividíamos o que havíamos conseguido”.

Wim venceria anos mais tarde por duas vezes a Volta da Holanda (Ronde van Nederland), que desde 2005 foi substituída pelo Eneco Tour de Benelux, e ganharia ainda mais duas vezes a Bordeaux-Paris, além de sagrar-se campeão nacional duas vezes e colecionar diversos títulos na pista e em campeonatos mundiais.

Fonte: Revista Bicicleta por Eduardo Sens dos Santos

Shimano Brasil Enduro Series 2014

A Brasil Enduro Series fechou sua temporada 2014 com uma grande festa em Campos do Jordão. Pilotos e entusiastas competiram e se divertiram, afinal o espírito do enduro é o all mountain! Confira vídeo produzido pelo Root Rider TV!

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Pedal Inesperado: Aniversário de Branco

Hoje mais uma vez, como de costume, a turma levantou cedo e ás 5:30 já estavam todos a postos para mais um pedal matinal.

Muitos amigos presentes, outros novatos que pela primeira vez nos acompanhavam e tudo isso porque no dia anterior, o nosso amigo Branco teria prometido uma melancia para a turma no sítio de sua família em Tabocas.

E de repente, o que era pra ser uma melancia, virou um banquete e todos nós ficamos muito felizes e satisfeitos.

Sem saber de nada a turma ficou sabendo no local que se tratava do aniversário de Branco, e nada mais justo que uma comemoração á altura.

Com o registro de Nilton Lima, dispomos de algumas fotos tiradas no clima de descontração e alegria.






















































Lembramos que da terça á sexta tem pedalada sempre ás 5:30, saindo de frente da freguesia da picanha