00:00:00.01, ou no caso do foto finish, cerca de 1 cm, esta foi a diferença entre Everson Assis Camilo e Ricardo Pscheidt vencedor e segundo colocado na categoria Ciclismo Elite do 5º Desafio Márcio May de Ciclismo.
A competição aconteceu no domingo, 27 de novembro, em Rio do Sul. Participaram da prova 560 atletas de diferentes faixas etárias, divididas em 30 divisões. Nas categorias gerais os ciclistas percorreram o percurso de Rio do Sul a Presidente Nereu com 84 Km, na mountain bike foram 60 Km e na Ligth foram 46 Km.
O organizador da prova, Márcio May, conta que este ano a prova contou com a tecnologia de chip para marcar o tempo dos atletas. “Isso nos possibilitou saber na hora o tempo de todos os atletas. Em outros anos, demorávamos dois dias para ter o resultado exato, neste ano, todos os inscritos já receberam uma mensagem de texto com o tempo e a colocação”, explica Márcio.
A tecnologia utilizada e as fotografias da passagem fez com que Ricardo Pscheidt aparecesse por apenas um décimo de diferença do primeiro colocado, Everson Assis Camilo. “Olhamos bem antes de divulgar. A diferença de um centímetro pode dar diferença no chip, mas o que conta é a foto, já que a diferença é no pneu”, relata.
Márcio May ainda conta que a prova deste ano foi a mais disputada de todas. “Depois da serra de Nereu o Pscheidt se destacou. Em Lontras, o pessoal alcançou ele. Isso mostra que foi acirrada, inclusive pelo atleta Alan de Rio do Sul”, conta Márcio.
Para Márcio May a diversidade de atletas é o sucesso da prova. “Quando tive a ideia de fazer a prova queria fazer uma competição que todos pudessem participar. Queria que fosse uma disputa que o pessoal não tenha só o objetivo de ganhar a prova. Ás vezes quer ganhar só do amigo que trabalha no dia a dia”.
Márcio lembrou a história de um amigo que foi campeão brasileiro, porém não pedalava há 20 anos. “Chamei pro Desafio, ele comprou a bicicleta, treinou dois meses, perdeu quase 15 quilos. Na categoria Ligth chegou em um honroso 12º lugar.
Sobre a categoria para deficientes físicos, Márcio comemorou a participação de Stives Tambosi que tem uma síndrome rara e que participou pela segunda vez de uma competição em Santa Catarina. “É emocionante, ele desenvolve a coordenação motora sobre a bike. Isto motiva outros atletas com limitações a participarem do nosso Desafio”, convida.
Além disso, a categoria tandem oferece oportunidade aos atletas cegos de participarem de uma competição. “Foram cinco ciclistas de uma associação de Florianópolis que vem para prestigiar a prova e agradecem a única prova que oferece esta mistura”, fala Márcio.
O ex-campeão ainda comenta que a mistura de atletas que gera a diversidade da prova. “O atleta de Elite está aqui para ser uma referência. Às vezes eles pensam que alguns atletas demoram duas horas para fazer a prova que outro demora cinco. Assim é possível ter uma noção da velocidade. Mas quem faz em cinco é uma superação, ele sofre mais tempo”, incentiva.
Com a divisão das categorias, foram entregues 150 troféus, para os 5 primeiros colocados das trinta modalidades que concorreram.
No Mountain Bike tivemos dois tri-campeões, Diego Gabrislowski da Clube Campolarguense e Tânia Clair Picker de Indaial que levaram o título mais uma vez.
No ciclismo feminino o nível vem aumentando a cada ano. Desta vez quem levou o título foi a Gaúcha Luisa Helena Silva Saft com 2:44:57, deixando a Paulista Luiza Bello em segundo.
O 5º Desafio Márcio May de Ciclismo de Estrada e Mountain Bike têm o patrocínio de Royal Ciclo, Royal Pro, Fizik, Continental, Crankbrothers, Spiuk, CALOI, Posto Seola, e Auto Elite, apoio de Vzan, Diklatex, Barbedo Sports, ORBEA, Dynamic Lab, PZ Racing, Bike Plus, SUUM, Fundação Municipal de Desportos de Rio do Sul, Prefeituras Municipais de Rio do Sul, Lontras e Presidente Nereu, Polícia Rodoviária Estadual, Guarda Municipal de Rio do Sul e supervisão da Federação Catarinense de Ciclismo.
A competição aconteceu no domingo, 27 de novembro, em Rio do Sul. Participaram da prova 560 atletas de diferentes faixas etárias, divididas em 30 divisões. Nas categorias gerais os ciclistas percorreram o percurso de Rio do Sul a Presidente Nereu com 84 Km, na mountain bike foram 60 Km e na Ligth foram 46 Km.
O organizador da prova, Márcio May, conta que este ano a prova contou com a tecnologia de chip para marcar o tempo dos atletas. “Isso nos possibilitou saber na hora o tempo de todos os atletas. Em outros anos, demorávamos dois dias para ter o resultado exato, neste ano, todos os inscritos já receberam uma mensagem de texto com o tempo e a colocação”, explica Márcio.
A tecnologia utilizada e as fotografias da passagem fez com que Ricardo Pscheidt aparecesse por apenas um décimo de diferença do primeiro colocado, Everson Assis Camilo. “Olhamos bem antes de divulgar. A diferença de um centímetro pode dar diferença no chip, mas o que conta é a foto, já que a diferença é no pneu”, relata.
Márcio May ainda conta que a prova deste ano foi a mais disputada de todas. “Depois da serra de Nereu o Pscheidt se destacou. Em Lontras, o pessoal alcançou ele. Isso mostra que foi acirrada, inclusive pelo atleta Alan de Rio do Sul”, conta Márcio.
Para Márcio May a diversidade de atletas é o sucesso da prova. “Quando tive a ideia de fazer a prova queria fazer uma competição que todos pudessem participar. Queria que fosse uma disputa que o pessoal não tenha só o objetivo de ganhar a prova. Ás vezes quer ganhar só do amigo que trabalha no dia a dia”.
Márcio lembrou a história de um amigo que foi campeão brasileiro, porém não pedalava há 20 anos. “Chamei pro Desafio, ele comprou a bicicleta, treinou dois meses, perdeu quase 15 quilos. Na categoria Ligth chegou em um honroso 12º lugar.
Sobre a categoria para deficientes físicos, Márcio comemorou a participação de Stives Tambosi que tem uma síndrome rara e que participou pela segunda vez de uma competição em Santa Catarina. “É emocionante, ele desenvolve a coordenação motora sobre a bike. Isto motiva outros atletas com limitações a participarem do nosso Desafio”, convida.
Além disso, a categoria tandem oferece oportunidade aos atletas cegos de participarem de uma competição. “Foram cinco ciclistas de uma associação de Florianópolis que vem para prestigiar a prova e agradecem a única prova que oferece esta mistura”, fala Márcio.
O ex-campeão ainda comenta que a mistura de atletas que gera a diversidade da prova. “O atleta de Elite está aqui para ser uma referência. Às vezes eles pensam que alguns atletas demoram duas horas para fazer a prova que outro demora cinco. Assim é possível ter uma noção da velocidade. Mas quem faz em cinco é uma superação, ele sofre mais tempo”, incentiva.
Com a divisão das categorias, foram entregues 150 troféus, para os 5 primeiros colocados das trinta modalidades que concorreram.
No Mountain Bike tivemos dois tri-campeões, Diego Gabrislowski da Clube Campolarguense e Tânia Clair Picker de Indaial que levaram o título mais uma vez.
No ciclismo feminino o nível vem aumentando a cada ano. Desta vez quem levou o título foi a Gaúcha Luisa Helena Silva Saft com 2:44:57, deixando a Paulista Luiza Bello em segundo.
O 5º Desafio Márcio May de Ciclismo de Estrada e Mountain Bike têm o patrocínio de Royal Ciclo, Royal Pro, Fizik, Continental, Crankbrothers, Spiuk, CALOI, Posto Seola, e Auto Elite, apoio de Vzan, Diklatex, Barbedo Sports, ORBEA, Dynamic Lab, PZ Racing, Bike Plus, SUUM, Fundação Municipal de Desportos de Rio do Sul, Prefeituras Municipais de Rio do Sul, Lontras e Presidente Nereu, Polícia Rodoviária Estadual, Guarda Municipal de Rio do Sul e supervisão da Federação Catarinense de Ciclismo.
Fotos e vídeos oficiais:
http://www.marciomay.tpa.com.br/desafio/2011/?page_id=61
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