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sábado, 22 de outubro de 2011

PAN: BMX brasileiro fica em quinto na final masculina

A seleção brasileira de Bicicross competiu na quinta-feira, dia 21 de outubro, no CODE Sán Nicolas, em Guadalajara.
Naiara Silva na pista do Pan

A equipe verde e amarela conseguiu vaga nas finais do masculino e feminino, mas ficou sem medalhas.

“As rampas aqui são muito altas, e no meio, tem ponto cego. A gente vai subindo e não sabe o local para onde a gente está indo. Essa é uma dificuldade, já que no Brasil não temos nenhuma pista com essas características”, comentou Renato Rezende.

Renato inclusive foi o quinto colocado da final masculina, chegando muito perto de conquistar o bronze. O piloto realizou uma prova bastante técnica, marcando o tempo de 36s267. O campeão do masculino foi o americano Evan Fields, concluindo o percurso com o tempo de 34s245.

“A gente conseguiu a meta, que era ir à final. Infelizmente não ganhamos a medalha. Sei que todo mundo no Brasil estava na expectativa. Peço até desculpas por isso, mas sei que a gente ainda vai trazer muita alegria para nosso País. Esse quinto lugar, eu dedico para que estão nos apoiando”, completou o piloto.

Renato Rezende terminou na quinta colocação

Nas séries eliminatórias Deivlin Baltazar chegou até as semifinais. No feminino, Naiara Silva, apesar de sua pouca experiência, conseguiu vaga na final e terminou na sexta colocação com o tempo de 47s944.

A medalha de ouro ficou com a colombiana Mariana Pajon que terminou com o tempo de 40s118.

Quem não teve muita sorte foi a ciclista Squel Stein, que acabou se envolvendo em um forte acidente logo na primeira série, abandonando a competição.

A ciclista brasileira foi encaminhada para o Hospital San José, em Guadalajara, onde passou por uma bateria de exames.

Nenhuma lesão foi encontrada e o Comitê Olímpico Brasileiro (COB), em nota oficial assinada pelo médico da delegação, João Olyntho, relatou que a atleta está bem e receberá alta ainda nesta sexta-feira.

“A pista tem um nível técnico muito alto, diferente do que a gente está acostumado. As recepções são pequenas, o meio da rampa é muito fundo, obrigando a fazer um salto e o erro nessa manobra pode levar a queda e com certeza a uma lesão”, contou o atleta Deivlim Balthazar.

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