Marcelo Sgarbossa, ex-ciclista profissional, abordou nesta quinta-feira, 23 de fevereiro, no Fórum Mundial da Bicicleta, em Porto Alegre, sobre o freqüente uso de dopping por ciclistas.
A mais comum substância usada no dopping é a EPO (Eritopoietina). Ela não aumenta a explosão muscular, mas sim a capacidade de captação de oxigênio pelos tecidos. Os tratamentos que envolviam o uso de EPO para melhorar a performance do ciclista demora cerca de um mês para dar os resultados esperados. Além de EPO, envolvia também aspirina, para dar maior fluidez ao sangue, cuja viscosidade a EPO aumenta. Além disso, o tratamento provoca sonolência. “Você chegava ao alojamento e via os atletas parecendo zumbis”, disse Sgarbossa.
O ciclista conta que, durante uma competição, é normal você perder cerca de 7L de líquido por dia, deixando, dessa forma, seu sangue mais concentrado. Essa perda de líquidos, associada ao uso de EPO, já provocou morte de ciclistas por parada cardiorrespiratória no meio de algumas provas.
Quanto à EPO, que estimula a produção de glóbulos vermelhos no nosso sangue, Sgarbossa explica que o hematócrito normal de uma pessoa varia de 40% a 50% de volume de glóbulos vermelhos em relação ao volume de sangue. Acima desse valor, é considerado dopping por uso de EPO.
Dificilmente, hoje em dia, um atleta vai bem nas competições durante o ano todo. Os tratamentos são feitos para que o ciclista esteja no auge durante dois ou três meses durante o ano, na prova de sua preferência. Um rodízio mensal é feito nas equipes de forma que durante todo o ano algum atleta esteja em condições ótimas de competir.
O hormônio do crescimento (growth hormone) também é outra substância utilizada. Provoca aumento nas extremidades do corpo: mãos, pés, nariz, orelha, dedos, braços, pernas, pênis. Possui efeito mesmo após as pessoas pararem naturalmente de crescer.”Você vê um atleta de 23 anos que num ano calçava 41 e, no seguinte, passou a 43″. O crescimento das extremidades provoca deformações no corpo, dando-o uma aparência estranha.
É mais comum na Europa. Na Itália, por exemplo, onde o ciclismo é idolatrado, é comum pais levarem os filhos adolescentes ao médico para ver se algo pode ser feito para que seu filho adquira um biótipo físico típico de um ciclista profissional.
É muito difícil você prevenir novas formas de se dopar um atleta. “Primeiro vem o dopping, depoi a cura”, diz Sgarbossa. A partir do momento em que uma substãncia que melhora o rendimento de um atleta é considerada dopping, são buscadas novas formas de camuflá-la para obter o mesmo rendimento sem que ela seja detectada nos exames, reclama.
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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Mountain Bike do Brasil busca pontos para classificação olímpica
Atletas vão competir na Costa Rica
Os ciclistas da seleção brasileira de Mountain Bike embarcaram nesta quinta-feira (23) para a Costa Rica para participar da Fecha Copa Nacional, no domingo (26). A competição na cidade de Paraíso será válida pela "classe 1" da União Ciclística Internacional e acumula pontos para os Jogos Olímpicos de Londres/2012.
O técnico Ruy Avancini convocou os ciclistas Edivando de Souza Cruz, Henrique Avancini e Rubens Donizete. Os três atletas fazem parte do projeto da CBC para classificar o Brasil para Londres 2012 na modalidade. "Estão todos muito bem preparados para esse primeiro desafio. Esperamos estrear com o pé direito, somando a maior quantidade possível de pontos em busca da vaga olímpica", afirma o técnico da seleção brasileira.
A competição será realizada em um circuito de 4,4 quilômetros, no qual os atletas terão de completar cinco voltas no total. O atual campeão é o costa-riquenho Federico Ramírez, com o tempo de 1h28min25s.
Após competir na Costa Rica, os ciclistas brasileiros disputam a Taça Brasil de Mountain Bike, válida pela "classe 2" da UCI. Ainda em março, a seleção tem pela frente o Medalla Light Challenge (classe 1), em Porto Rico, no dia 18, e a Copa Internacional (classe 1), em Araxá (MG), no dia 25.
Boa sorte para os nossos atletas.
Os ciclistas da seleção brasileira de Mountain Bike embarcaram nesta quinta-feira (23) para a Costa Rica para participar da Fecha Copa Nacional, no domingo (26). A competição na cidade de Paraíso será válida pela "classe 1" da União Ciclística Internacional e acumula pontos para os Jogos Olímpicos de Londres/2012.
O técnico Ruy Avancini convocou os ciclistas Edivando de Souza Cruz, Henrique Avancini e Rubens Donizete. Os três atletas fazem parte do projeto da CBC para classificar o Brasil para Londres 2012 na modalidade. "Estão todos muito bem preparados para esse primeiro desafio. Esperamos estrear com o pé direito, somando a maior quantidade possível de pontos em busca da vaga olímpica", afirma o técnico da seleção brasileira.
A competição será realizada em um circuito de 4,4 quilômetros, no qual os atletas terão de completar cinco voltas no total. O atual campeão é o costa-riquenho Federico Ramírez, com o tempo de 1h28min25s.
Após competir na Costa Rica, os ciclistas brasileiros disputam a Taça Brasil de Mountain Bike, válida pela "classe 2" da UCI. Ainda em março, a seleção tem pela frente o Medalla Light Challenge (classe 1), em Porto Rico, no dia 18, e a Copa Internacional (classe 1), em Araxá (MG), no dia 25.
Boa sorte para os nossos atletas.
Dicas para uma boa largada no Cross Country
Profissionais da elite do mountain bike ensinam os macetes para largar bem numa competição de cross country
Largar bem em uma corrida de mountain bike pode definir seu destino no final da prova. Os craques da elite do esporte revelam para a Bikemagazine quais são suas manhas.
Para Adriana Nascimento, nove vezes campeã brasileira, o atleta tem de largar bem porque, como geralmente a prova começa com prova começa com um single track, fica difícil recuperar posições.
“Se não largar bem e perder posições, adeus. Por isso é preciso analisar bem antes o primeiro quilômetro da corrida para saber qual relação usar para ter uma arrancada rápida que permita que o atleta consiga adquirir e manter uma boa velocidade”, ensina.
Na hora da largada, a atleta conta que mantém o pé direito encaixado e o esquerdo apoiado no chão. “Fico balançando a bike, quase saindo. Encaixar o pé é um exercício que o atleta tem de treinar. Eu, no começo, tinha dificuldade para encaixar o pé com rapidez. Nos meus treinos faço várias largadinhas no começo e no fim”, continua. Para a biker, conhecer o circuito é fundamental e largar próximo do principal adversário deve ser uma preocupação constante. “Não se pode correr o risco de vir outro e entrar na sua frente”, completa.
Albert Morgen, da Amazonas/Fuji/S.Sebastião, afirma que concentração é a base de uma boa largada. “Essa história de ter de ficar próximo do principal adversário só vem depois que a prova começa e a gente vê quem realmente está ou não em condições de briga”, diz.
Por Daniela Prandi e Marcos Adami
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Concentração, posicionamento e treinamento específico são fundamentais |
Para Adriana Nascimento, nove vezes campeã brasileira, o atleta tem de largar bem porque, como geralmente a prova começa com prova começa com um single track, fica difícil recuperar posições.
“Se não largar bem e perder posições, adeus. Por isso é preciso analisar bem antes o primeiro quilômetro da corrida para saber qual relação usar para ter uma arrancada rápida que permita que o atleta consiga adquirir e manter uma boa velocidade”, ensina.
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Adriana: "Nos meus treinos faço várias largadinhas no começo e no fim" |
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Abraão Azevedo |
Para Abraão Azevedo, o atleta deve também se preocupar em escolher a marcha certa para a largada.
“Uma dica é observar o terreno e ver se o solo permite tração ou não porque, geralmente, a largada exige muita tração da bicicleta”, explica. Para ele, alongamento e aquecimento, além de concentração, são essenciais para o atleta se preparar.
Para Marcio Ravelli, a largada é um dos momentos mais importantes da prova. “O atleta precisa saber se compensa largar forte. Precisa ver o terreno. Saio sempre com o pé direito encaixado, a alavanca do pedivela acima do ponto-morto superior e com uma mão no bar-end e outra na manopla. A mão direita sempre na manopla para poder fazer mudanças rápidas de marcha. Uso sempre o lado direito para mudar de marcha e o esquerdo no bar-end. Já largo na coroa grande”, ensina.
Por Daniela Prandi e Marcos Adami
Niterói quer ser modelo para uso da bicicleta e investe em novas rotas
NitTrans conclui mapa que será incluído no ‘Plano Lerner’. Para incentivar o meio de transporte, avenidas receberão ciclovias que ligarão os bairros ao Centro
De acordo com o presidente da NitTrans, Sérgio Marcolini, a intenção é transformar a cidade em referência para o uso da bicicleta no Brasil, assim como acontece em países de primeiro mundo como a Dinamarca e a França. Ele explica que os projetos das rotas cicláveis estão sendo implantados aos poucos, de acordo com o programa de obras previstas no município, como a Via Orla e outras mais complexas, como o alargamento das avenidas Marquês do Paraná e Jornalista Alberto Torres, na Praia de Icaraí. Ruas do Centro, Zona Sul, Zona Norte e Região Oceânica já vêm recebendo as ciclofaixas, espaços delimitados nas vias apenas para ciclistas, e ciclorrotas, compartilhadas com veículos.
“Tratar de bicicleta não se resume em fazer ciclovias. É necessário que haja todo um planejamento cicloviário. Estamos implantando nos nossos projetos o conceito de que as ruas devem ser completas para todos os meios de transporte e usuários. Os projetos de ciclovias serão implantados conforme formos realizando todas as intervenções previstas no Projeto Lerner. Ao mesmo tempo em que estamos projetando os corredores exclusivos para ônibus e BRTs, vamos incluir as ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas”, afirma Marcolini.
Morador do Fonseca, o analista de sistemas Diego Silva, de 27 anos, utiliza a bicicleta como meio de transporte diariamente. Ele reclama da dificuldade de seguir do bairro até o Centro ou Icaraí, devido ao grande movimento de carros nas ruas. A perspectiva de novos espaços para ciclistas o deixa animado.
“Seria um sonho poder transitar de um bairro ao outro na cidade em um espaço apropriado para bicicletas. É dura a vida do ciclista, porque ninguém nos respeita. Se andamos nas ruas os carros quase passam por cima. Aí, se ficamos receosos e subimos pelas calçadas, somos xingados pelos pedestres”, relata o ciclista.
Educação – Responsável pelo planejamento das rotas cicláveis, Glauston Pinheiro, assessor da NitTrans, acredita que os projetos de vias para bicicletas devem priorizar a educação e conscientização da população. Para o ano que vem, a Divisão de Transporte Não Motorizado da autarquia está preparando uma programação que inclui palestras, seminários, campanhas e exposições.
“Vamos distribuir mapas de bolso com todas as rotas para bicicleta da cidade e realizaremos uma série de eventos para promover a educação no trânsito e o respeito aos ciclistas. Entre as ações, vamos visitar empresas de ônibus para ministrar palestras aos motoristas”, explica o especialista no assunto.
Rotas – Entre as principais ciclovias que estão sendo planejadas, Glauston destaca a que será implantada de Charitas ao Gragoatá, na Via Orla, sendo interligada com a ciclovia que o Governo do Estado construirá do Gragoatá ao Terminal Intermodal, no Centro; outro elo de Icaraí ao Centro será a ciclovia que sairá da Rua Miguel de Frias, passando pela Marquês do Paraná até a Rua Doutor Celestino, que não terá mais ônibus, já que eles passarão em mão dupla na Avenida Amaral Peixoto; ligando a Zona Norte ao Centro, a ciclovia da Av. João Brasil até a São Lourenço é uma das apostas da NitTrans; já na Região Oceânica, a intenção é ligar a ciclofaixa do Engenho do Mato até Itacoatiara e Itaipu.
O FLUMINENSE
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| Novas ciclovias e ciclofaixas estão sendo programas para interligar toda a cidade Foto: Júlio Silva |
A Niterói Transporte e Trânsito (NitTrans) acaba de concluir o mapa com cerca de 40 quilômetros de rotas cicláveis que serão implantadas na cidade. O projeto será incluído no “Plano de Melhorias para o Sistema Viário, Trânsito e Transporte Público”, elaborado pela Prefeitura de Niterói, com a consultoria do escritório do urbanista Jaime Lerner. Pensando no incentivo ao uso das bicicletas como alternativa à mobilidade urbana, avenidas movimentadas receberão ciclovias que ligarão os bairros ao Centro.
De acordo com o presidente da NitTrans, Sérgio Marcolini, a intenção é transformar a cidade em referência para o uso da bicicleta no Brasil, assim como acontece em países de primeiro mundo como a Dinamarca e a França. Ele explica que os projetos das rotas cicláveis estão sendo implantados aos poucos, de acordo com o programa de obras previstas no município, como a Via Orla e outras mais complexas, como o alargamento das avenidas Marquês do Paraná e Jornalista Alberto Torres, na Praia de Icaraí. Ruas do Centro, Zona Sul, Zona Norte e Região Oceânica já vêm recebendo as ciclofaixas, espaços delimitados nas vias apenas para ciclistas, e ciclorrotas, compartilhadas com veículos.
“Tratar de bicicleta não se resume em fazer ciclovias. É necessário que haja todo um planejamento cicloviário. Estamos implantando nos nossos projetos o conceito de que as ruas devem ser completas para todos os meios de transporte e usuários. Os projetos de ciclovias serão implantados conforme formos realizando todas as intervenções previstas no Projeto Lerner. Ao mesmo tempo em que estamos projetando os corredores exclusivos para ônibus e BRTs, vamos incluir as ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas”, afirma Marcolini.
Morador do Fonseca, o analista de sistemas Diego Silva, de 27 anos, utiliza a bicicleta como meio de transporte diariamente. Ele reclama da dificuldade de seguir do bairro até o Centro ou Icaraí, devido ao grande movimento de carros nas ruas. A perspectiva de novos espaços para ciclistas o deixa animado.
“Seria um sonho poder transitar de um bairro ao outro na cidade em um espaço apropriado para bicicletas. É dura a vida do ciclista, porque ninguém nos respeita. Se andamos nas ruas os carros quase passam por cima. Aí, se ficamos receosos e subimos pelas calçadas, somos xingados pelos pedestres”, relata o ciclista.
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| Na Estrada Fróes, que liga Icaraí e São Francisco, ciclistas já utilizam a faixa preferencial Foto: Lucas Dumphreys |
“Vamos distribuir mapas de bolso com todas as rotas para bicicleta da cidade e realizaremos uma série de eventos para promover a educação no trânsito e o respeito aos ciclistas. Entre as ações, vamos visitar empresas de ônibus para ministrar palestras aos motoristas”, explica o especialista no assunto.
Rotas – Entre as principais ciclovias que estão sendo planejadas, Glauston destaca a que será implantada de Charitas ao Gragoatá, na Via Orla, sendo interligada com a ciclovia que o Governo do Estado construirá do Gragoatá ao Terminal Intermodal, no Centro; outro elo de Icaraí ao Centro será a ciclovia que sairá da Rua Miguel de Frias, passando pela Marquês do Paraná até a Rua Doutor Celestino, que não terá mais ônibus, já que eles passarão em mão dupla na Avenida Amaral Peixoto; ligando a Zona Norte ao Centro, a ciclovia da Av. João Brasil até a São Lourenço é uma das apostas da NitTrans; já na Região Oceânica, a intenção é ligar a ciclofaixa do Engenho do Mato até Itacoatiara e Itaipu.
O FLUMINENSE
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Shimano vai lançar linha de mochilas para ciclistas. Muito legais.
A famosa marca de componentes para bicicletas resolveu lançar uma linha de mochilas específicas para ciclistas. Eu particularmente achei todas muito bonitas!
Serão no total 4 modelos. Dois deles com bolsas de hidratação (tipo camelbak) e outras duas são mochilas comuns. As mochilas possuem um design que asseguram um bom encaixe no corpo e luzes LED para segurança do ciclista.
O primeiro modelo é a ACCU3D Unzen, que vem em três tamanhos e possui bolsa de hidratação. Os tamanhos são: 6 litros (2 L de água), 10 litros, (2 L de água) e 15 litros (3 L de água).
O segundo modelo é a ROKKO, que é uma mochila de dia-a-dia (12 litros) e vem com a opção de se colocar um compartimento para água. Porém esse deve ser comprado separado.
O TSUKINIST é um modelo que combina as necessidades de um ciclista com as de um estudante ou trabalhador que vai de bike. São mochilas maiores (20 e 30 litros), com espaço para lap top, celular e capa de chuva.
O último é uma bolsa lateral que se chama OSAKA, com tamanhos de 25 e 35 litros. É uma bolsa com acesso rápido ao seus compartimentos e também possui locais para Lap Tops e celulares.
Serão no total 4 modelos. Dois deles com bolsas de hidratação (tipo camelbak) e outras duas são mochilas comuns. As mochilas possuem um design que asseguram um bom encaixe no corpo e luzes LED para segurança do ciclista.
O primeiro modelo é a ACCU3D Unzen, que vem em três tamanhos e possui bolsa de hidratação. Os tamanhos são: 6 litros (2 L de água), 10 litros, (2 L de água) e 15 litros (3 L de água).
O segundo modelo é a ROKKO, que é uma mochila de dia-a-dia (12 litros) e vem com a opção de se colocar um compartimento para água. Porém esse deve ser comprado separado.
O TSUKINIST é um modelo que combina as necessidades de um ciclista com as de um estudante ou trabalhador que vai de bike. São mochilas maiores (20 e 30 litros), com espaço para lap top, celular e capa de chuva.
O último é uma bolsa lateral que se chama OSAKA, com tamanhos de 25 e 35 litros. É uma bolsa com acesso rápido ao seus compartimentos e também possui locais para Lap Tops e celulares.
O lançamento dessas belezas está marcado para outubro.
World Bike Tour no Rio de Janeiro: Abertura das Inscrições
Quantidade de Inscrições Disponibilizadas: 4000 (quatro mil)
Aquisição de Inscrições: Os sorteados terão direito a comprar uma inscrição no valor de R$ 200,00 (duzentos reais) cada e caso sejam possuidores do mybiketourcard ou estejam à data do sorteio inscritos no site mynetgov.com e com um mínimo de 5 (cinco) seguidores em sua página, terão direito a comprar uma segunda inscrição de igual valor, devendo os dados do participante suplementar serem preenchidos aquando da inscrição no sorteio;
1. Passagens aéreas e hospedagem são por conta exclusivas do participante;
2. Os dados da pessoa que concorrerá a segunda inscrição, deverá ser preenchido no momento da inscrição no sorteio, não sendo possível a alteração dos dados após a finalização do processo de inscrição;
3. Menores de 12 (doze) anos completos, deficientes físicos e invisuais, não poderão participar desta fase do sorteio, sob pena da não devolução do valor pago pela inscrição realizada indevidamente.
Formato do Sorteio: Cada pessoa poderá candidatar-se ao sorteio quantas vezes lhe convir, sendo-lhe atribuído um número de protocolo para cada vez que houver se candidatado. O sorteio se dará através da extração de números de protocolo, que serão gerados pelo sistema no momento da inscrição no sorteio, sendo certo que será considerado apenas um número de protocolo para cada pessoa, identificada através do CPF, indiferente da quantidade de protocolos que tenha posse. Desta forma, caso um mesmo candidato seja sorteado mais de uma vez, somente será válido o primeiro número de protocolo sorteado. A vaga sorteada é de uso pessoal e intransferível, não sendo possível a transferência das vagas em qualquer momento que seja. As vagas serão distribuídas da seguinte forma: o sorteado que não estiver inscrito nomynetgov.com ou Mybiketourcard, ou estando inscrito no mynetgov.com, não tenha no mínimo cinco seguidores à data do sorteio, utilizará apenas uma vaga; o sorteado que estiver inscrito no mynetgov.com com no mínimo 5 (cinco) seguidores na data do sorteio, ou possuir o Mybiketourcard utilizará duas vagas. As vagas serão disponibilizadas sucessivamente, até atingir o número total de lugares previstos.
Forma Pagamento: Após a apuração dos sorteados, será enviado a estes via correio eletrônico (e-mail) boleto bancário no valor de R$ 200,00 (duzentos reais), no caso do sorteado ter garantido apenas uma vaga, e de R$ 400,00 (quatrocentos reais), para sorteados com duas vagas. O pagamento da inscrição só será válido com a quitação do boleto bancário dentro da data de validade, sendo certo que o pagamento do boleto deverá ser feito em dinheiro e preferencialmente em uma das agências do Banco Bradesco.
Importante:
1. A comunicação correta e completa dos dados identificados como obrigatórios na inscrição ao sorteio para compra de vagas ao passeio World Bike Tour Rio de Janeiro 2012 é requisito essencial para que o participante sorteado tenha a(s) sua(s) vaga(s) validada(s), bem como, para a correta expedição de boleto bancário, pelo que a sua falta ou indicação incorreta, ilegível ou incompleta determinará a não aquisição do referido direito;
2. O não pagamento do boleto na data do vencimento implicará no imediato cancelamento da vaga;
3. Os pagamentos realizados mediante depósito bancário sem autorização da Organizadora, ou com boleto que contenha dados divergente, não serão considerados válidos.
Fonte: World Bike Tour
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
1º Fórum Mundial da Bicicleta – Vai começar amanhã em Porto Alegre
Evento, que acontece de 23 a 26 de fevereiro na Usina do Gasômetro, terá palestras, debates e oficinas sobre mobilidade urbana, turismo, economia, esporte, meio-ambiente, entre outros temas.
Um fórum para discutir o futuro das cidades e o papel da bicicleta nos âmbitos social, econômico, ambiental, esportivo e cultural está marcado para acontecer em Porto Alegre de 23 a 26 de fevereiro. O 1º Fórum Mundial da Bicicleta terá a presença do ativista norte-americano Chris Carlsson, que em 1992 convidou amigos para pedalar em São Francisco, no passeio que marcaria o início da Massa Crítica no mundo. Carlsson participa, junto com o diretor geral da Associação dos Ciclistas Urbanos de São Paulo (Ciclocidade), Thiago Benicchio, do painel sobre o “cicloativismo como agente de mudança para cidades mais humanas”. A iniciativa partiu da reunião de moradores de Porto Alegre que utilizam a bicicleta para a prática do esporte, transporte urbano, lazer, bem como empresários do setor de comércio e serviços.
O evento terá toda a programação de painéis e oficinas realizada na Usina do Gasômetro, no Centro Histórico de Porto Alegre.
A programação provisória do evento, disponível no site http://forummundialdabici.com/agenda, traz ainda outros quatro painéis, sobre o papel da bicicleta na mobilidade urbana, a bicicleta como agente de incremento econômico, a bicicleta na promoção do turismo, e ciclismo de competição. Entre outros palestrantes já confirmados, estão o bicampeão mundial de ciclismo paraolímpico, Soelito Gohr, e o empresário e cicloativista catarinense Eldon Jung.
Cidades mais humanas
A data para o Fórum Mundial da Bicicleta foi escolhida em virtude do aniversário de um ano do atropelamento intencional que ocorreu contra os participantes da Massa Crítica de Porto Alegre, em 25 de fevereiro de 2011, que gerou manifestações de solidariedade em diversas cidades do mundo e vem fomentado a discussão sobre a violência no trânsito. Em 25/02, sábado, está programado um ato por cidades mais humanas na Rua José do Patrocínio, na Cidade Baixa, mesmo local em que ocorreu o atropelamento.
Eventos paralelos
Com inscrições abertas para oficinas autogestionadas, o Fórum também trará temas como Cycle Chic, ciclismo veicular, transporte de cargas por bicicleta, mecânica básica de bicicletas, comunicação não-violenta, cicloturismo, a bicicleta em projetos sociais, alimentação para o atleta de ciclismo, ciberativismo, a bicicleta no ponto de vista jurídico, entre outros, somando até agora mais de 20 oficinas inscritas.
Passeios especiais também estão previstos nos dias do fórum: um bike city tour na quinta-feira, 23/02, passando pelos principais pontos turísticos de Porto Alegre, e um passeio dominical reunindo os conhecedores das bicicletas reclinadas e demais ciclistas. E em 24/02, o Fórum se junta à Massa Crítica, na bicicletada tradicional da última sexta-feira do mês, com concentração a partir das 18h15 no Largo Zumbi dos Palmares.
website: http://forummundialdabici.com
e-mail: wbfportoalegre@gmail.com
twitter: https://twitter.com/#!/FMBPOA
facebook: Fórum Mundial da Bicicleta
Informações para a imprensa:
fmb.imprensa@gmail.com
Livia Araujo - (51) 9994-9263
Marcelo Guidoux Kalil - (51) 9234-0344
ASW anuncia equipe de Mountain Bike
Empresa monta primeiro time de fábrica
A ASW divulgou nesse início de mês os trabalhos de seu novo time de Mountain Bike para 2012. A equipe que é considerada Team Factory ou time de fábrica, será composta pelos atletas Frederico Mariano que em 2011 integrou a Scott Fittipaldi e Pedro Lemos, atletas que competirão na categoria sub-23.
A escolha foi feita pelo chefe de equipe, Elber Oliveira, que em 2011, observou ambos atletas e salientou que o foco da equipe será a busca das vagas na seleção brasileira de MTB e, ao mesmo tempo, para as próximas olimpíadas. Para quem não sabe, Elber foi o chefe da equipe Rocky Mountain em 2011.
"O Frederico já foi escalado para a seleção em outras oportunidades e acredito que agora ele sendo um atleta mais experiente, apesar da pouca idade, possa voltar a priorizar grandes resultados e melhorar sua classificação no ranking UCI", disse Elber.
Pedro Lemos que completou recentemente 19 anos de idade, tem grande potencial para auxiliar a equipe a conseguir resultados expressivos na categoria sub-23. Desde agosto de 2011 ele está sendo treinado por Elber, que além de ser o Team Manager da equipe possui formação acadêmica em Educaçao Física e é pós graduado em treinamento personalizado e musculação.
A equipe contará ainda com o auxiliar Webertt Resende, que ao lado de Elber dará total apoio aos atletas.
Os atletas além de usar breteles e camisas da linha Active da ASW, utilizarão sapatilhas Northwave e capacetes Louis Garneau.
Boa sorte para equipe nesta temporada.
A escolha foi feita pelo chefe de equipe, Elber Oliveira, que em 2011, observou ambos atletas e salientou que o foco da equipe será a busca das vagas na seleção brasileira de MTB e, ao mesmo tempo, para as próximas olimpíadas. Para quem não sabe, Elber foi o chefe da equipe Rocky Mountain em 2011.
"O Frederico já foi escalado para a seleção em outras oportunidades e acredito que agora ele sendo um atleta mais experiente, apesar da pouca idade, possa voltar a priorizar grandes resultados e melhorar sua classificação no ranking UCI", disse Elber.
Pedro Lemos que completou recentemente 19 anos de idade, tem grande potencial para auxiliar a equipe a conseguir resultados expressivos na categoria sub-23. Desde agosto de 2011 ele está sendo treinado por Elber, que além de ser o Team Manager da equipe possui formação acadêmica em Educaçao Física e é pós graduado em treinamento personalizado e musculação.
A equipe contará ainda com o auxiliar Webertt Resende, que ao lado de Elber dará total apoio aos atletas.
Os atletas além de usar breteles e camisas da linha Active da ASW, utilizarão sapatilhas Northwave e capacetes Louis Garneau.
Boa sorte para equipe nesta temporada.
Pedal.com
Giant anuncia equipe global para 2012
A Giant vive momentos de glória, com o grande sucesso no mundial de 2011, anunciou o Giant Factory Team para a temporada 2012.
O time é composto pelo Campeão Mundial de Downhill, Dany Hart e o Mountain Biker Olímpico, Liam Kileen. Como nos anos anteriores, em 2012 o time estará presente no mountain bike de todas as formas, downhill e cross country, Olímpiadas e Copa do Mundo, eventos extras, maratonas e enduros, o time estará pronto para o "off-road racing".
Hart está pilotando junto com Andrew Neethling que venceu em 2011 o Campeonato Nacional de Downhill da África do Sul e o Jeep Air DH no Crankworx Whistler.
Outros pilotos que fazem parte do time são, no masculino, o veterano americao Carl Decker e o australiano Josh Carlson. Decker já é piloto de longas datas da Giant e fez sucesso em 2011 ao vencer o All Mountain World Championship em Downieville, California.
No feminino entra a americana Kelli Emmett no mountian biking, que foi a segunda colocada geral na All Mountain World Championship.
O time é composto pelo Campeão Mundial de Downhill, Dany Hart e o Mountain Biker Olímpico, Liam Kileen. Como nos anos anteriores, em 2012 o time estará presente no mountain bike de todas as formas, downhill e cross country, Olímpiadas e Copa do Mundo, eventos extras, maratonas e enduros, o time estará pronto para o "off-road racing".
Hart está pilotando junto com Andrew Neethling que venceu em 2011 o Campeonato Nacional de Downhill da África do Sul e o Jeep Air DH no Crankworx Whistler.
Outros pilotos que fazem parte do time são, no masculino, o veterano americao Carl Decker e o australiano Josh Carlson. Decker já é piloto de longas datas da Giant e fez sucesso em 2011 ao vencer o All Mountain World Championship em Downieville, California.
No feminino entra a americana Kelli Emmett no mountian biking, que foi a segunda colocada geral na All Mountain World Championship.
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